Barocci – ENEIAS FUGINDO DO INCÊNDIO DE TROIA

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Autoria de Lu Dias Carvalhoenetroia

A composição denominada Eneias Fugindo do Incêndio de Troia é uma obra do pintor Federico Barocci que mostra Eneias — um valente guerreiro troiano, protegido pelos deuses — fugindo da cidade troiana e levando às costas o seu pai, Anquises, já bem idoso, tendo o filho Lulo segurando suas vestes, à direita. Atrás do grupo está sua mulher Creusa.

Eneias era filho da deusa Afrodite e Anquises. Ele teria que fugir, conforme conselhos de sua mãe, para levar avante o nome de Troia, ainda que fosse em outras terras. Contudo, na fuga, sua mulher perde-se dele.

O pintor mostra fogo espalhando-se e edifícios caindo, assim como o estreito e tumultuado local por onde passa o grupo, como forma de mostrar que a cidade está sendo destruída pelos gregos. A distância entre Creusa e Eneias é também indicativa da separação que acontecerá entre ambos. A cena é mostrada com o grupo ainda dentro da cidade.

Ficha técnica
Ano: 1598
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 179 x 253 cm
Localização: Galleria Borghese, Roma, Itália

Fonte de pesquisa
1000 obras-primas da pintura europeia/ Könemann
Mitologia/ Thomas Bulfinch

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RECAPITULANDO (Aulas nº 1 ao nº 30)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

 

Descobri este blog enquanto pesquisava sobre artes para fins de estudo pro ENEM e agora estou viciada, lendo por puro e simples prazer de conhecer e aprender mais. Obrigada pelo excelente conteúdo, espero que nunca pare com o trabalho! (Ana Laura)

Antes de prosseguirmos com as nossas aulas, faz-se necessário que cada participante tenha em mente que meu objetivo tem sido o de contar a história da Arte de uma maneira bem simples, acessível a todos. Os filósofos ensinam-nos que, no trato com o saber, devemos ser como crianças, sempre abertas ao novo, ao diferente, sem preconceitos ou ideias preconcebidas. Não nos precipitemos a julgar aquilo que desconhecemos ou sobre o qual só ouvimos falar. As palavra “criação” e “criatividade” possuem a mesma origem que a palavra “criança” que vem do latim “creare”. Portanto, a nossa relação com a Arte deve ser sempre pautada pela curiosidade, pelo encantamento e pelo respeito aos artistas em quaisquer que sejam os tempos.

Nenhum saber é realmente profundo, quando dele não se tem uma linha no tempo. Quando não se sabe onde se inicia o fio da meada, como nos mostra o herói Teseu no mito do labirinto do Minotauro, podemos passar por ignorantes. Para compreender a história da Arte é essencial encontrar esse fio. Estudar seus estilos isoladamente, sem um acompanhamento cronológico dos acontecimentos sociais, religiosos, econômicos e políticos é jogar tutano fora.

A Arte faz parte da vida dos povos desde priscas eras. As obras de arte de cada cultura estão relacionadas aos acontecimentos existentes no tempo em que foram criadas. Portanto, faz-se necessário colocar cada estilo artístico dentro de seu contexto histórico para realmente entendê-lo e, em consequência, compreender a motivação do artista. Fora disso qualquer conversa sobre Arte não passa de citação aleatória, de decoreba para provas escolares ou de arrogância de quem nada sabe. Como disse o admirável Prof. E. H. Gombrich em seu livro “A História da Arte”, “cada obra está relacionada, por imitação ou contradição (oposição), com o que se passou antes”.

O nosso curso de História da Arte, ao chegar até aqui, permitiu que travássemos contato com diferentes culturas, governos, períodos, estilos e artistas. Já passamos pela Pré-História que nos permitiu conhecer as pinturas rupestres; pela Idade Antiga que nos apresentou as artes egípcia, grega, romana e bizantina. Ao passar pela Idade Média nós travamos contato com a arte românica e com a gótica — ambas voltadas para a religião.

Agora se faz necessário refazer nossas energias para retomar uma nova jornada. A partir da próxima aula entraremos na Idade Moderna que tem início com um dos mais belos e ricos estilos da história da arte — o Renascimento. Mas antes de botarmos o pé na estrada, temos que recapitular alguns pontos necessários à nossa bagagem, pois, sem esses ficaremos perdidos em meio à exuberância do Renascimento que sempre faz referências aos estilos passados, daí a necessidade de contextualizá-los e fixá-los bem, como se fossem a alavanca de Arquimedes. Deem uma recapitulada naquilo que não ficou bem entendido, antes de alçarmos voo em direção à Renascença. E boa viagem!

O sucesso do nosso curso de História da Arte tem sido grande. Jamais imaginei que um público tão diversificado e ávido pelo saber fosse me acompanhar. Os participantes vão desde alunos do curso fundamental, passando pelo curso médio e ENEM, participantes de outros países, chegando a professores de Arte e outros tantos das mais variadas áreas. As aulas têm sido acessadas continuamente. Sempre há alguém iniciando o nosso primeiro texto/aula — o que significa que novos interessados estão sempre a chegar. Tem valido a empreitada!

Atenção: todos devem se ater aos links, pois visitá-los é de suma importância para o real entendimento da aula e conhecimento do trabalho do artista e do estilo em estudo. E, como disse Fernando Pessoa, “Tudo vale a pena quando a alma não é pequena”. E a nossa é gigantesca no que diz respeito ao saber!  Agradeço a presença de todos os participantes. Sigamos em frente para onde aponta o dedo de Deus, ou seja, para a criação artística oriunda do próprio homem (ilustração acima).

Divisões importantes dos períodos da História estudados até agora:

1. Arte Pré-Histórica  — Pinturas Rupestres
2. Artes da Idade Antiga — Egípcia, Grega, Romana e Bizantina    
3. Artes da Idade Média —  Românica e Gótica

Obs.: ver quadro à direita da página.

Ilustração: A Criação de Adão, Michelangelo (Renascimento)

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Kandinsky – A LUDWIGSKIRCHE EM MUNIQUE

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor russo, gravurista e teórico de arte e um dos fundadores do abstracionismo, Wassaly Kandinsky (1866-1944), nasceu em Moscou em meio a uma próspera família de burgueses, sendo seu pai um rico comerciante de chá. Sua avó era de origem alemã, tendo lhe ensinado o alemão como primeiro idioma. Quando tinha cinco anos de idade, ele teve que lidar com a separação dos pais, ficando sob os cuidados de sua tia Elizaveta Ticheeva, responsável por sua educação. Ela não apenas propiciou o contato do futuro artista com a espiritualidade como lhe transmitiu conhecimentos musicais e o fez conhecer os contos russos que possibilitaram sua relação com as lendas e tradições do povo russo. Inicialmente, Kandinsky foi direcionado para a música, embora também tenha recebido aulas de desenho.

A composição intitulada A Ludwigskirche em Munique é uma obra do artista em que as cores tornam-se o principal elemento. O artista apresenta uma multidão de pessoas numa procissão dominical, próximas a grandiosas paredes com arcos escuros em forma de semicírculos, diante de Ludwigskirche em Munique. Os fieis estão reunidos debaixo do pórtico da igreja de São Ludwig que traz as suas portas abertas, preparando-se para a procissão que começa a formar-se. Um grupo de sacerdotes em frente à entrada da igreja brilha sob a luz do sol.

Kandinsky usou o fundo escuro jogando sobre ele pequenas manchas de cor (pontilhismo), muitas delas não figurativas, fazendo com que a obra se pareça com uma decoração abstrata.

Ficha técnica
Ano: 1908
Técnica: óleo sobre cartão
Dimensões: 67,3 x 96 cm  
Localização: Museu Thyssen-Bornemisza, Madri, Espanha

 Fontes de Pesquisa:
Impressionismo/ Editora Taschen
https://www.wassilykandinsky.net/work-223.php
https://www.museothyssen.org/en/collection/artists/kandinsky-wassily/ludwigskirche-

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TESTE – HISTÓRIA DA ARTE (MÓDULO III)

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  1. (Aula 22)  O conhecimento dos períodos da História facilitam a compreensão e a análise dos acontecimentos, responsáveis pelas mudanças ocorridas na Arte. As obras de arte criadas em nossos dias pertencem à:

    1. Idade Contemporânea
    2. Idade Moderna
    3. Idade Média
    4. Idade Antiga

  2. (Aula 22) Em nossa viagem pela História da Arte já passamos pela Pré-História, quando tivemos contato com as pinturas rupestres. Navegamos pela Idade Antiga, também conhecida como Antiguidade, onde estudamos as artes:

    1. românica, bizantina, grega e egípcia
    2. gótica, grega, românica e bizantina
    3. bizantina, romana, egípcia e gótica
    4. romana, bizantina, grega e egípcia

  3. (Aula 23) O Prof. E. H. Gombrich escreveu com propriedade que “Os egípcios haviam desenhado principalmente o que……….. existir, os gregos o que………. e na Idade Média os artistas aprenderam também a expressar em sua composição o que……….”.

    1. viam/ sabiam/ sentiam
    2. sabiam/ viam/ sentiam
    3. sentiam/ viam/ sabiam
    4. sabiam/ sentiam/ viam

  4. (Aula 23) Os mestres do passado (Europa Ocidental) em sua maioria não traziam consigo a noção de “originalidade” como vemos hoje.

    Marque a alternativa incorreta:

    1. Um artista medieval não seria capaz de entender o porquê de se inventar jeitos diferentes para construir algo, se os existentes serviam prontamente.
    2. Um mestre medieval não se sentiria incomodado ao ter que representar algo em conformidade com o que já havia sido feito.
    3. Um mecenas medieval, ao fazer uma encomenda, queria que ela fugisse ao senso comum, ou seja, ao modo como vinha sendo representada.
    4. Não interessava ao mecenas a criatividade do artista, mas que executasse a obra o mais parecida possível com as já existentes.

  5. (Aula 24) O conhecimento sobre os objetivos dos artistas da Idade Média é um facilitador na compreensão de suas obras. O ponto central é o entendimento de que a eles não interessava criar uma parecença convincente com…………….. ou dar vida a belas obras.

    1. a natureza
    2. os fatos
    3. os homens
    4. a narrativa

  6. (Aula 24) A Arte é uma consequência dos fatos ocorridos num determinado período da história da humanidade, quer seja como adesão a esses ou como crítica. Isso nos leva à compreensão de que aos artistas medievais somente interessava:

    1. Fazer somente aquilo que lhes agradava.
    2. Opor-se às exigências do mundo cristão.
    3. Continuar seguindo os ensinamentos egípcios.
    4. Repassar os conteúdos bíblicos aos cristãos.

  7. (Aula 25) Na Idade Média, após o século X, a Europa Ocidental foi responsável  por dois importantes estilos de arte:

    1. Gótico e Romano
    2. Românico e Gótico
    3. Bizantino e Românico
    4. Gótico e Egípcio

  8. (Aula 25) Sobre os estilos marcados acima não podemos afirmar que:

    1. O primeiro foi sendo sucedido aos poucos pelo segundo.
    2. É impossível precisar com clareza o aparecimento de um e de outro.
    3. O segundo deu vida às belas catedrais conhecidas como “fortalezas de Deus”.
    4. Durante certo tempo eles chegaram a coexistir.

  9. (Aula 26) O estilo………… teve origem na França setentrional, quando se descobriu o método de abobadar igrejas, usando arcos transversais.

    1. Gótico
    2. Romano
    3. Românico
    4. Bizantino

  10. (Aula 26) O arco…………….., ao unir dois segmentos, podia ser modificado à vontade, de acordo com as necessidades exigidas pela obra.

    1. semicircular
    2. recurvo
    3. composto
    4. ogival

  11. (Aula 27) No que diz respeito ao treinamento e à formação do artista medieval apenas uma das alternativas está errada:

    1. O primeiro passo era tornar-se aprendiz de um mestre, a quem o aluno ajudava em seus trabalhos diários.
    2. Em sua carreira como artista o aluno sempre necessitaria pegar um livro de esboço e criar algo a partir da vida real.
    3. Gradualmente ele ia aprendendo a representar as figuras, a copiar e a reagrupar cenas de velhos livros e a inseri-las em diversos contextos.
    4. Quando já tinha bastante traquejo, era permitido ao aprendiz ilustrar uma cena da qual não tinha nenhum modelo.

  12. (Aula 27) Marque a alternativa que não está de acordo com a criação de retratos na Idade Média:

    1. Ao encomendar um retrato, a pessoa já sabia que não receberia uma obra fiel, com as suas devidas características.
    2. Desenhava-se uma figura convencional, acrescentando a ela as insígnias do cargo que ocupava (coroa e cetro para o rei, mitra e báculo para o bispo, etc.).
    3. Algumas vezes escrevia-se embaixo o nome do sujeito representado, quando esse era muito conhecido, a fim de que não houvesse equívoco.
    4. Os artistas medievais já tinham capacidade para criar um retrato que fosse fiel à encomenda, mas já existia um modelo convencional.

  13. (Aula 28) A tarefa do escultor é muito mais simples ao reproduzir a natureza, pois ele não precisa criar a ilusão de profundidade mediante o uso da perspectiva ou da modelação em luz e sombra, como é o caso do pintor.

    A afirmação acima está:

    1. correta
    2. incorreta
    3. parcialmente correta
    4. Nenhuma das respostas.

  14. (Aula 28) Todas as afirmações sobre Giotto di Bondone estão corretas, exceto:

    1. Gênio da arte italiana que conseguiu romper com o conservadorismo da arte bizantina.
    2. Reportou para a pintura as figuras realistas da escultura gótica, inaugurando um novo estilo na arte pictórica.
    3. As suas mais famosas criações são murais ou afrescos cheios de emoção.
    4. Suas obras eram inspiradas na vida de Cristo, da Virgem e de São José.

  15. (Aula 28) O pintor Giotto opôs-se à ideia que tinha a arte cristã primitiva ao achar que somente o necessário deveria ser mostrado. Marque a alternativa incorreta referente a este assunto:

    1. Ele achava que a excessiva simplicidade muitas vezes afetava a real compreensão do ensinamento repassado.
    2. O que mais chama a atenção na obra “Fé” é a sua semelhança com uma escultura egípcia, repassando a ilusão de ser uma estátua.
    3. Ele foi capaz de introduzir em suas obras técnicas capazes de criar a ilusão de espaço.
    4. Todos admiravam suas habilidades narrativas e seus relatos sagrados eram vistos como convincentes.

  16. (Aula 29) Em sua obra intitulada “A Lamentação de Cristo” podemos afirmar que Giotto di Bondone:

    1. Seguiu ao pé da letra as recomendações da Igreja.
    2. Representou o que realmente havia acontecido.
    3. Mostrou-se interessado em mostrar a cena como a imaginava.
    4. Retratou diferentes episódios dentro de uma mesma pintura.

  17. (Aula 29) Com a criação da obra acima referida, o fenomenal Giotto antecede o uso ………………. que só viria a ser totalmente desenvolvida cem anos depois.

    1. da bidimensionalidade
    2. da tela plana
    3. do esboço
    4. da perspectiva

  18. (Aula 30) No século XIV o gosto dos detentores do poder político e das riquezas passou a mudar, buscando mais o……………. do que o monumental e imponente.

    1. singelo
    2. refinado
    3. modesto
    4. místico

  19. (Aula 30) Os mestres da cidade de Siena tinham predileção por formas delicadas e pela representação de um estado de…………..

    1. espírito lírico
    2. emoções contidas
    3. extrema melancolia
    4. alegria incontida

  20. (Aula 30) Ficou claro que a Idade Média chegava ao fim, cedendo lugar a um dos períodos mais ricos e interessantes da história da arte — o Renascimento —, quando os artistas: 

    Marque a alternativa incorreta.

    1. Passaram a realizar estudos da natureza e a repassá-los para suas composições.
    2. Adotaram o caderno de esboços com exemplares de plantas e animais.
    3. Passaram a retratar a natureza, levando em conta um detalhamento cada vez maior.
    4. Buscaram um profundo conhecimento do ideal humano para transpô-lo para suas estátuas e pinturas, como haviam feito os gregos.

Gabarito

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A ANUNCIAÇÃO (Aula 30 A)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

                                                           (Clique na imagem para ampliá-la.)

Já vimos que a arte de Giotto — especialmente em Florença — foi responsável por mudar toda a história da pintura, abandonando a rigidez da arte bizantina. Contudo, não podemos nos esquecer de que nem toda a Itália abraçou tais mudanças ao mesmo tempo. Em Siena — cidade rival de Florença — os artistas continuavam a trabalhar com as influências recebidas dos países do norte europeu. Seguiam a tradição medieval de ajustar as figuras a um determinado padrão, ainda que conhecessem o formato e as proporções reais das coisas. Ao analisarmos esta pintura, veremos que os mestres de Siena não romperam com a tradição bizantina abruptamente como fizeram os de Florença, embora possamos ver indícios dos ensinamentos de Giotto nesta obra. Primeiramente é necessário acessar o link Simone Martini e Lippo Memmi – A ANUNCIAÇÃO e ler o texto com muita atenção, sempre voltando a esse quando se fizer necessário.

Obs.: Faz-se necessário que o participante leia o texto indicado pelo link, integralmente, para aguçar a sua capacidade de interpretação das obras.

  1. O retábulo Anunciação é obra dos pintores italianos Simone Martini e de seu cunhado Lippo Memmi, dois mestres da escola do conceituado Duccio que ficava na cidade de….

    1. Siena
    2. Florença
    3. Veneza
    4. Roma

  2. O retábulo é uma construção de madeira, mármore ou de outro metal, com adornos, que fica por trás  e/ou acima do altar e que normalmente contém um ou mais painéis pintados ou em baixo-relevo.

    A afirmação acima está:

    1. incorreta
    2. correta
    3. semicorreta
    4. Nenhuma das respostas.

  3.  A composição em estudo é uma obra religiosa. Os medalhões apresentados na pintura referem-se aos…….

    1. anjos
    2. santos
    3. profetas
    4. apóstolos

  4. O artista Simone Martini foi um dos mais famosos mestres do estilo…….. da cidade de Siena,  tendo sido muito admirado pela delicadeza de sua arte.

    1. Bizantino
    2. Românico
    3. Grego
    4. Gótico

  5. Maria segura na mão esquerda um livro vermelho, entreaberto por seu dedo……….., como se o estivesse lendo anteriormente.

    1. indicador
    2. polegar
    3. mindinho
    4. anelar

  6. O anjo Gabriel traz na mão esquerda um ramo de…………, simbolizando a paz e sua missão de anunciador.

    1. oliveira
    2. lírio
    3. açucena
    4. murta

  7. Toda a pintura lembra um minucioso trabalho de………….., com as figuras sobressaindo do fundo dourado, tendo sido ali habilmente colocadas no complexo formato de retábulo.

    1. artesão
    2. bordadeira
    3. ferreiro
    4. ourives

  8. Os dois artistas trabalharam o corpo da Virgem Maria de modo que esse ficasse emoldurado……..

    1. pelo Espírito Santo
    2. pelo medalhão
    3. pelo arco ogival
    4. pelo recosto do banco

  9. É possível enxergar os ensinamentos do mestre Giotto nesta obra através das figuras  tridimensionais nela presentes, tais como:

    1. o vaso
    2. o banco
    3. o livro
    4. Todas as respostas estão corretas.

  10. No centro da composição, no alto do arco ogivado, há uma pomba, símbolo do Espírito Santo, rodeada por querubins de…………….

    1. quatro asas
    2. três asas
    3. duas asas
    4. uma asa

  11. A cena acontece num cenário……………….., ricamente decorado em ouro. As duas figuras centrais são delgadas, líricas e magnificentes.

    1. realista
    2. imaginário
    3. não fictício
    4. não ilusório

  12. Todas as afirmativas relativas à pintura estão corretas, exceto:

    1. O anjo Gabriel desce do Céu para levar a mensagem de Deus enviada à Virgem Maria.
    2. No centro da composição, no alto do arco ogivado, há uma pomba, símbolo do Espírito Santo.
    3. Os corpos esguios com curvas suaves estão cobertos por vestimentas flutuantes.
    4. O corpo da Virgem Maria se expande para ficar emoldurado pelo arco ogival da direita.

  13. Esta pintura, obra de dois mestres italianos, é tida como uma das mais belas obras-primas da arte………….

    1. românica
    2. grega
    3. gótica
    4. estilo Internacional

  14.  A técnica usada pelos artistas foi:
    1. têmpera sobre madeira
    2. têmpera sobre tela
    3. afresco
    4. aquarela

Gabarito
1.a / 2.b / 3.c / 4.d / 5.b / 6.a / 7.d / 8.c / 9.d / 10.a/ 11.b/ 12.d/ 13.c/ 14.a

Obs.: Conheça outra obra de Simone Martini acessando o link abaixo:
Simone Martini – CRISTO CARREGANDO A CRUZ

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BIPOLARIDADE – JÁ ESTOU CANSADA!

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Autoria de Amanda Toscane

Ver os relatos deste site faz-me ter mais certeza ainda de que meu marido é bipolar. Várias vezes já disse que ele é doente e precisa se tratar, mas hoje tenho a certeza de que é bipolar. Estamos juntos há 13 anos e desde o começo ele já dava indícios de seu problema. É um homem bom e trabalhador que gosta de ajudar as pessoas, mas do nada surta e vira outra pessoa (principalmente se for contrariado). Fica agressivo, quebra tudo que vê pela frente. Depois que passa a raiva fala que quebrou porque eu o provoquei e que fez aquilo para não bater em mim, mas várias já partiu para a agressão, só que eu não permiti.

Há alguns anos descobri que ele faz uso de cocaína, o que agrava mais ainda a sua situação. Várias vezes eu debatia com ele sobre isso. Sumia de casa por uma noite e voltava no outro dia se dizendo arrependido. Permanecia um tempo sem usar a droga e depois voltava. Ele tem compulsão por comprar. Possui uma lábia muito boa em convencer as pessoas, adora mexer com rolo de carro e motos e se eu não o controlar, gasta todo dinheiro, trocando ou comprando motos. O pior é que os carros e as motos que compra nem compensam o negócio feito. Às vezes troca um carro bom por outro que não tem nem comparação de tão ruim e acha que está em vantagem.

Antes trabalhava por conta própria. Pegava uma obra, começava e não terminava e partia para outra, ou então, se ele cismasse de ficar em casa, ficava três ou quatro dias sem fazer coisa alguma. Nada o fazia voltar a trabalhar. Vivia dando desculpa para o dono da obra. Eu via isso e conversava com ele, falava que não era certo, mais não surtia efeito, pois sempre achava que estava com a razão. Ele julga que eu quero acabar com os sonhos dele, porque não concordo com as coisas que quer fazer.

Costuma ser bom e carinhoso comigo, mas na maioria das vezes é ignorante e seco. Após uma briga, eu o chamo para conversar e pergunto se está feliz comigo. Ele diz que sim. Sempre após brigarmos, sou eu quem vai atrás dele para acertamos, mesmo sendo ele o errado. Após a conversa continua frio e eu vou questionar o porquê e ele simplesmente me fala: “Você acha que estou bom com você?”. Ao longo deste tempo em que estamos juntos, tivemos um casal de filhos. Só não me separei dele pelos meus filhos, pois são muito agarrados ao pai, mas às vezes penso que se ficar com ele vou acabar ficando doente. Ele está acabando com minha saúde mental, arruma muita confusão na rua, todos que com ele trabalham reclamam que não aceita estar errado…

Já descobri várias traições por parte dele. Perdoei várias vezes e ele se mostrou arrependido. Agora na era digital está pior. Trabalha em um emprego em que há várias mulheres e ele pega o número de celular delas. Já peguei várias cantadas no zap. Clonei o zap dele, mostrei-lhe as provas, mas mesmo assim nega. Pedi-lhe para ir embora de casa, mas ele não sai. Depois volta ao normal e conversa comigo, como se não tivesse acontecido nada. Ao mesmo tempo costuma fazer declarações para mim nas redes sociais, fala muito bem da família para os amigos, trata-me muito bem perto deles, mas quando chega em casa é frio, seco.  Eu já estou cansada disso. O que ele apronta hoje já nem é novidade para mim, já não me atinge mais como antigamente.

Eu só queria entender porque ele é assim. Diz sempre que sou eu que estou errada. Ele me culpa se algo der errado para ele. Se briga no trabalho, desconta a raiva em mim, quando chega em casa ou até mesmo pelo celular com xingamentos. Não me respeita, mas do nada manda mensagens dizendo que me ama e ama os filhos. Ele é um homem muito bom, mas do nada se transforma, tem manias de grandeza e é muito mentiroso. Neste momento mesmo nós nos encontramos brigados há quatro dias, mas desta vez eu não quis conversar, simplesmente me calei. Ontem ele chegou, tentou conversar comigo normalmente, mas nem respondi, já estou cansada…

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