O TRANSTORNO BIPOLAR

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Autoria de Lu Dias Carvalho

Duas palavras-chaves podem ser usadas para se referir ao Transtorno Bipolar: intensidade e oscilação. Trata-se de uma doença que causa variações extremas no humor. (Renan Fasolin Medeiros)

O Transtorno Bipolar – uma das doenças mentais que afetam cerca de 4% da população mundial, segundo dados da Associação Brasileira de Tratamento Bipolar (ABTB) – é também conhecido como Transtorno Afetivo Bipolar ou ainda como Transtorno Bipolar de Humor. Antigamente era chamado pelo triste nome de Psicose Maníaco-depressiva. Esta psicopatologia vem se tornando tão conhecida que é muito comum hoje, popularmente, chamar uma pessoa de bipolar quando, em certos momentos, ela age diferentemente daquilo que se deseja, considerando que seja alguém que vive entre “altos e baixos”.

Assim como outros transtornos crônicos, ainda não existe cura para a bipolaridade, mas o uso de medicamentos adequados permite ao portador do problema uma melhor qualidade de vida. Seu diagnóstico é complexo, pois seus sintomas misturam-se aos de muitos outros transtornos. Estudos mostram que não se trata de uma doença apenas do cérebro, mas do organismo como um todo, por isso se diz que se trata de uma doença “sistêmica”. Três estados são preponderantes no Transtorno Bipolar: intensidade e oscilação, ou seja, seu portador passa por variações intensas de humor, alternadas entre períodos de euforia (mania) e períodos de depressão. Também não é possível estimar o tempo de duração de tais fases que tanto podem durar dias ou até mesmo meses.

Ainda não se tem um parecer exato sobre as causas que levam à bipolaridade. O que se sabe é que no Transtorno Bipolar existe uma combinação de vários fatores (por isso se diz que é um transtorno multifatorial) genéticos, biológicos e sociais. Pesquisas mostram que a maioria dos portadores de bipolaridade possui pelo menos um caso de pessoas com transtorno mental na família, contudo, a genética indica apenas a possibilidade de uma predisposição ao transtorno, como acontece com os portadores de outras doenças mentais. Acontecimentos que trazem uma grande carga emocional também podem acionar o gatilho, assim como o uso abusivo de álcool e de outras drogas ilícitas.

Um indivíduo com Transtorno Bipolar apresenta três estados principais de humor:

  • Mania – diz respeito a uma fase de grande excitabilidade que se diferencia de um estado de euforia ou alegria considerado normal. A pessoa distancia-se da realidade ao apresentar um pensamento fantasiado fora do comum. Isso pode ser percebido através de humor excessivo, inquietude, excesso de energia, dificuldade para dormir, agitação psicomotora, ideias de grandeza, discurso difuso, libido exacerbada, incapacidade de avaliar situações de risco para si e para os outros. Sintomas psicóticos (como delírios e perda da razão) podem ocorrer quando o transtorno encontra-se muito agravado. Nesta fase é comum o abuso de drogas (ilícitas ou lícitas), a prática exacerbada de sexo (sem levar em conta os métodos contraceptivos e preventivos contra doenças sexualmente transmissíveis), o descontrole nos gastos, a perda de rendimento no trabalho, os problemas nas relações interpessoais, dentre outros.
  • Depressão – quando nessa fase, o indivíduo mostra-se desinteressado por tudo, até mesmo por coisas que antes gostava de fazer; carrega um pesado sentimento de angústia e de vazio existencial; não tem energia ou vontade própria; tem ideias suicidas, podendo até mesmo colocá-las em prática. Embora a depressão no quadro bipolar apresente os mesmos sintomas e características parecidos com as do “Transtorno Depressivo Maior”, a diferença fica por conta da alternância relativa aos estados de humor.
  • Hipomania – trata-se de um estado mais leve de mania, trazendo menos problemas ao portador de bipolaridade, isto porque não existe a presença dos devastadores sintomas psicóticos. Sua duração é curta, não necessitando de intervenção ou internação hospitalar. Muitas vezes, nesse estado em que a vítima torna-se altamente produtiva e ativa, é quase impossível para as pessoas em volta descobrir que se trata de uma fase da bipolaridade, dificultando o diagnóstico, o que vem a ser um problema, pois o quadro de humor hipomaníaco tende a evoluir para as fases descritas acima.

Sugestão de filme: “O Lado Bom da Vida”, de 2012, que mostra a vida de personagens que lutam para vencer transtornos mentais como depressão, bipolaridade e a obsessão por jogos de apostas.

 Nota: Garota em frente ao Espelho, obra de Pablo Picasso

Fonte de pesquisa
Grandes Temas do Conhecimento – Psicologia/ Mythos Editora

18 comentaram em “O TRANSTORNO BIPOLAR

  1. Marcio "Osbourne" Silva

    Grandes personalidades da cultura mundial (empresários, magnatas, artistas, intelectuais…) sofriam de hipomania. Tem uma música de Jimi Hendrix que fala desta doença (até tenho o Lp , o debut de 1967 – Are You Experience) chama-se “Maniac Depression” – Maniaco-Depressivo, como era chamada esta doença ainda na década de 1960 do século passado. Desconhecida pelo população mundial naquela época!

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    1. LuDiasBH Autor do post

      Márcio

      Existem muitas pessoas afetadas pelo Transtorno Bipolar. Em um dos textos sobre o tema, ainda a publicar, irei citar grandes nomes das artes atingidos por ela.

      Amiguinho, agradeço a sua presença e comentário. Será um prazer encontrá-lo neste espaço, sempre.

      Abraços,

      Lu

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  2. Magdaline

    Lu

    Meu ex-marido é bipolar… É difícil hoje um homem bipolar não ser “ex-” de alguém, porque chega uma hora em que a mulher não aguenta, ou ela mesma separa ou em uma das infinitas separações a pedido dele, ou não vai aceitar mais voltar, após algum dos infinitos pedidos de retorno.

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Amigos
      O comentário da leitora Magdaline será publicado em DEPOIMENTOS com o título: MEU EX-MARIDO É BIPOLAR.

      Abraços,

      Lu

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  3. Juliana

    Lu

    Já marquei uma consulta com meu psiquiatra para ver a questão da vista embaçada

    Estou no 4º dia do tratamento da ansiedade com o escitalopram. Até agora não tive muito efeito colateral, só às vezes bate uma sonolência e a cabeça parece que fica meio aérea. Estou conseguindo dormir um pouco melhor, ainda acordo agitada e nervosa várias vezes, mas consigo me acalmar e pegar no sono de novo, coisa que não conseguia antes. Existem algumas coisas que quero tirar a dúvida com você.

    Estou tomando Pantoprazol pro estômago, ja haviam me dito que ele não afeta os efeitos do Escitalopram, mas como não tenho sentido muito efeito colateral do Escitalopram queria ter certeza. Outra coisa que tem estado na minha cabeça: é normal os psiquiatras já receitarem um remédio como Escitalopram na primeira consulta, pra alguém que nunca tinha nem ido a uma psicóloga antes? Porque comigo foi assim e agora penso se não pulei no barco muito rápido, se deveria ter tentado fazer um tratamento só com psicóloga, antes de recorrer ao remédio. Como tudo aconteceu tão rápido, estou tendo um pouco de dificuldade em aceitar que estou tomando antidepressivo sem nem entender direito o que eu tenho

    Ultima coisa: à noite, quando vou dormir, acordo agitada várias vezes e quando vai chegando a manhã meus músculos ficam “tremendo” a qualquer esforço que faço, principalmente os dos braços. Queria saber como aliviar, acredito que quando começar a dormir melhor isso pare de acontecer.

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Juliana

      Achei ótimo você ter marcado a consulta para ver o problema de sua visão. Assim que passar por ela, conte-me como foi.

      Amiguinha, o pantoprazol não sofre nenhuma interferência do oxalato de escitalopram e vice-versa, mas segundo Dr. Telmo Diniz, médico que escreve neste espaço, esse tipo de medicamento para estômago não deve ser tomado por muito tempo. Procure no site por ALERTA SOBRE REMÉDIOS CONTRA AZIA. (Vá em pesquisar).

      Quando se consulta o psiquiatra, ele faz o seu diagnóstico, baseando-se nas suas informações que devem ser as mais sinceras possíveis. Dependendo do caso, ele indica, juntamente com o tratamento psiquiátrico, a psicoterapia. Mesmo que você venha a fazer a psicoterapia terá que estar medicada, até mesmo para poder passar por ela com tranquilidade. Depois de um determinado tempo, será feita uma reavaliação de sua saúde pelo psiquiatra, podendo ser retirado o antidepressivo ou não. Portanto, seu médico agiu dentro da maior normalidade. Ninguém busca o psiquiatra sem ter motivo. E quanto mais cedo se busca ajuda médica, menor é o sofrimento, ao evitar o fortalecimento do transtorno. Não há porque não aceitar o antidepressivo. Quando se sentir bem, veja com seu médico a possibilidade de retirá-lo. Outra coisa, ele não vicia! Se não estiver compreendendo qual é seu diagnóstico, não hesite em pedir explicações ao seu médico, mas, pelo que me disse, trata-se de TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) que se não for tratado acaba nas sofridas crises de pânico.

      A agitação que sente ao dormir é um efeito adverso do medicamento. Como você está dormindo mal, acorda cansada e, por isso, vem a tremedeira ao fazer esforços físicos. Penso que após a terceira semana de uso do antidepressivo, você já estará livre dela. Converse com seu médico sobre a possibilidade de lhe receitar um ansiolítico para tomar antes de dormir, nesta fase difícil dos efeitos adversos. Penso que seja esta a solução.

      Um grande abraço,

      Lu

      Responder
      1. Juliana

        Oi, Lu!

        Minha psiquiatra disse que a visão turva é, sim, devida ao meu quadro de ansiedade que estava muito elevado nesse último mês. Completei meus 7 dias com 5 mg de Escitalopram com quase nada de efeitos colaterais. Agora que vou aumentar para 10 mg, estes efeitos podem começar a aparecer? A agitação que eu sentia, quando ia dormir, era antes de começar o remédio, começou a diminuir depois que comecei o tratamento. Hoje já estou conseguindo dormir melhor. O remédio não me deu insônia. Sobre o Pantoprazol, estou há 1 mês tomando, meu gastro me passou para tomar por 3 meses para tratar a gastrite e o refluxo.

        Abraços

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        1. LuDiasBH Autor do post

          Juliana

          Algumas pessoas sentem muito pouco os efeitos adversos, pois cada organismo reage de um jeito. Penso que, mesmo aumentando a dosagem, você não irá sentir tais efeitos ruins, o que é muito bom. Continue em contato conosco.

          Abraços,

          Lu

  4. Juliana

    Oi, Lu!

    Sou nova por aqui, tenho 24 anos. Seus posts sobre ansiedade e antidepressivos têm me ajudado muito e queria comentar.

    Sempre fui uma pessoa preocupada com tudo, mas isso nunca interferiu na minha vida, talvez me fez alguém mais cautelosa. Nos últimos anos já tinha percebido que estava mais preocupada que o normal, a TPM estava ficando mais intensa também. No último mês fiquei doente e tive uma crise de ansiedade; a gastrite e refluxo que já tinha pioraram absurdamente me deixando ainda mais ansiosa, depois meu carro quebrou me deixando na mão no meio da rua. Agora estou com uma ansiedade sem volta, não durmo direito, tenho sonhos sem nexo como se tivesse meio acordada, estou começando a sentir os sintomas físicos também, como ardência no corpo e tremedeira, quando eu acordo, que demora pra passar, fraqueza, preocupação com tudo e todos. Não consegui nem sair pra caminhar, pois fiquei com medo de desmaiar e voltei pra casa mais nervosa ainda…

    Fui à psiquiatra e ela me passou Escitalopram 5 mg por 7 dias e depois aumentar pra 10 mg. Estou no segundo dia, morrendo de medo desse remédio, medo de dar algum efeito colateral muito forte que não consiga controlar, ou de sei lá por algum motivo me dar depressão e pensamentos suicidas o que nunca tive antes. Por favor me dê uma luz! Amanhã começarei meu acompanhamento com a psicóloga.

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    1. LuDiasBH Autor do post

      Juliana

      Seja bem-vinda a este cantinho. Sinta-se em família.

      Amiguinha, a sua preocupação excessiva já era um prenúncio de que algo não ia bem e que a qualquer momento surgiria o transtorno de ansiedade. Infelizmente nem sempre sabemos quando buscar ajuda médica. O importante agora é que se encontra no caminho certo, na direção de seu tratamento que lhe oferecerá qualidade de vida. Como já sabe, todos os antidepressivos trazem efeitos adversos, cuja intensidade é de acordo com a resistência de cada organismo. Alguns os sentem muito pouco. O bom é saber que normalmente duram cerca de três semanas, vindo a seguir os bons resultados esperados. Sempre digo que é preciso ser POP (paciente, otimista e persistente). Todos aqui passam ou já passaram por isso. Portanto, não há porque ficar preocupada, pois formamos uma grande família e iremos ajudá-la.

      Sua gastrite e seu refluxo são sintomas de ansiedade. O nosso sistema digestivo é o que mais padece com este transtorno. Nascem daí as expressão “cagar de medo”, “dor na boca do estômago”, etc. Uma vez controlada a sua ansiedade, tudo voltará ao normal. Também tenho tais problemas e, quando perco o controle das minhas emoções, eles se apresentam. Domar nossa ansiedade é uma luta diária, dia após dia, sem trégua. Temos que reprogramar nossa mente para levar uma vida mais tranquila, sem a carga absurda e desnecessária da preocupação, pois ela não muda absolutamente nada. Somente ações provocam ações. Pense positivo e terá energia positiva a envolvê-la, pense negativo e acumulará uma carga negativa que refletirá em seu dia a dia. Ponha a confiança como um lema.

      Ju, é preciso tirar esta palavra feia de sua vida: MEDO. Ele é necessário apenas quando nos encontramos em perigo, fora disso só atrapalha. Saiba que o medicamento entra apenas com 50% no nosso tratamento, a outra parte cabe a nós, mudando conceitos, ficando menos exigentes e tolerantes com nós mesmo e com os outros ao nosso redor, procurando dar mais leveza à nossa vida.

      Tome o seu antidepressivo direitinho, seguindo a prescrição médica. A receita de sua médica está ótima, pois começa com uma dosagem bem pequena. Caso os transtornos estiverem a incomodá-la muito, peça-lhe um ansiolítico para ajudá-la passar por essa fase da qual todos sobrevivem… risos. Não se preocupe com os pensamentos negativos que penso que nem virá a tê-los. Lembre-se que muito pior é ficar cada vez mais ansiosa até resvalar para a Síndrome do Pânico que torna as pessoas prisioneiras (o não sair de casa para caminhar já é um início). O antidepressivo irá lhe permitir uma vida normal. Você só tem a agradecer por usá-lo. Sempre que tomo o meu comprimidinho agradeço a todas as pessoas que contribuíram para que surgisse e sofro por aqueles que viveram numa época em que não existiam antidepressivos. Saiba que somos pessoas privilegiadas.

      Juju, lembre-se de que não se encontra sozinha. Nós todos aqui estamos com você. Venha todos os dias trazer-nos informações sobre seu tratamento. Eu respondo a todos os comentários, sempre. Qualquer coisa, basta bater na minha porta virtual, minha querida.

      Beijos,

      Lu

      Responder
      1. Juliana

        Oi, Lu!

        Obrigada por responder tão rápido!

        Estou tentando levar um dia após o outro sem pensar muito no futuro, hoje um pouco mais ansiosa que ontem, com a cabeça e a pele ardendo um pouco, mas também, como descrevi para minha mãe estou “fritada!”

        Isso não está me incomodando muito, pois sei que o remedi pode piorar alguns sintomas, então com isso na cabeça estou conseguindo controlar o nervosismo. O único sintoma que ainda está me deixando nervosa é essa tal de visão turva! (já fui ao médico, mas não tem nada a ver com precisar usar oculos XD). Hoje estava na primeira consulta com a psicóloga e estava até apertando os olhos de tão embaçada estava. Depois de um tempo passou um pouco, mas sinto-a ainda um pouco embaçada o dia inteiro, sensibilidade com a luz também, estando muito ansiosa ou não, isso é normal?

        Meu medo de ir caminhar é justamente por causa dela. Fui caminhar toda animada, até botei minhas roupas de malhar mesmo tendo planejado só dar uma voltinha na quadra e a visão turva não passava, fiquei nervosa e voltei pra casa. Acredito que quando a visão melhorar o medo passa, não é que eu não queira sair, mas sair de casa sem enxergar direito é estranho, como é que eu dirijo? Quanto ao remédio pra dormir, sou alguém que nunca tomou remédio pra nada, a não ser as ocasionais dores de cabeça e gripe, ainda estou tentando me acostumar com a ideia de tomar antidepressivo para ansiedade. Tomar remedio pra dormir me deixa nervosa, pode até me ajudar a dormir, mas acho que pioraria minha situação ao longo do tratamento.

        No momento não estou trabalhando, estudo em casa, a insônia não está afetando tanto assim, a ponto de eu querer recorrer à medicação. Estou com fé que o escitalopram vai me ajudar quanto a isso. Hoje estou menos preocupada com os efeitos colaterais e mais ansiosa para as primeiras semanas passarem logo, agora a preocupação é só com “e se o remédio não fizer efeito?”, mas sei que tenho que levar um dia após o outro. Desculpe tantos desabafos, nunca tinha nem ido a uma consulta psiquiátrica e na primeira vez que vou já me mandam tomar antidepressivo, estou um pouco perdida ainda quanto a tudo isso, nem psicóloga fixa tenho ainda, estou na procura.

        Abraços

        Responder
        1. LuDiasBH Autor do post

          Juliana

          É normalíssimo se sentir meio perdida no início do tratamento. Isso acontece com todos, mas essa sensação ruim logo passará. Tudo é questão de tempo. Lembre-se de que milhões e milhões de pessoas em todo o mundo passam por isso. Siga em frente sempre otimista. A regra é exatamente esta: viver um dia de cada vez.

          Em relação à visão turva, gostaria de saber se isso apareceu após dar início ao tratamento. Se sim, pode ser um transtorno adverso da medicação. Deverá, então, entrar em contato com o seu médico para notificá-lo sobre o que está lhe acontecendo, pois algumas pessoas passam por isso. Pelo que me pareceu, você procurou um oftalmologista. É isso mesmo? O contato deve ser com quem lhe receitou o medicamento.

          Vou lhe enviar um link para que leia com bastante atenção. Certo?

          Beijos,

          Lu

        2. Juliana

          Oi, Lu!

          A visão embaçada apareceu depois da primeira crise que eu tive com muita ansiedade e estresse e noites mal dormidas, mas não necessariamente quando tenho crise. Basta estar ansiosa (ultimamente tenho estado todos os dias) para perceber que minha visão ficaum pouco embaçada. Notei que hoje estava pior, mas antes de iniciar o tratamento com o remédio já tinha o problema, foi quando procurei o oftalmologista, antes de começar o tratamento com antidepressivo. Ele me disse que estava tudo certo com a minha visão, mas ela continua embaçando, quando fico muito nervosa piora. Vou dar uma lida no link. Obrigada!

        3. LuDiasBH Autor do post

          Juliana

          De qualquer forma, avise seu médico psiquiatra, pois ele poderá ajudá-la a descobrir a causa.

          Beijos,

          Lu

  5. Maria

    Lu
    Você não comentou que remédio como litio e quetiapina são relevantes. E esqueceu que alguns antidepressivos também são usados nos momentos de depressão. Personalidades políticas e astros tomam lítio ou nada usam, como: Van Damme Axe Rose, Casia Kiss magro, Ulisses Guimarães, Linda Hamison e outros.

    Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Maria

      Este é o primeiro de uma série de seis textos, como fiz com o Transtorno Depressivo. É bom o fato de você ter antecipado alguns assuntos para os nossos amiguinhos e amiguinhas. Fique tranquila, iremos falar de tudo isso. Os textos são pequenos para não cansar o leitor, por isso eu os divido de acordo com o assunto.

      Um beijo,

      Lu

      Responder
    1. LuDiasBH Autor do post

      Mário

      Os demais estão envolvidos em outros transtornos. Realmente, nos dias de hoje, parece que todo mundo é bipolar. Haja bofes para aguentar a politicalha em nosso país.

      Abraços,

      Lu

      Responder

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