Teste – A ARTE FIGURATIVA

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(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

Pensava-se que no período pós-guerra, ou seja, nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial, a pintura abstrata, até então vista como uma evolução lógica da arte, fosse ocupar cada vez mais espaço, mas, curiosamente, o que se viu foi a retomada do figurativismo, o que comprova que a arte encontra-se em eterna mudança, ainda que certos estilos durem mais tempo que outros. Figurativismo ou Arte Figurativa são os termos usados para descrever as manifestações artísticas que representam a forma humana, os elementos da natureza e os objetos criados pelo homem, podendo ser realista ou estilizado, desde que seja possível reconhecer aquilo que foi representado. É muito comum o uso do vocábulo “abstrato” para se contrapor ao “figurativo”, contudo, a expressão que se mostra mais eficaz e dá margem para menos confusão é “não figurativo”.

  1. A retomada da Arte Figurativa deu-se após a…

    1. Primeira Guerra Mundial.
    2. Segunda Guerra Mundial.
    3. Revolução Russa.
    4. Revolução Francesa.

  2. Os artistas figurativos diferiam dos abstracionistas, porque optavam por representar pessoas e objetos de forma…

    1. reconhecível.
    2. individual.
    3. abstrata.
    4. coletiva.

  3. As criações dos artistas do Figurativismo eram desafiadoras, ao apresentar figuras contemporâneas e também do ambiente em que se encontravam inseridos, buscando eliminar…

    1. a fraqueza.
    2. a sensibilidade.
    3. o sentimentalismo.
    4. o individualismo.

  4. Os pintores figurativos não apenas passaram a trabalhar com as tradições do estilo em questão, como enriqueceram-no, criando imagens provocativas sobre a condição humana presente num mundo extremamente …………. e em constante mudança.

    1. equitativo
    2. racional
    3. compassivo
    4. desigual

  5. O pintor ………… — que dava grande distinção ao tato e à visão — teve grande influência para o grupo de artistas figurativos da chamada “Escola de Londres”.

    1. David Bomberg
    2. Lucian Freud
    3. Francis Bacon
    4. Michael Andrew

  6. O artista figurativo Francis Bacon foi o mais festejado pintor britânico do século XX, com suas pinturas dramáticas em que o tema central era…

    1. o mundo da elite.
    2. a vida da nobreza.
    3. o homem e a guerra.
    4. a condição humana.

  7. Lucian Freud (neto do psicanalista Sigmund Freud) foi para a Inglaterra com a família, ainda criança, fugindo dos…

    1. comunistas.
    2. nazistas.
    3. fascistas.
    4. Integralistas.

  8. Ao lado de Francis Bacon de quem era grande amigo e com quem compartilhava uma visão amarga em relação à condição humana, …… é tido como o principal pintor figurativo inglês do século XX.

    1. Leon Kossof
    2. David Bomberg
    3. Lucian Freud
    4. Frank Auerbach

  9. Após os anos de 1945 surgiram …….. os pintores figurativos realistas como Philip Pearlstein, Alex Katz e Andrew Wyeth que criaram obras mais emocionais.

    1. na Alemanha
    2. no Reino Unido
    3. na França
    4. nos Estados Unidos

  10. A obra intitulada Moça com um Cão Branco faz parte das primeiras pinturas de…

    1. Lucian Freud.
    2. Francis Bacon.
    3. Leon Kossof.
    4. Andrew Wyeth.

Nota: a obra que ilustra este texto é intitulada Retrato de Chaim (1985) obra de Leon Kossof.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
A ARTE FIGURATIVA
Lucian Freud – MOÇA COM CÃO BRANCO

Gabarito
1b / 2a / 3c / 4d / 5a / 6d / 7b / 8c / 9d / 10a

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A ARTE POP

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O movimento artístico intitulado Pop Art tinha como objetivo fazer um juízo desdenhoso da sociedade de consumo. O crítico inglês Lawrence Alloway foi o responsável pela criação do termo, ao aludir-se a uma arte popular que usava como tema produtos industrializados do dia a dia das pessoas, a imagem de artistas de cinema famosos ou cantores populares, signos de publicidade, histórias em quadrinhos, etc. A Pop Art, portanto, nasceu como uma reação à filosofia da pintura abstrata do pós-guerra, cujo lema era a “arte pela arte”. Suas raízes estavam fincadas no Dadaísmo e nos ready-mades* de Marcel Duchamp, porém as imagens da cultura popular que os jovens viam em seu entorno ofereciam aquilo que eles necessitavam para ir contra o conservadorismo na arte mundial. A rejeição ao Expressionismo abstrato no que diz respeito às técnicas pictóricas, induziu os artistas pop a retomar o estilo figurativo, as linhas simples e as cores puras.

O termo “pop art” foi usada pela primeira vez em meados dos anos 1950, com a finalidade de descrever o trabalho de um grupo de jovens ingleses, quando Jasper Johns passou a ajuntar objetos da vida cotidiana e elementos da cultura popular em sua obra. Os astros deste movimento pintavam seus trabalhos com cores vibrantes e em tamanho grande, a fim de transformar o realismo em hiper-realismo. Infelizmente a crítica que fizeram não atingiu o objetivo pretendido, pois os trabalhos produzidos acabaram estimulando o consumo dos produtos usados nas respectivas obras de art. A Pop Art atingiu as massas ao utilizar objetos que lhes eram comuns, a exemplo do quadro “Garrafas de Coca-Cola Verdes” de Andy Warhol. Alguns artistas da Pop Art já tinham passado pela arte comercial.

Dentre os artistas da Pop Art, Andy Warhol e Roy Litchenstein merecem destaque, sendo que o inglês Richard Hamilton é tido como um dos pioneiros da Pop Art. O primeiro usou principalmente a técnica da serigrafia para dar colorido a uma arte que objetivava apresentar objetos produzidos em série, mecanicamente, para o consumo. Lichtenstein trabalhava à mão, o que se fazia no setor gráfico, simulando os pontos reticulados fazendo pontos, de modo semelhante ao usado pelos artistas do Pontilhismo. O uso de contorno preto e cores vivas causavam forte impacto no visual. Ele passou a pintar história em quadrinhos como tema. Como os quadros com personagens das histórias originais eram vistos fora do contexto, seus trabalhos transformaram-se em símbolos do mundo moderno.

A Pop Art foi o movimento dominante dos anos 1960 e 1970 na Inglaterra e nos EUA, mas não se pode dizer que primasse pela coerência, pois os artistas tinham projetos e trajetórias diferentes. Foi praticamente um fenômeno da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos. Pelo fato de retirar suas imagens da cultura popular, acabou se transformando-se num grande sucesso comercial, pois ao apresentar imagens de arte comercial ganhou uma conotação mais de produção em massa que de individualidade. As obras eram cheias de humor satírico, mostrando os valores consumistas e as obsessões da sociedade contemporânea. O mais paradoxal é que, embora os artistas da Pop Art ambicionassem acabar com a distância entre a cultura de elite e a de massas, terminaram, na maioria das vezes, reforçando essa barreira, ao vender suas obras para galerias e colecionadores por preços exorbitantes. O próprio Andy Warhol aludia ao valor monetário da arte, tanto é que o crítico Morse Peckman em 1917 escreveu sobre suas obras: “Elas não deixam nada para o crítico fazer e nada para o público fazer, exceto comprá-las, se forem tolos, coisa que a maioria seguramente é”.

Os artistas brasileiros da década de 1960 também fizeram uso da serigrafia, contudo aqui foi usada como veículo para a denunciação social e política. Podem ser citados: José Roberto Aguilar e Wesley Duke Lee,

*Termo criado por Marcel Duchamp (1887-1968) para designar um tipo de objeto por ele elaborado que consiste em um ou mais artigos de uso cotidiano, produzidos em massa, selecionados sem critérios estéticos e expostos como obras de arte em espaços especializados.

Nota: a obra que ilustra este texto, No Carro (1963), é do artista Roy Lichtenstein.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
Andy Warhol – DÍPTICO MARILYN
Lichtenstein – MOÇA COM BOLA
Teste – A ARTE POP

Fontes de pesquisa
Tudo sobre arte/ Editora Sextante
Manual compacto de arte/ Editora Rideel
A história da arte/ E. H. Gombrich
História da arte/ Folio
Arte/ Publifolha

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Andy Warhol – DÍPTICO MARILYN

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O artista Andy Warhol (1928 – 1987) cujo nome de batismo é Andrew Warhola era filho de imigrantes tchecos. Nos anos 1950 começou a trabalhar como artista publicitário, tendo sido premiado pelo seu trabalho, antes mesmo de tornar-se um artista pop. A temática de sua obra estava voltada para a cultura popular de massa, produtos de consumo e celebridades. Suas imagens tanto podiam ser banais (fileiras de garrafas de Coca-Cola), glamourosas (retratos de astros de Hollywood) ou macabras (colisões de carros e suicídios). Fazia uso da linguagem visual da propaganda moderna, ao usar cores excêntricas, imagens simplificadas e repetições. Retirava deliberadamente os sinais de seu envolvimento, ao usar assistentes para ajudá-lo a por em prática suas ideias. Dedicou-se também a carreiras paralelas como as de cineasta, designer de moda, promotor de eventos e de publicitário.

A estrela de cinema Marilyn Monroe já era famosa quando estrelava filmes de Hollywood, mas o fato de supostamente ter se suicidado, transformou-a num mito, ao misturar glamour com tragédia. Andy Warhol, tomando como base uma famosa foto publicitária da atriz, usou-a para produzir muitas variações da técnica radicalmente nova – a serigrafia – produzindo 50 imagens da loira. A condição de estrela famosa de Marilyn Monroe é potencializada pela repetição de sua imagem.

Na composição as imagens à esquerda são cheias de glamour, enquanto as que se encontram à direita possuem tons esmaecidos, repassando a sensação de transitoriedade da vida da estrela. Andy Warhol fez uso de seis cores no lado esquerdo da composição com a ajuda de um estêncil. Em cada painel o retrato da musa vai sofrendo sutis alterações em razão de variações do pigmento, até chegar à oitava coluna, quando se torna esmaecido.

As pinceladas amarelas e cor de laranja são visíveis. A partir da sexta coluna vertical, à direita, os retratos perdem suas cores e o excesso de tinta preta mancha ou destrói a imagem de Marilyn Monroe. As áreas coloridas presentes nas imagens – cabelo, batom, pele, sombra nos olhos, gola do vestido e fundo – foram pintadas à mão em cima de uma camada de tinta branca que aparece nos dentes da retratada.

Ficha técnica
Ano: 1962
Técnica: serigrafia
Dimensões: 1,97 m x 1,16 m
Localização: Acervo particular

Fontes de pesquisa
Tudo sobre arte/ Editora Sextante
Manual compacto de arte/ Editora Rideel
História da arte/ Folio
Arte/ Publifolha

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Teste – A ARTE POP

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O movimento artístico intitulado Pop Art tinha como objetivo fazer um juízo desdenhoso da sociedade de consumo. O crítico inglês Lawrence Alloway foi o responsável pela criação do termo, ao aludir-se a uma arte popular que usava como tema produtos industrializados do dia a dia das pessoas, a imagem de artistas de cinema famosos ou cantores populares, signos de publicidade, histórias em quadrinhos, etc. A Pop Art, portanto, nasceu como uma reação à filosofia da pintura abstrata do pós-guerra, cujo lema era a “arte pela arte”. Suas raízes estavam fincadas no Dadaísmo e nos ready-mades* de Marcel Duchamp, porém as imagens da cultura popular que os jovens viam em seu entorno ofereciam aquilo que eles necessitavam para ir contra o conservadorismo na arte mundial. A rejeição ao Expressionismo abstrato no que diz respeito às técnicas pictóricas, induziu os artistas pop a retomar o estilo figurativo, as linhas simples e as cores puras.

  1. O movimento artístico intitulado Pop Art tinha como objetivo fazer um juízo desdenhoso da sociedade……

    1. elitista.
    2. artística.
    3. consumista.
    4. política.

  2. O crítico inglês ………….. foi o responsável pela criação do termo, ao aludir-se a uma arte popular que usava como tema produtos industrializados do dia a dia das pessoas, a imagem de artistas de cinema famosos ou cantores populares, signos de publicidade, histórias em quadrinhos, etc.

    1. Andy Warhol
    2. Marcel Duchamp
    3. Morse Peckman
    4. Lawrence Alloway

  3. Os astros deste movimento pintavam seus trabalhos com cores vibrantes e em tamanho grande, a fim de transformar o realismo em …….
    1. realismo.
    2. hiper-realismo.
    3. sensacionalismo.
    4. exibicionismo.

  4. Andy Warhol usou principalmente a técnica ………

    1. da xilogravura.
    2. da serigrafia
    3. da ready-mades.
    4. do pontilhismo.

  5. O inglês ……………. é tido como um dos pioneiros da Pop Art.

    1. Richard Hamilton
    2. Marcel Duchamp
    3. Lawrence Alloway
    4. Roy Lichtenstein

  6. A Pop Art foi praticamente um fenômeno da …………. e …………….

    1. França e Estados Unidos.
    2. Alemanha e França.
    3. Itália e Espanha
    4. Grã-Bretanha e Estados Unidos.

  7. Artista pop que passou a pintar história em quadrinhos como tema e como os quadros com personagens das histórias originais eram vistos fora do contexto, seus trabalhos transformaram-se em símbolos do mundo moderno:

    1. Roy Lichtenstein
    2. Marcel Duchamp
    3. Andy Warhol
    4. Richard Hamilton

  8. As obras dos artistas pop eram cheias de humor satírico, evidenciando os valores consumistas e as obsessões da sociedade …………

    1. medieval.
    2. contemporânea.
    3. rural.
    4. urbana.

  9. Pelo fato de retirar suas imagens da cultura ……………, a Art Pop acabou se transformando-se num grande sucesso comercial.

    1. regional
    2. nômade
    3. indígena
    4. popular

  10. O mais paradoxal é que, embora os artistas da Pop Art ambicionassem acabar com a distância entre a cultura de elite e a de massas, terminaram, na maioria das vezes, reforçando essa barreira, ao vender suas obras para galerias e colecionadores por preços………….

    1. populares.
    2. exorbitantes.
    3. muito baixos.
    4. simbólicos.

Nota: a obra O que exatamente torna os lares de hoje tão diferentes, tão fascinantes (1956) foi criada por Richard Hamilton, marcando o nascimento da Pop Art.  

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
A ARTE POP
Andy Warhol – DÍPTICO MARILYN
Lichtenstein – MOÇA COM BOLA

Gabarito
1c / 2d / 3b / 4b / 5a / 6d / 7a / 8b / 9d / 10b

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A ARTE CINÉTICA E A OP ART

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Autoria de Lu Dias Carvalho

A Arte Cinética ou Cinestismo diz respeito a obras que possuem movimento real ou aparente. Apareceu entre os anos de 1913 e 1920, quando artistas como Marcel Duchamp, Naum Gabo e Vladimir Tatlin passaram a preocupar-se como o movimento mecânico na obra deles, após Man Ray e Aleksandr Rodchenko criarem os primeiros móbiles e, quando os artistas de Bauhaus trabalharam com as técnicas de projeção para aperfeiçoar luz e movimento. Foram Naum Gabo e Antoine Pevsneros os primeiros a usar a palavra “cinética” em 1920, no que diz referência à arte. O cineasta Wolfgang Ramsbott foi o responsável por fixar o movimento, quando em 1960 publicou uma cronologia sobre Arte Cinética.

A Op Art, também conhecida como Arte Óptica, trata-se de uma manifestação artística que tem por base ilusões de óptica, ou seja, é a pintura ou escultura que utiliza efeitos ópticos e ilusionistas observados pelos olhos humanos. Tais trabalhos visam causar a impressão de que se encontram em movimento ou passando por alguma deformação e, nalgumas vezes, repassam a sensação de emitir clarões e vibrações. São construções rigorosas, normalmente em branco e preto ou em cores contrastantes. O termo “op art” apareceu pela primeira vez num artigo não assinado da revista Time, publicado em 1964. Mais tarde a expressão passou a denominar todo tipo de arte que faz uso da ilusão e efeitos ópticos, exercendo um efeito psicofisiológico sobre o observador.  Sua origem, contudo, situa-se ao longo da história da arte. Também está relacionada com a pesquisa psicológica, ao relacionar a mente e o olho sobre a natureza da capacidade de percepção.

Uma exposição sobre a Op Art foi realizada em Nova Iorque em 1965 com o título “O Olho que Responde”, tornando o novo estilo muito popular. Nessa exposição havia obras de Bridget Riley, Victor Vasarely, Josef Albers, Almir da Silva Mavignier, Richar Anuszkiewicz, Julian Stanczak e Tadasuzuke Kuwayama, dentre outros. Não se trata, porém, de algo totalmente inovador, pois tais trabalhos já eram feitos há muitos tempos atrás, a fim de causar a ilusão óptica, como comprova o gravador e artista Maurits Cornelis Escher, tendo suas obras imitadas burlescamente até hoje, a exemplo do jogo “Sonic” que apresenta animações de pássaros que se transformam em peixes.

O escultor e artista plástico estadunidense Alexander Calder tornou-se famoso ao criar escultura com movimento – os móbiles. Influenciado por Piet Mondrian, ele criou suas primeiras construções abstratas em 1933. Também se pode aludir ao pintor e escultor húngaro Victor Vasarely que, trabalhando na França como designer gráfico, levou para sua obra o “movimento sem movimento”, firmando-se como um artista óptico, sendo considerado o pai da OP Art.

Desde a Antiguidade os artistas empregaram o tromp l’oeil (técnica artística que, com truques de perspectiva cria uma ilusão ótica que faz com que formas com duas dimensões aparentem possuir três) para criar efeitos visuais que enganam o olhar. Os primeiros modernistas abriram espaço para a Pop Art ao colocar lado a lado a cor pura e a abstração. A obra intitulada “Composição em Linhas” (1917) de Piet Mondrian foi posteriormente classificada como Pop Art. As experiências com a Arte Cinética tiveram início em 1950. O que cria a ilusão de que a obra encontra-se em movimento é o uso de cores, linhas e formas. Quase sempre o artista conta com a ajuda de assistentes, pois muitas vezes as habilidades técnicas são mais importantes que as do artista.

Houve um rápido crescimento da geometria da Op Art em preto e branco para a colorida como mostram as obras de Vasarely e Riley. Não demorou para que esse tipo de arte fizesse parte do universo do consumismo. Passou a fazer parte do mundo da moda, dos outdoors, das capas de discos e de decorações de interiores. Durante os anos 1960 a Op Art e a Arte Cinética caíram no gosto popular. Embora sua origem remeta aos primeiros anos do século XX, a sua importância estende-se até os dias atuais.

Nota: a obra que ilustra este texto, intitulada Galaxie (1979), é do artista Victor Vasarely.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
Teste – A ARTE CINÉTICA E A OP ART

Fontes de pesquisa
Tudo sobre arte/ Editora Sextante
Manual compacto de arte/ Editora Rideel
A história da arte/ E. H. Gombrich
História da arte/ Folio
Arte/ Publifolha

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Teste – A ARTE CINÉTICA E A OP ART

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(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

A Arte Cinética ou Cinetismo diz respeito a obras que possuem movimento real ou aparente. Apareceu entre os anos de 1913 e 1920, quando artistas como Marcel Duchamp, Naum Gabo e Vladimir Tatlin passaram a preocupar-se como o movimento mecânico na obra deles, após Man Ray e Aleksandr Rodchenko criarem os primeiros móbiles e, quando os artistas de Bauhaus trabalharam com as técnicas de projeção para aperfeiçoar luz e movimento. Foram Naum Gabo e Antoine Pevsneros os primeiros a usar a palavra “cinética” em 1920, no que diz referência à arte. O cineasta Wolfgang Ramsbott foi o responsável por fixar o movimento, quando em 1960 publicou uma cronologia sobre Arte Cinética. A Op Art, também conhecida como Arte Óptica, trata-se de uma manifestação artística que tem por base ilusões de óptica, ou seja, é a pintura ou escultura que utiliza efeitos ópticos e ilusionistas observados pelos olhos humanos.

  1. A Arte Cinética ou …………. diz respeito a obras que possuem movimento real ou aparente.

    1. Regionalismo
    2. Cinetismo
    3. Dadaísmo
    4. Maneirismo

  2. A Op Art, também conhecida como ……….., trata-se de uma manifestação artística que tem por base ilusões de óptica, ou seja, é a pintura ou escultura que utiliza efeitos ópticos e ilusionistas observados pelos olhos humanos.

    1. Arte Cinética
    2. Arte Expressiva
    3. Arte Abstrata
    4. Arte Óptica

  3. O cineasta ……………. foi o responsável por fixar o movimento, quando em 1960 publicou uma cronologia sobre Arte Cinética.

    1. Woody Allen
    2. Francis Ford Coppola
    3. Wolfgang Ramsbott
    4. Werner Herzog

  4. A Op Art trata-se de uma manifestação artística que tem por base …………

    1. ilusões de óptica.
    2. deformações reais.
    3. construções de linhas.
    4. emissões de luz.

  5. O termo “op art” apareceu pela primeira vez num artigo não assinado da revista Time, publicado em 1964 e mais tarde a expressão passou a denominar todo tipo de arte que exerce um efeito ………….. sobre o observador.  

    1. fisiológico
    2. psicológico
    3. psicofisiológico
    4. psicográfico

  6. O escultor e artista plástico estadunidense Alexander Calder tornou-se famoso ao criar escultura com movimento, conhecidas como …………

    1. abajures.
    2. estátuas.
    3. luminárias.
    4. móbiles.

  7. Desde a ………… os artistas empregaram o tromp l’oeil (técnica artística que, com truques de perspectiva cria uma ilusão ótica que faz com que formas com duas dimensões aparentem possuir três) para criar efeitos visuais que enganam o olhar.

    1. Antiguidade
    2. Idade Média
    3. Idade Moderna
    4. Idade Contemporânea

  8. O que cria a ilusão de que a obra encontra-se em movimento é o uso de cores, linhas e formas………

    1. cores, contornos e cubos.
    2. cores, linhas e círculos.
    3. cores, linhas e formas.
    4. cores, linhas e cordão.

  9. Quase sempre o artista conta com a ajuda de assistentes, pois muitas vezes as habilidades técnicas são mais importantes que as do artista.
    A frase acima está:

    1. incorreta;
    2. correta;
    3. parcialmente correta;
    4. Nenhuma das respostas.

  10. A Op Art passou a fazer parte ………

    1. do mundo da moda.
    2. dos outdoors.
    3. das capas de discos.
    4. de decorações de exteriores.

Nota: a obra que ilustra este texto, intitulada Fall (detalhe), 1963, é da artista Bridget Riley.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
A ARTE CINÉTICA E A OP ART

Gabarito

1b / 2d / 3c / 4a / 5c / 6d / 7a / 8c / 9b / 10 d

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