INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – A SABEDORIA DA RUA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Inteligência emocional está associada à chamada “inteligência da convivência”, tendo sido criada pelo psicólogo Daniel Goleman nos anos 1990. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue trabalhar as suas emoções e também a dos outros com mais facilidade. Para colocar em termos coloquiais, a inteligência emocional (IE) é a “sabedoria da rua”, em contraposição à “sabedoria dos livros”, sendo responsável por grande parte da capacidade de uma pessoa de navegar com mais eficiência pela vida.

Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas ao seu redor, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar a si e outros indivíduos. Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de auto motivar-se e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões que a vida nos impõe.

O que torna alguns mais bem-sucedidos que outros no trabalho e na vida? Seria a inteligência aprendida (QI) ou a ética? Pode ser, mas não é tudo. Nossa inteligência emocional pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nosso sucesso. Quem tem inteligência emocional apurada geralmente é confiante, sabe trabalhar na direção de suas metas, é adaptável e flexível. São pessoas que se recuperam rapidamente do estresse e são, necessariamente, resilientes.

Existem pesquisas demonstrando que pessoas com altos níveis de QI são superadas em 70% das vezes por pessoas emocionalmente inteligentes. Basicamente, saber controlar suas próprias emoções, refletir sobre elas e colocar suas conclusões em prática pode fazer com que você se dê melhor do que vários gênios.

A inteligência emocional deve ser aprendida e compreendida em nível das emoções. Não podemos simplesmente ler sobre inteligência emocional e pensar que vamos dominá-la através da memorização. A maneira certa para desenvolver a inteligência emocional de forma que produza mudanças é trabalhando cada emoção negativa que apareça no nosso dia a dia. Este tipo de aprendizagem é baseado no que vemos, ouvimos e sentimos. A compreensão intelectual é um passo importante, mas o desenvolvimento da inteligência emocional depende da aprendizagem sensorial, daquilo que sentimos.

Existem vários livros sobre inteligência emocional. Entretanto, e de forma mais reduzida, podemos citar pontos importantes que devem ser observados em nosso cotidiano, para desenvolver melhor esta habilidade:

  • ter a capacidade de reduzir rapidamente o estresse;
  • saber reconhecer e gerir suas emoções;
  • ter a capacidade de se ligar aos outros utilizando uma comunicação não verbal;
  • ter a capacidade de utilizar o humor e o divertimento para lidar com desafios;
  • ter a capacidade de resolver conflitos de forma positiva e com confiança.

Fácil? De forma alguma! Parafraseando o escritor e conferencista baiano Emídio Brasileiro: “A inteligência emocional consiste em pensar duas vezes antes de falar uma.”.

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ALIMENTAÇÃO E BELEZA CORPORAL

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

alebeco

Retardar o envelhecimento, viver mais, com melhor saúde e boa qualidade de vida é o desejo de todos. E, quando falamos das mulheres que se preocupam muito como vão envelhecer, cuidar da pele e da composição corporal, este desejo aumenta de forma exponencial. A medicina, a nutrição e a cosmetologia podem levar as pessoas a terem um envelhecimento com menos rugas.

Cada um pode ser bonito e saudável com a idade que possui, mas desde que siga regras e bons hábitos. Com o passar do tempo, os hormônios vão declinando sua produção e definindo nossa aparência. Portanto, a escolha de um estilo de vida saudável será determinante não só para uma boa saúde, mas também para uma aparência mais jovial. A pessoa pode lançar mão de uma cirurgia plástica, de uma lipoescultura ou mesmo de um simples tratamento estético para melhorar as feições? Claro que sim! Entretanto, não podemos esquecer que vida longa com boa apresentação depende de um conjunto de fatores, que passam pela saúde física, emocional, espiritual, social e mental.

Dentro deste universo, encontra-se a nutrição. E quando se fala em nutrição para melhorar a aparência, falamos de alimentos que ajudam a melhorar a pele, os cabelos e as unhas. Entre eles, estão as folhas verdes (couve, brócolis, rúcula, espinafre, almeirão), que contêm anticancerígenos naturais, favorecem o viço e a normalização da cútis, melhoram irritações e as dermatites. Se ingeridas com frutas cítricas (laranja ou limão), favorecem a absorção do ferro desses vegetais, o que combate a anemia, deixando unhas e cabelos mais fortes. Já o mamão, cenoura, pimentão e abóbora são ricos em vitamina A. São os de cores amarela e alaranjada são ótimos para regular a pele áspera, além de diminuir a tendência a espinhas e cravos. Os chamados “nutricosméticos” são suplementos que, usados por via oral, pretendem melhorar aspectos estéticos, como a pele e os cabelos. Dentre desse conceito, utiliza-se substâncias que promovem a fotoproteção, atuam como antioxidantes, reduzindo a inflamação e melhorando a resposta imunológica.

A boa nutrição e os outros bons hábitos são a primeira linha de ação. O consumo de uma dieta colorida e rica em nutrientes, associada a alguma atividade física, além de procurar meios de reduzir o estresse do dia a dia são, em conjunto, a peça chave para uma vida longa e com poucas rugas. Vide os costumes dos povos do Mediterrâneo. A suplementação entra em cena nos casos em que determinada pessoa não esteja consumindo, em sua dieta, nutrientes que são essenciais. O uso destes suplementos deve ter, necessariamente, acompanhamento médico e/ou nutricional.

Um ótimo exemplo de um conjunto de alimentos que ajudam na saúde e na beleza é o conhecido suco verde. Existem diversas receitas dele por aí. Caso tenha interesse na receita que uso, posso enviar por e-mail. Adianto que leva couve, hortelã, laranja, cenoura, gengibre, castanha-do-pará e maçã. É muito bom!

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FALTA DE TEMPO OU DESCULPA?

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Nosso dia a dia é sempre muito corrido e “falta tempo para fazer tudo em 24 horas”. Esta afirmação pode ser verdadeira uma vez ou outra, mas não pode se tornar uma constante. Boa parte das pessoas utiliza a falta de tempo como uma desculpa para tudo e todos. A pergunta a ser feita é: o que ocorre é falta de tempo ou de planejamento?

Vivemos em uma sociedade onde as pessoas têm uma vida corrida, com afazeres particulares, com muitas reuniões a serem realizadas, com muitos projetos para implantar, o supermercado para fazer, ir à escola do filho, muitos clientes para atender, etc. Várias pessoas acham que se sobrecarregando irão render mais no trabalho e na vida. Andam pra lá e pra cá igual a uma barata tonta, sem ter um desempenho eficaz. A falta de tempo afeta muitos e em todas as esferas, pois atualmente assumimos diversas tarefas a serem realizadas, e acabamos por perder o foco, a produtividade. Normalmente, as pessoas estão mais cansadas do que o de costume, pois gastam muita energia em atividades pouco produtivas. Aquelas que não têm tempo pra nada, geralmente estão procrastinando em tarefas importantes.

O fator “tempo” é algo muito importante para todos. Portanto, devemos saber dosar a quantidade de horas e minutos para realizar todas as obrigações do dia. O grande problema a ser solucionado é conseguir ter foco em uma tarefa por vez – seja em casa ou no trabalho. Antes de iniciar qualquer afazer, devemos traçar seu planejamento e buscar o tempo a ser despendido em determinada tarefa. O leitor já deve ter dito algo como: “as 24 do dia estão pequenas para mim, ou parece que trabalhei muito e não fiz nada”. Esses são sinais clássicos de falta de planejamento.

O tempo é o mesmo para todos nós e, portanto, devemos estabelecer prioridades. Independentemente da função, cargo ou tarefa a ser realizada, o foco deve ser no que é mais importante. É necessário saber distribuir as tarefas, para que ninguém fique sobrecarregado, sem ser centralizador. Assim, todos irão desenvolver suas atividades com maior qualidade, e de forma mais prazerosa. Ter foco, e colocar mais energia em um único projeto de cada vez, com certeza irá auxiliar e muito, a diminuição da síndrome do “sem tempo”, fazendo com que as pessoas tenham mais qualidade no que estão fazendo, tendo mais prazer e tempo para executar as tarefas impostas no dia a dia.

Albert Einstein já fez reflexão sobre o tema: “falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de método”. Desorganização, pouco planejamento e indisciplina podem ser uma das dificuldades para encontrar o equilíbrio. É preciso liderar a própria vida e colocar na frente o que é mais importante, dando atenção ao trabalho, mas também às relações familiares. O desafio é enumerar as atividades e colocar as prioridades na frente daquelas que não merecem tanto da nossa energia naquele momento. Utilize o tempo a seu favor.

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A BOA MARMITA DE CADA DIA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Em tempos de crise, quando comer fora de casa está pela hora da morte, o uso da marmita volta à moda. As marmitas, também chamadas quentinhas, são pequenas porções de comida levadas pelas pessoas em recipientes individuais. E, quem acha que marmita é coisa de trabalhador pobre, se engana. Muitos encontram nessa opção uma forma de manter a saúde do corpo e do bolso, em dia. Levar marmita para o trabalho é uma atitude cada vez mais comum entre as pessoas, não só para quem quer economizar, mas também para quem quer se alimentar de forma saudável.

A segurança de saber a procedência da comida é outra razão que faz com que as pessoas adotem o hábito da marmita. Mas alguns cuidados básicos devem ser observados. Os recipientes plásticos são os mais práticos atualmente. Entretanto, para aquecer o alimento no micro-ondas, deve ser mudado para um prato. Pois os vasilhames plásticos liberam substâncias nocivas à saúde das pessoas. Os recipientes de vidro são os melhores para irem direto ao micro-ondas, embora carregam o inconveniente do peso. Os antigos recipientes de alumínio alteram o sabor do alimento, e podem aumentar a exposição ao alumínio, com consequências neurológicas no longo prazo. O ideal é que a marmita tenha divisões internas. Quem vai fazer longos trajetos, de casa até o trabalho, deverá usar uma bolsa térmica para evitar que o alimento se estrague no caminho.

Antes de montar a marmita é importante que a pessoa saiba às quantidades ideais de cada grupo de alimentos. Ou seja, metade da marmita deve ser preenchida com verduras e legumes e a outra parte deve ser dividida igualmente entre carboidratos e proteínas de origem animal (carnes) ou vegetal (feijão e lentilha). Uma fruta como sobremesa também é bem-vinda. Os alimentos quentes devem ficar separados dos frios – daí a preferência pelos recipientes que contêm divisórias, ou levem a salada à parte.

O grande desafio das marmitas é ter onde armazenar ou esquentar. Por isso, as nutricionistas normalmente recomendam composições de fácil manejo e consumo, como uma salada completa com grãos (grão de bico, quinoa, lentilha, feijão fradinho), uma proteína na forma desfiada (frango, atum, rosbife), vegetais de baixa caloria (brócolis, palmito, aspargos, abobrinha, berinjela, tomate) e folhas diversas. O tempero ideal é aquele levado à parte, com azeite extravirgem aromatizado com a erva da sua preferência (sálvia, louro, coentro, manjericão ou tomilho).

Portanto, vários são os motivos para o preparo da marmita nos tempos atuais. Primeiramente, a qualidade do alimento, onde você tem a total certeza da procedência dos alimentos e como eles foram preparados. Segundo, se estiver de dieta, saberá dosar a quantidade exata para seus objetivos. Terceiro, terá o alimento certo e na hora que precisar, pois sabemos que, no dia a dia corrido, perder uma refeição por falta de tempo e comer uma coxinha de catupiry ou uma empada salgada pode ser uma tentação. E por último, a economia é uma certeza. Então, o que está esperando? Bom apetite!

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O IMPORTANTE É TENTAR!

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Chega de ter medo, avance e faça algo a mais. Arrisque, vá mais adiante, viva de forma mais intensa. Não aceite ser prisioneiro da apatia e das amarras do receio. Levante-se, saia da mesmice e faça algo inovador. Viva novas emoções, esperanças, novas perspectivas. Nós não temos que nos entregar a precipitações óbvias ou a riscos desnecessários, mas podemos nos permitir correr riscos positivos, em busca do crescimento pessoal e do progresso material e espiritual. Não podemos simplesmente optar por uma vida calma, sem nenhuma turbulência. Acho que isso só pode existir em templos budistas. A vida é feita de desafios.

O crescimento pessoal e profissional só acontece fora da zona de conforto. Todos nós temos uma área em que nos sentimos seguros física e emocionalmente. Uma das características mais comuns entre empreendedores de sucesso é a capacidade e a determinação de sair de sua zona de conforto e ampliar os seus horizontes. Poderia citar diversos exemplos de pessoas que arriscaram e fizeram acontecer. Uma delas foi Walt Disney (recomendo assistir ao filme “Walt Before Mickey” – Walt antes do Mickey, em tradução livre).

Não tenha medo. Corra riscos. Não espere sempre por uma garantia de que tudo vai sair como planejado. Depois de um erro, sacuda a poeira e caminhe em frente, rumo ao sucesso. Se cair, levante e tente novamente, de outra forma. Seja resiliente e firme em seus propósitos. Seja você mesmo, assim, imperfeito. Todos nós somos! Sua essência vem justamente do conjunto de coisas que você é e que fizeram você ser a cada escolha. Lamente os erros, mas aprenda com eles. Nossos erros são como cicatrizes e lembranças. Quanto mais experiente somos, mais cicatrizes e menos erros teremos.

Existem alguns sinais que podem ajudar o leitor a identificar que a zona de conforto pode estar atrapalhando. Pessoas com autocrítica exagerada, com altos níveis de estresse, com baixa motivação, que estão sempre se desculpando ou que têm um negócio estagnado ou em franco declínio. Caso alguns desses sinais sejam uma constante na sua vida, está na hora de sair da zona de conforto e arriscar.

Para isso, é necessário não se preocupar com o que os outros vão pensar de você. Vá e faça! Procure por parcerias, caso tenha dificuldades no crescimento de forma isolada. Assuma riscos calculados e arrisque somente aquilo que você pode perder. Não há necessidade de entrar de cabeça e arriscar a perder tudo. Sem grandes expectativas, você se sentirá mais seguro em arriscar. Visualize o sucesso. O pensamento positivo tem um poder imenso. Isso funciona seja nos negócios, seja na sua vida pessoal. O poder do pensamento é surpreendente.

Viva sua vida sem medo de arriscar. Se vai dar certo ou não, o importante é tentar! Se você nunca sai da sua zona de conforto, estará sabotando as suas chances de sucesso. Não tenha medo de experimentar coisas novas. Você vai descobrir que tem muito mais capacidade e coragem do que pensava. Coloque isso em prática! Você não vai ganhar nada se não arriscar.

Nota: pintura O Geógrafo, obra de Jan Vermeer

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VOCÊ É UMA PESSOA ESTÚPIDA?

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Ao leitor, um alerta! Estamos cercados de pessoas estúpidas. Portanto, muito cuidado! Existem quatro significados para a palavra “estúpida”: uma pessoa que não é inteligente; que é grosseira; que causa tédio ou que é extremamente exagerada e desagradável. Adjetivos comuns dados a uma pessoa estúpida incluem: sujeito desprovido de inteligência; que expressa muito comumente atos estúpidos e de ignorância. Conhece alguém assim? Pois bem, vamos tentar detectá-los para mantermos a maior distância possível de tais sujeitos.

Três psicólogos dedicaram-se ao estudo da estupidez e decidiram avaliar o que as pessoas consideram estúpido para, assim, determinar como podemos deixar de praticar atos considerados aberrantes. Os psicólogos do Instituto de Psicologia da Universidade de Budapeste, na Hungria, recolheram 180 histórias publicadas em sites de notícias, blogs e fóruns, com relatos de incidentes ou coisas estúpidas, e apresentaram a mais de 150 pessoas. Em uma das conclusões deste estudo, chegaram ao que foi denominado de “ignorância confiante”, ou seja, o estúpido, em última análise, é aquele que se propõe a fazer coisas para as quais não está capacitado, e o faz achando que está correto.

Outro estudioso do assunto foi James Watson, descobridor do DNA (ácido desoxirribonucleico). Esse pesquisador defende que pessoas estúpidas têm uma doença genética e, como tal, “deveriam ser curadas”. É isso mesmo! Se uma mãe tem ações estúpidas, a possibilidade de ter filhos com o mesmo problema aumenta de forma substancial. Entretanto, o autor da proposta ainda não conseguiu provar sua tese. Outro estudioso do tema, Keith Stanovich, cientista cognitivo da Universidade de Toronto, no Canadá, propõe um novo teste. Não o de QI (Coeficiente de Inteligência), mas sim o Quociente de Racionalidade (QR), que serviria para avaliar a capacidade de reconhecer os vieses cognitivos, ou seja, avaliar as pessoas que podem expressar atos de irracionalidade.

Outra forma de reconhecer um estúpido é através das mentiras. Existe uma linha muito tênue entre pessoas de baixa inteligência e as mentiras. Os estúpidos são mitômanos contumazes. Mentem descaradamente e acreditam em suas próprias mentiras. Vivem em um mundo próprio de fantasias. E, com suas mentiras, vão deixando um rastro de veneno e escuridão social. A relação da estupidez com a mentira é tão problemática que o mitômano vai repetindo a mentira com ar de gozo e a defende como se fosse uma grande verdade.

Não temos ainda um tratamento para as pessoas estúpidas, uma vez que tal comportamento não é ainda considerado uma doença. Entretanto, como os estúpidos são as pessoas que contaminam o ambiente e os relacionamentos saudáveis, faz-se imperativo a detecção destes seres, que costumo denominar de “broncos de comportamento”. Uma definição de estupidez que acho bem pertinente é que o estúpido conhece a verdade, ouve a verdade e enxerga a verdade, mas ainda assim acredita na sua própria mentira. Procure distanciar-se dos ríspidos, mentirosos e ignorantes.

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