A TERRÍVEL HIST. DA PERNA CABELUDA (1ª Parte)

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Autor: Guaipuan Vieira

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Santo Deus Onipotente
Venho rogar vossa ajuda
Pra afastar assombração
De todo mal nos acuda
Principal desse fantasma
Que é a Perna Cabeluda.

É um bicho horripilante
Que na noite entra em ação
Tem dois metros de altura
E pula como cancão
No joelho tem um olho
Acesso que nem tição.

O nariz é bem pontudo
Além da boca rasgada
As prezas são dum felino
Língua com a ponta cortada
Tem barbicha que nem bode
Cada unha é envergada.

Faz um barulho medonho
Como chocalho de cobra
É o rangido dos dentes
Da energia que sobra
Limpa o nariz com a língua
Dança fazendo manobra.

Ainda tem no calcanhar
Um afinado esporão
Cuja cor avermelhada
Reluzente a um medalhão
No tornozelo uma gola
Como estivera em prisão.

Na canela tem um chifre
Com uma luz bem na ponta
Uma espécie de lanterna
Pra andar por onde afronta
Fazer vítima onde passa
Que já se perdeu a conta.

Tem enorme cabeleira
No lugar que foi cortado
Que sacode sobre a perna
Girando de lado em lado
De jaguar são as orelhas
E há pelo aveludado.

Pense então na coisa feia
Multiplique o seu pensar
Pois é assim que a coisa
Anda em noite de luar
E também na escuridão
Pra poder se ocultar.

Quem já viu conta que a perna
Chega mansa e de repente
Cisca o chão e fala coisas
Que não há um ser vivente
Pra decifre a linguagem
Que repassa no presente.

E depois dessa contenda
Dá um assovio fino
À noite entra em silencio
Como ordena seu destino
Até o galo no poleiro
Esquece o sagrado tino.

Por onde passa o vivente
Fica imobilizado
Falta as pernas pra correr
É um momento aperreado
Só pra vê que neste mundo
Tudo um pouco é encontrado.

Muitos contam que a origem
Vem duma história passada
Dum acidente de ônibus
Em região povoada
Pra bandas do Piauí
Curva do “S” chamada.

Dois ônibus da Marimbá
Do Piauí essa empresa
Se chocaram nessa curva
Que foi a maior tristeza
Não escapou um cristão
Só de pensar dá fraqueza.

Uma vítima teve a perna
De seu corpo decepada
Dizem que ela criou vida
Num monstro foi transformada
Na mata ficou vagando
Procurando sua estrada.

Antes de achar caminho
Pra sua nova paragem
Em todo aquela região
Ficou fazendo visagem
Assombrando caçador
E vaqueiro de coragem.

Pois chegou no Ceará
Seguindo um caminhoneiro
Que vinha pra Canindé
Só conduzindo romeiro
Depois foi a Fortaleza
Promover o seu desterro.

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SAIBA O QUE É TRANSTORNO DISTÍMICO

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Saiba que o mau-humor crônico pode ser sintoma de uma doença psiquiátrica mais conhecida por distimia. Transtorno distímico ou depressão crônica é um tipo de depressão que se caracteriza principalmente pela falta de prazer com as coisas do dia a dia e com um constante sentimento de negatividade. Ela se difere dos outros tipos de depressão pelos sintomas serem mais leves.

Apesar de, geralmente, não privar o indivíduo de suas tarefas e obrigações, impede que ele desfrute a vida totalmente. A distimia também se estende por um período muito maior que os episódios de distúrbios depressivos severos. Frequentemente, são pessoas desanimadas para quase tudo.

Os principais sintomas são:

  • uma baixa autoestima,
  • intensa desmotivação,
  • constante sensação de falta de esperança,
  • pensamentos negativos,
  • desinteresse pela maioria das suas atividades,
  • insônia ou sono excessivo,
  • perda de apetite ou alimentação exagerada,
  • dificuldade de concentração,
  • tendência ao isolamento.

Normalmente, são pessoas de poucos amigos e vida social limitada, apresentam sentimentos de rejeição, têm constante irritabilidade e um descontentamento com tudo. São pessoas que, em dia de “sol de brigadeiro”, olham pra cima e falam: “hoje vai chover”.

Alguns pacientes distímicos, de fato, não se queixam propriamente de tristeza, entretanto, queixam muito da falta de alegria de viver: “Doutor, eu não estou com tristeza, mas também não sinto alegria ou prazer com nada!”. Além disso, os próprios distímicos manifestam grande preocupação com sua inadequação. Quer dizer, eles mesmos sabem que são “chatos” e lamentam por isso.

Negativo

É importante colocar que, apesar de o paciente sentir todos ou a maioria desses sintomas, a distimia geralmente não impede que ele continue vivendo sua vida “normalmente”, ou seja, trabalhe, estude, etc. Porém, percebe-se que pessoas distímicas reclamam demais, têm um pensamento negativista, tendência ao pessimismo e uma eterna sensação de que nada pode ajudar.

Mas existe tratamento para esse “mau humor”. Estudos científicos compararam o uso de antidepressivo e o uso de placebo para o tratamento da distimia. Eles mostraram que 50% a 60% dos pacientes com distimia respondem ao tratamento com antidepressivos. Atualmente, o tratamento considerado mais eficaz é aquele que associa o uso de medicamentos com psicoterapia, principalmente a terapia da linha cognitivo comportamental.

Lembre-se de que todos os problemas de sua vida foram criados por você. Suas escolhas podem ter dado um resultado diferente do que você esperava, mas você conseguiu materializá-las. Creia verdadeiramente que as coisas podem ser melhores do que você imagina e procure ajuda médica.

(*) Imagem copiada de mulher.uol.com.br

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RANKING – MAIS 100 BONS FILMES / POLICIAL

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Autoria de Moacyr Praxedes

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 Vários amantes do Cinema escolheram os melhores filmes de todos os tempos do gênero Policial, dando-lhes uma nota de 1 a 10, conforme explica o blog Melhores Filmes:

Para chegar a esta lista de filmes, foi realizada uma pesquisa minuciosa com livros de cinema, em sites e revistas internacionais especializadas, e levou-se em consideração também a premiação em festivais e críticas em importantes veículos mundiais. A cada filme, foi atribuída uma nota, de acordo com a média formulada a partir da pesquisa inicial e do peso que cada obra contém na história do cinema mundial. (http://melhoresfilmes.com.br/generos/policial)

Ranking / Filme / Diretor

101º – Scarface, a Vergonha de uma Nação  (Howard Hawks)
102º – Um Tiro no Escuro  (Blake Edwards)
103º – Força do Mal  (Abraham Polonsky)
104º – A Floresta Petrificada  (Archie Mayo)
105º – Seven – Os Sete Crimes Capitais  (David Fincher)
106º – Sombras do Mal  (Jules Dassin)
107º – Traffic  (Steven Soderbergh)
108º – Heróis Esquecidos  (Raoul Walsh)
109º – O Sequestro do Metrô  (Joseph Sargent)
110º – Bullitt  (Peter Yates)
111º – Cidadão Sob Custódia  (Claude Miller)
112º – Baixeza  (Robert Siodmak)
113º – Investigação de um Cidadão Acima de Qualquer Suspeita  (Elio Petri)
114º – A Lei de Quem Tem o Poder  (Bertrand Tavernier)
115º – Ensaio de um Crime  (Luis Buñuel)
116º – Sob o Domínio do Medo  (Sam Peckinpah)
117º – Pânico nas Ruas  (Elia Kazan)
118º – Docas de Nova York  (Josef von Sternberg)
119º – Beijo da Morte  (Henry Hathaway)
120º – O Perigoso Adeus  (Robert Altman)
121º – O Poderoso Chefão 3  (Francis Ford Coppola)
122º – Jogo de Emoções  (David Mamet)
123º – A Um Passo da Liberdade  (Jacques Becker)
124º – Os Últimos Passos de um Homem  (Tim Robbins)
125º – O Bandido Giuliano  (Francesco Rosi)
126º – Caminhos Perigosos  (Martin Scorsese)
127º – Cidade Nua  (Jules Dassin)
128º – Até a Vista, Querida  (Edward Dmytryk)
129º – Um Clarão nas Trevas  (Terence Young)
130º – Nikita  (Luc Besson)
131º – RoboCop – O Policial do Futuro  (Paul Verhoeven)
132º – Monsieur Verdoux  (Charles Chaplin)
133º – Thelma & Louise  (Ridley Scott)
134º – Os Implacáveis  (Sam Peckinpah)
135º – O Sol por Testemunha  (René Clément)
136º – Mississipi em Chamas  (Alan Parker)
137º – O Expresso da Meia-Noite  (Alan Parker)
138º – Um Tira da Pesada  (Martin Brest)
139º – O Círculo Vermelho  (Jean-Pierre Melville)
140º – Os Infiltrados  (Martin Scorsese)
141º – Réquiem para um Sonho  (Darren Aronofsky)
142º – A Morte num Beijo  (Robert Aldrich)
143º – Aconteceu Perto de Sua Casa  (Rémy Belvaux)
144º – Quero Viver!  (Robert Wise)
145º – Ajuste Final  (Joel Coen)
146º – O Cão dos Baskervilles  (Sidney Lanfield)
147º – A Outra História Americana  (Tony Kaye)
148º – Um Homem Meio Esquisito  (Patrice Leconte)
149º – A Pantera Cor de Rosa  (Blake Edwards)
150º – Hamlet  (Kenneth Branagh)
151º – O Nome da Rosa  (Jean-Jacques Annaud)
152º – Bande à Part  (Jean-Luc Godard)
153º – Passos na Noite  (Otto Preminger)
154º – O Pagamento Final  (Brian De Palma)
155º – O Matador  (John Woo)
156º – Rumo ao Inferno  (Richard Fleischer)
157º – Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes  (Guy Ritchie)
158º – Corpos Ardentes  (Lawrence Kasdan)
159º – Técnica de um Delator  (Jean-Pierre Melville)
160º – Frenesi  (Alfred Hitchcock)
161º – Chaga de Fogo  (William Wyler)
162º – Rincão das Tormentas  (John Boulting)
163º – Munique  (Steven Spielberg)
164º – Carter, o Vingador  (Mike Hodges)
165º – Drugstore Cowboy  (Gus Van Sant)
166º – O Relojoeiro  (Bertrand Tavernier)
167º – Grisbi, o Ouro Maldito  (Jacques Becker)
168º – Onde os Fracos Não Têm Vez  (Joel Coen)
169º – Hana-Bi – Fogos de Artifício  (Takeshi Kitano)
170º – Dr. Mabuse  (Fritz Lang)
171º – Fogo Contra Fogo  (Michael Mann)
172º – Sobre Meninos e Lobos  (Clint Eastwood)
173º – Tiros na Broadway  (Woody Allen)
174º – Paradise Now  (Hany Abu-Assad)
175º – O Ódio  (Mathieu Kassovitz)
176º – Cassino  (Martin Scorsese)
177º – De Repente, num Domingo  (François Truffaut)
178º – Assalto ao Trem Pagador  (Roberto Farias)
179º – Sin City – A Cidade do Pecado  (Robert Rodriguez)
180º – À Queima Roupa  (John Boorman)
181º – Sublime Devoção  (Henry Hathaway)
182º – Gosto de Sangue  (Joel Coen)
183º-  Maria Cheia de Graça  (Joshua Marston)
184º – Os Imorais  (Stephen Frears)
185º – Nove Rainhas  (Fabián Bielinsky)
186º – As Ruas de Casablanca  (Nabil Ayouch)
187º – JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar  (Oliver Stone)
188º – Alma Torturada  (Frank Tuttle)
189º – Quem Quer Ser um Milionário?  (Danny Boyle)
190º – Ariel  (Aki Kaurismäki)
191º – A Dama Fantasma  (Robert Siodmak)
192º – O General  (John Boorman)
193º – Tropa de Elite  (José Padilha)
194º – O Império do Crime  (Joseph H. Lewis)
195º – O Segredo dos Seus Olhos  (Juan José Campanella)
196º – A Lei dos Marginais  (Samuel Fuller)
197º – 21 Gramas  (Alejandro González Iñárritu)
198º – Cidade Tenebrosa  (André De Toth)
199º – O Amigo Americano  (Wim Wenders)
200º – À Margem da Vida  (John Cromwell)
Vejam também RANKING DOS 100 MELHORES FILMES / POLICIAL

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Rubens – SANSÃO E DALILA

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  Autoria de Lu Dias Carvalho a carta1234567

A luz em claro-escuro das obras de Rubens revela a forte influência do italiano Caravaggio.

A composição intitulada Sansão e Dalila é uma pintura barroca e uma das obras-primas de Peter Paul Rubens. O quadro foi encomendada ao artista por Nicolaas Rocchox, magistrado principal de Antuérpia e grande amigo do pintor que tinha apenas 31 anos ao compor tão bela obra. A composição é, portanto, uma obra-prima juvenil de Rubens, de modo que é possível encontrar nela as influências que o artista havia trazido de seu tempo na Itália, como as recebidas de Tinoretto e Michelangelo.

A temática do quadro é tirada do Velho Testamento que narra a história de Sansão — guerreiro israelita de força gigantesca e de quem os filisteus tinham muito medo — que ao apaixonar-se por Dalila, uma filisteia, revela a ela que a sua força estava nos cabelos.

A composição mostra exatamente a hora em que Sansão, nos braços de Dalila, tem o primeiro cacho cortado por um barbeiro, enquanto os soldados aglomeram-se na porta, às costas do guerreiro israelita, aguardando a hora da vingança. O barbeiro que corta o cabelo com grande concentração, usa suas mãos entrecruzadas, simbolizando a trama arguciosa.

Dalila seduz Sansão para descobrir o seu segredo. Com os seios de fora, reclina-se sobre ele. Sua cabeça está na mesma posição da cabeça de Vênus — acima com Cupido num nicho, complementando a erotização da cena. As mãos de Dalila mostram-se ansiosas, enquanto ela aguarda o resultado da ação, mas as de Sansão mostram a sua entrega total à filisteia.

Contrastando com a beleza de Dalila uma serva idosa e de rosto macilento acompanha, com uma vela na mão, o corte de cabelo do herói, entregue às carícias da amante sedutora. Os soldados filisteus à porta têm o rosto iluminado por uma tocha que um deles carrega. Nas mãos eles trazem estacas afiadas com a intenção de furar os olhos do israelita.

O local onde se desenrola a cena é muito rico. Materiais suntuosos como sedas, cetins e bordados bem trabalhados esparramam-se pelo chão, trazendo mais sensualidade à composição. Vermelho sangue é a cor predominante na metade esquerda da tela em meio aos tons quentes de marrom dourado. A cor vermelha traz dupla simbologia: a paixão intensa de Sansão por Dalila — a ponto de sacrificar a sua força — e o sangue que jorrará de seu corpo nas mãos de seus inimigos.

As obras de Michelangelo serviram de inspiração para que Rubens compusesse o corpo musculoso de Sansão.

Ficha técnica:
Data: 1609
Técnica: óleo sobre madeira
Dimensões: 185 x 205 cm
Localização: National Gallery, Londres

 Fontes de pesquisa:
Grandes mestres da pintura/ Abril Coleções
Arte em Detalhes
1000 pinturas obras-primas da pintura europeia/ Könemann

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ÍNDIA – GANDHI E A VERDADE (I)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

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A verdade de cada pessoa é filtrada através dos conhecimentos que ela vai armazenando, quer através da prática escolástica ou através da vivência diária, ao longo de sua vida. A capacidade de discernimento e o despertar de sua consciência crítica possibilitam-na passar por muitas “verdades” durante sua curta existência. Mudar de opinião, buscando trilhar o caminho do bem, não significa ser um vira-casaca, mas caminhar em direção ao crescimento interior. Ao contrário da ideia de alguns, de que a opinião de um homem deve ser única, é sabido que a verdade é mutável, variando de acordo com a nossa visão de mundo nas mais diferentes épocas da vida. O que não significa que sempre mudamos para melhor ou tomamos os melhores caminhos.

Gandhi é um exemplo de que o homem pode mudar sua verdade através dos tempos. No estudo de suas biografias é possível encontrar muitos pensamentos seus, sobre um mesmo assunto, totalmente dessemelhantes. Conheçamos algumas de suas opiniões sobre o sistema de castas em seu país – Índia:

  • Década de 1920:
    Casar e comer entre as pessoas da mesma casta é essencial para uma rápida evolução do espírito.
  • Década de 1930:
    Casar e comer entre pessoas da mesma casta não faz parte da religião hindu. Trata-se de um costume social que foi introduzido no hinduísmo quando, possivelmente, se encontrava em declínio.
  • Década de 1940:
    Definitivamente, eu não aprovo os casamentos entre pessoas da mesma casta.

Muitos seguidores e admiradores de Gandhi não conseguiam entender suas mudanças de atitude. Para justificar tais transformações na sua maneira de pensar, ele respondia:

Eu não me preocupo em ser consistente ou não. Em minha busca pela Verdade, descartei muitas ideias e aprendi muitas coisas novas. Meu objetivo não é ser consistente com minhas afirmações anteriores, mas ser consistente com a Verdade, da maneira como ela me é apresentada num determinado momento. O resultado é que passei de uma verdade para outra.

O certo é que Gandhi tinha os seus motivos para mudanças tão díspares. Mas é certo que, ao não aprovar os casamentos entre pessoas da mesma casta, contribuiu para manter a degradante separação entre sua gente, reforçando a vida de riqueza de alguns poucos e a vida miserável da maioria.  E, como era um dos grandes nomes da história de seu país, conhecido nacional e internacionalmente, suas palavras tinham o poder de separar ou reconciliar.

A verdade é que, como integrante da casta vaixa, e fiel praticante do hinduísmo, Gandhi nunca deixou de acreditar no sistema de castas, embora quisesse que os intocáveis fossem aceitos pelas castas, fazendo parte de uma casta. Sendo essa uma das razões, pelas quais ele não é visto pelos dalits (intocáveis, párias) como um herói. No entanto, o doutor Bhimrao Ramji Ambedkar é idolatrado pelos dalits, que possuem pendurado em seus casebres ou junto a seus molambos, uma figura desse grande homem que foi um contemporâneo de Gandhi e com quem se atritou várias vezes, por não comungarem os mesmos pontos de vista.

Fontes de pesquisa:
Gandhi, Ambição Nua/ Jad Adams
Gandhi/ Louis Fischer
Blog Indiagestão
Líderes que Mudaram o Mundo/ Gordon Kerr

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RANKING DOS 100 MELHORES FILMES / WESTERN

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Autoria de Moacyr Praxedes

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Vários amantes do Cinema escolheram os melhores filmes de todos os tempos do gênero Western, dando-lhes uma nota de 1 a 10. E assim surgiu o Ranking dos Melhores Filmes de Western de Todos os Tempos, conforme explica o blog Melhores Filmes:

Para chegar a esta lista de filmes, foi realizada uma pesquisa minuciosa com livros de cinema, em sites e revistas internacionais especializadas, e levou-se em consideração também a premiação em festivais e críticas em importantes veículos mundiais. A cada filme, foi atribuída uma nota, de acordo com a média formulada a partir da pesquisa inicial e do peso que cada obra contém na história do cinema mundial. (http://melhoresfilmes.com.br/generos/western)

Ranking / Filme / Diretor

1º – Rastros de Ódio  (John Ford)
2º – O Tesouro de Sierra Madre  (John Huston)
3º – Matar ou Morrer  (Fred Zinnemann)
4º – Onde Começa o Inferno  (Howard Hawks)
5º – Meu Ódio Será Sua Herança  (Sam Peckinpah)
6º – No Tempo das Diligências  (John Ford)
7º – Paixão de Fortes  (John Ford)
8º – Três Homens em Conflito  (Sergio Leone)
9º – Consciências Mortas  (William A. Wellman)
10º – Butch Cassidy  (George Roy Hill)
11º – Os Imperdoáveis  (Clint Eastwood)
12º – Rio Vermelho  (Howard Hawks)
13º – Era uma Vez no Oeste  (Sergio Leone)
14º – Os Brutos Também Amam  (George Stevens)
15º – O Homem Que Matou o Facínora  (John Ford)
16º – Winchester´73  (Anthony Mann)
17º – Pequeno Grande Homem  (Arthur Penn)
18º – O Indomado  (Martin Ritt)
19º – Por um Punhado de Dólares  (Sergio Leone)
20º – Legião Invencível  (John Ford)
21º – Atire a Primeira Pedra  (George Marshall)
22º – Dança com Lobos  (Kevin Costner)
23º – Por uns Dólares a Mais  (Sergio Leone)
24º – Jogos e Trapaças – Quando os Homens São Homens  (Robert Altman)
25º – Pistoleiros do Entardecer  (Sam Peckinpah)
26º – A Morte Não Manda Recado  (Sam Peckinpah)
27º – Da Terra Nascem os Homens  (William Wyler)
28º – O Resgate de um Bandoleiro  (Budd Boetticher)
29º – O Matador  (Henry King)
30º – Sua Última Façanha  (David Miller)
31º – Céu Amarelo  (William A. Wellman)
32º – O Homem do Oeste  (Anthony Mann)
33º – A Última Fronteira  (William Wyler)
34º – Sangue de Heróis  (John Ford)
35º – Galante e Sanguinário  (Delmer Daves)
36º – Johnny Guitar  (Nicholas Ray)
37º – E o Sangue Semeou a Terra  (Anthony Mann)
38º – El Dorado  (Howard Hawks)
39º – Sete Homens e um Destino  (John Sturges)
40º – Ao Rufar dos Tambores  (John Ford)
41º – Sua Única Saída  (Raoul Walsh)
42º – Um Certo Capitão Lockhart  (Anthony Mann)
43º – O Preço de um Homem  (Anthony Mann)
44º – Josey Wales – O Fora da Lei  (Clint Eastwood)
45º – Sete Homens Sem Destino  (Budd Boetticher)
46º – Sem Lei e Sem Alma  (John Sturges)
47º – O Último Pistoleiro  (Don Siegel)
48º – Marcha de Heróis  (John Ford)
49º – Rio Grande  (John Ford)
50º – O Homem Que Luta Só  (Budd Boetticher)
51º – Jesse James  (Henry King)
52º – Flechas de Fogo  (Delmer Daves)
53º – Rio da Aventura  (Howard Hawks)
54º – A Face Oculta  (Marlon Brando)
55º – Os Desajustados  (John Huston)
56º – Os Profissionais  (Richard Brooks)
57º – Audazes e Malditos  (John Ford)
58º – A Árvore dos Enforcados  (Delmer Daves)
59º – A Vingança de Ulzana  (Robert Aldrich)
60º – Duelo ao Sol  (King Vidor)
61º – O Homem dos Olhos Frios  (Anthony Mann)
62º – Dragões da Violência  (Samuel Fuller)
63º – O Testamento de Deus  (Jacques Tourneur)
64º – O Estranho Sem Nome  (Clint Eastwood)
65º – Paixão de Bravo  (Nicholas Ray)
66º – Django Livre  (Quentin Tarantino)
67º – Mais Forte Que a Vingança  (Sydney Pollack)
68º – Duelo de Titãs  (John Sturges)
69º – A Grande Jornada  (Raoul Walsh)
70º – A Raposa Cinzenta  (Phillip Borsos)
71º – Região de Ódio  (Anthony Mann)
72º – Shenandoah  (Andrew V. McLaglen)
73º – Golpe de Misericórdia  (Raoul Walsh)
74º – Oklahoma!  (Fred Zinnemann)
75º – Almas em Fúria  (Anthony Mann)
76º – Uma Cidade Que Surge  (Michael Curtiz)
77º – Fibra de Heróis  (Budd Boetticher)
78º – Vera Cruz  (Robert Aldrich)
79º – Caravana de Bravos  (John Ford)
80º – Uma Cidade Contra o Xerife  (Burt Kennedy)
81º – Tombstone – A Justiça Está Chegando  (George P. Cosmatos)
82º – Homens Indomáveis  (Allan Dwan)
83º – Bravura Indômita  (Henry Hathaway)
84º – Bandeirantes do Norte  (King Vidor)
85º – Pacto de Justiça  (Kevin Costner)
86º – Hombre  (Martin Ritt)
87º – Lágrimas do Céu  (Joseph Anthony)
88º – Cavalgada Trágica  (Budd Boetticher)
89º – Dead Man  (Jim Jarmusch)
90º – Bravura Indômita  (Joel Coen)
91º – Heartland  (Richard Pearce)
92º – O Intrépido General Custer  (Raoul Walsh)
93º – O Vingador Silencioso  (Sergio Corbucci)
94º – Ninho de Cobras  (Joseph L. Mankiewicz)
95º – O Passado Não Perdoa  (John Huston)
96º – Crepúsculo de uma Raça  (John Ford)
97º – Caravana de Mulheres  (William A. Wellman)
98º – Aliança de Aço  (Cecil B. DeMille)
99º – Cimarron  (Wesley Ruggles)
100º – O Diabo Feito Mulher  (Fritz Lang)
Vejam também RANKING – MAIS 100 BONS FILMES / WESTERN

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