RANKING DOS 100 MELHORES FILMES / SUSPENSE

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Autoria de Moacyr Praxedes

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Vários amantes do Cinema escolheram os melhores filmes de todos os tempos do gênero Suspense, dando-lhes uma nota de 1 a 10. E assim surgiu o Ranking dos Melhores Filmes de Suspense de Todos os Tempos, segundo o blog Melhores Filmes:

Para chegar a esta lista de filmes, foi realizada uma pesquisa minuciosa com livros de cinema, em sites e revistas internacionais especializadas, e levou-se em consideração também a premiação em festivais e críticas em importantes veículos mundiais. A cada filme, foi atribuída uma nota, de acordo com a média formulada a partir da pesquisa inicial e do peso que cada obra contém na história do cinema mundial. (http://melhoresfilmes.com.br/generos/suspense)

Ranking / Filme / Diretor

1º – Um Corpo Que Cai  (Alfred Hitchcock)
2º – Rashomon  (Akira Kurosawa)
3º – Fanny & Alexander  (Ingmar Bergman)
4º – Chinatown  (Roman Polanski)
5º – Intriga Internacional  (Alfred Hitchcock)
6º – O Terceiro Homem  (Carol Reed)
7º – Janela Indiscreta  (Alfred Hitchcock)
8º – Relíquia Macabra  (John Huston)
9º – Ano Passado em Marienbad  (Alain Resnais)
10º – Rebecca  (Alfred Hitchcock)
11º – A Conversação  (Francis Ford Coppola)
12º – Laura  (Otto Preminger)
13º – Na Solidão da Noite  (Alberto Cavalcanti)
14º – Inverno de Sangue em Veneza  (Nicolas Roeg)
15º – No Calor da Noite  (Norman Jewison)
16º – A Dama Oculta  (Alfred Hitchcock)
17º – Sob o Domínio do Mal  (John Frankenheimer)
18º – Cria Cuervos  (Carlos Saura)
19º – À Beira do Abismo  (Howard Hawks)
20º – Anatomia de um Crime  (Otto Preminger)
21º – Z  (Costa-Gavras)
22º – O Anjo Exterminador  (Luis Buñuel)
23º – Alma em Suplício  (Michael Curtiz)
24º – Los Angeles – Cidade Proibida  (Curtis Hanson)
25º – Blow-Up – Depois Daquele Beijo  (Michelangelo Antonioni)
26º – Paixões Que Alucinam  (Samuel Fuller)
27º – Testemunha de Acusação  (Billy Wilder)
28º – Horizonte Perdido  (Frank Capra)
29º – A Ceia dos Acusados  (W.S. Van Dyke)
30º – Veludo Azul  (David Lynch)
31º – Os Trinta e Nove Degraus  (Alfred Hitchcock)
32º – Verde Passional  (Sidney Gilliat)
33º – Os Vampiros  (Louis Feuillade)
34º – Os Suspeitos  (Bryan Singer)
35º – Dogville  (Lars Von Trier)
36º – O Testamento do Dr. Mabuse  (Fritz Lang)
37º – Amores Expressos  (Wong Kar-Wai)
38º – No Silêncio da Noite  (Nicholas Ray)
39º – Caçada na Noite  (John Mackenzie)
40º – Jogo Mortal  (Joseph L. Mankiewicz)
41º – O Vingador Invisível  (René Clair)
42º – Quando Fala o Coração  (Alfred Hitchcock)
43º – Curva do Destino  (Edgar G. Ulmer)
44º – Silêncio nas Trevas  (Robert Siodmak)
45º – Lone Star – A Estrela Solitária  (John Sayles)
46º – Amnésia  (Christopher Nolan)
47º – Batman – O Cavaleiro das Trevas  (Christopher Nolan)
48º – Stalker  (Andrei Tarkovsky)
49º – O Sexto Sentido  (M. Night Shyamalan)
50º – Um Tiro no Escuro  (Blake Edwards)
51º – Seven – Os Sete Crimes Capitais  (David Fincher)
52º – Ring: O Chamado  (Hideo Nakata)
53º – A Canterbury Tale  (Michael Powell)
54º – Céline et Julie Vont en Bateau  (Jacques Rivette)
55º – Ensaio de um Crime  (Luis Buñuel)
56º – O Perigoso Adeus  (Robert Altman)
57º – Jogo de Emoções  (David Mamet)
58º – Cidade Nua  (Jules Dassin)
59º – A Dama de Shangai  (Orson Welles)
60º – Picnic na Montanha Misteriosa  (Peter Weir)
61º – O Silêncio do Lago  (George Sluizer)
62º – O Cão dos Baskervilles  (Sidney Lanfield)
63º – Almas Perversas  (Fritz Lang)
64º – A Noiva Estava de Preto  (François Truffaut)
65º – Oldboy  (Park Chan-wook)
66º – O Nome da Rosa  (Jean-Jacques Annaud)
67º – O Violino Vermelho  (François Girard)
68º – O Inquilino  (Roman Polanski)
69º – Morte ao Vivo  (Alejandro Amenábar)
70º – Esquecer, Nunca  (Mervyn LeRoy)
71º – Marnie, Confissões de uma Ladra  (Alfred Hitchcock)
72º – Suspeita  (Alfred Hitchcock)
73º – O Retrato de Jennie  (William Dieterle)
74º – Com as Horas Contadas  (Rudolph Maté)
75º – Ladrão de Casaca  (Alfred Hitchcock)
76º – Uma Mente Brilhante  (Ron Howard)
77º – Dr. Mabuse  (Fritz Lang)
78º – Sobre Meninos e Lobos  (Clint Eastwood)
79º – De Repente, num Domingo  (François Truffaut)
80º – O Operário  (Brad Anderson)
81º – Encurralado  (Steven Spielberg)
82º – Passagem para a Indía  (David Lean)
83º – O Apartamento  (Gilles Mimouni)
84º – Nove Rainhas  (Fabián Bielinsky)
85º – JFK – A Pergunta Que Não Quer Calar  (Oliver Stone)
86º – Zaroff, o Caçador de Vidas  (Irving Pichel)
87º – A Dama Fantasma  (Robert Siodmak)
88º – O Homem de Palha  (Robin Hardy)
89º – Diva – Paixão Perigosa  (Jean-Jacques Beineix)
90º – O Amigo Americano  (Wim Wenders)
91º – A Profecia  (Richard Donner)
92º – A Estrada Perdida  (David Lynch)
93º – Entre Amigas  (Claude Chabrol)
94º – Alphaville  (Jean-Luc Godard)
95º – Cadáveres Ilustres  (Francesco Rosi)
96º – Miragem  (Edward Dmytryk)
97º – A Fita Branca  (Michael Haneke)
98º – O Gato e o Canário  (Paul Leni)
99º – O Caso Mattei  (Francesco Rosi)
100º – Donnie Darko  (Richard Kelly)

Vejam também RANKING – MAIS 100 BONS FILMES / SUSPENSE

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Mestres da Pintura – PETER PAUL RUBENS

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Autoria de Lu Dias Carvalho a carta1234

Peter Paul Rubens é um dos mais inovadores e versáteis artistas do período barroco. (…) Suas pinturas caracterizam-se pelas cores arrojadas, composições dinâmicas e pinceladas vigorosas. (David Gariff)

Para Rubens, a missão do pintar, era pintar o mundo a sua volta; pintar o que lhe agradasse, para nos fazer sentir que se deleitava na beleza viva e multíplice das coisas. (E.H. Gombrich)

Peter Paul Rubens (1577–1640), filho de Jan Rubens, advogado, e Maria Pypelinckx, nasceu em Siegen, na Vestfália. Os primeiros onze anos de sua vida foram passados em Colônia na Renânia, pois sua família teve que fugir da Antuérpia, para escapar da guerra entre católicos e calvinistas. Após a morte do pai a mãe retornou com os filhos para Antuérpia, onde Rubens, católico devoto, estudou latim e tornou-se pajem na família real. Aos vinte e um anos foi inscrito como pintor na corporação de São Lucas, vindo a  tornar-se mestre. Quando estava prestes a completar trinta anos, Rubens partiu para a Itália, onde ficou a serviço de Vicenzo I Gonzaga, Duque de Mântua, de quem recebeu um missão diplomática na Espanha. Na Itália, ele aproveitou para conhecer várias cidades, ficando mais tempo em Gênova e Roma.

Com a morte de sua mãe Rubens retornou à Antuérpia e ali permaneceu mais tempo em razão das inúmeras encomendas recebidas. Logo foi aceito pelo pintor Jan Brueguel, o Velho, para fazer parte da Guilda dos Romancistas. A seguir, ele foi nomeado pintor do arquiduque Alberto e da Infanta Isabel, mas sem deixar o seu país. Rubens casou-se com Isabelle Brant e continuou as suas viagens por vários países europeus, ora como pintor ora em missão diplomática. Quatro anos após a morte de sua primeira esposa, ele se casou com Hélène Forument de 16 anos, filha de um comerciante de tapetes.

Ao regressar da Itália para a Antuérpia, Rubens já havia aprendido tudo sobre pintura: manejo dos pinceis e tinta, representação de nus, armaduras, joias, animais, paisagens, etc. Tinha preferência pelos painéis gigantescos, usados para decorar igrejas e palácios, locais com os quais tinha grande afinidade, pois cria piamente no “direito divino dos reis”, segundo o qual esses só prestavam contas a Deus.

Rubens, homem de vasta cultura, era dono de uma mente brilhante. Era um erudito clássico, ilustrador de livros, colecionador de arte e antiguidades e também diplomata. Falava e escrevia várias línguas e tinha aptidão para a oratória e a diplomacia, tendo exercidos inúmeras atividades públicas e profissionais. Estudou com os mestres Tobias Verhaect, Adam van Noort e Otto van Veen. Internacionalmente conhecido, Peter Paul Rubens recebia tantas encomendas, que foi necessário criar um ateliê com muitos alunos e assistentes para ajudá-lo. O renomado artista recebia incumbências dos maiores mecenas da Europa.

Na arte, o pintor executou com maestria todas as categorias pictóricas: pintura sacra, histórica, mitológica, paisagística, pintura de gênero e naturezas-mortas. Foi um artista completo. Sua arte incitava a suntuosidade e o resplendor dos palácios. Era tratado com grande reverência pelas cortes, onde se destacava a sua posição de pintor e diplomata, recebendo honras e muitas riquezas, o que lhe permitiu levar uma vida muito boa. Por isso, foi chamado de “príncipe dos pintores e pintor dos príncipes”. Quando se encontrava no auge de seu sucesso, recebia tantas encomendas que não tinha como realizá-las sozinho. Assim, teve que buscar colaboradores para o seu trabalho, escolhidos entre os seus melhores alunos, sendo que cada um destacava-se num tipo de trabalho (flores, paisagens, animais, etc). Dentre esses estava Antonio van Dick, classificado como o melhor de todos os seus alunos, muitas vezes sendo impossível distinguir entre um trabalho do mestre e o seu.

Os trabalhos de Rubens podem ser classificados assim:

  • quadros inteiramente feitos pelo pintor;
  • quadros feitos com a colaboração de outros grandes pintores como Jan Bruegel e Snyders;
  • quadros feitos por seus ajudantes, sob sua supervisão, mas nos quais não botara o pincel, embora os assinasse.

Peter Paul Rubens, pintor de estilo colorido e dinâmico, é tido como o mais influente artista barroco do norte da Europa e um dos artistas mais brilhantes do barroco, estilo que se caracterizava pelos temas dramáticos e intensos, texturas luxuosas e pomposas, e excesso de iluminação, com a ilusão dominando sentidos e emoções.

Em seu livro “Galleria Borghese/ Os Tesouros do Cardeal”, os autores Roberto Teixeira Leite e Elisa Byington assim descreve o artista: “Uma das personalidades culminantes da História da Arte, diplomata e senhor de refinada educação humanística, leitor dos clássicos, manejando com facilidade vários idiomas, inclusive fluente no latim, dono de uma agilidade intelectual que lhe permitia prestar atenção numa leitura de Tácito, pintar, conversar, ditar cartas ao mesmo tempo…”

Nota: Autorretrato com Isabelle Brant (sua primeira mulher)

Fontes de pesquisa:
A história da arte/ E.H. Gombrich
Arte em detalhes/ Publifolha
Galleria Borghese/ Os Tesouros do Cardeal
Rubens/ Taschen

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RANKING – MAIS 100 BONS FILMES / TERROR

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Autoria de Moacyr Praxedes

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 Vários amantes do Cinema escolheram os melhores filmes de todos os tempos do gênero Terror, dando-lhes uma nota de 1 a 10, conforme explica o blog Melhores Filmes:

Para chegar a esta lista de filmes, foi realizada uma pesquisa minuciosa com livros de cinema, em sites e revistas internacionais especializadas, e levou-se em consideração também a premiação em festivais e críticas em importantes veículos mundiais. A cada filme, foi atribuída uma nota, de acordo com a média formulada a partir da pesquisa inicial e do peso que cada obra contém na história do cinema mundial. (http://melhoresfilmes.com.br/generos/terror)

Ranking / Filme / Diretor

101º – Jogos Mortais  (James Wan)
102º – Os Demônios  (Ken Russell)
103º – Violência Gratuita  (Michael Haneke)
104º – Cega Obsessão  (Yasuzo Masumura)
105º – A Troca  (Peter Medak)
106º – Os Fantasmas Se Divertem  (Tim Burton)
107º – Deixe Ela Entrar  (Tomas Alfredson)
108º – Cubo  (Vincenzo Natali)
109º – Pânico  (Wes Craven)
110º – Dead Man’s Shoes  (Shane Meadows)
111º – Hanyo – A Empregada  (Ki-young Kim)
112º – O Gato Preto  (Kaneto Shindô)
113º – Videodrome – A Síndrome do Vídeo  (David Cronenberg)
114º – A Casa Sinistra  (James Whale)
115º – A Espinha do Diabo  (Guillermo del Toro)
116º – A Máscara do Demônio  (Mario Bava)
117º – Pelo Amor e pela Morte  (Michele Soavi)
118º – O Castelo Sinistro  (George Marshall)
119º – Museu de Cera  (André De Toth)
120º – Extermínio  (Danny Boyle)
121º – Predador  (John McTiernan)
122º – Cura  (Kiyoshi Kurosawa)
123º – Os Meninos do Brasil  (Franklin J. Schaffner)
124º – Henry – Retrato de um Assassino  (John McNaughton)
125º – Terror a Bordo  (Phillip Noyce)
126º – Os Crimes do Museu  (Michael Curtiz)
127º – A Boneca do Diabo  (Tod Browning)
128º – A Bruxa de Blair  (Daniel Myrick)
129º – Uma Noite Alucinante – A Morte do Demônio  (Sam Raimi)
130º – Batalha Real  (Kinji Fukasaku)
131º – A Mão do Diabo  (Bill Paxton)
132º – A Inocente Face do Terror  (Robert Mulligan)
133º – Cabo do Medo  (Martin Scorsese)
134º – Fome Animal  (Peter Jackson)
135º – Godzilla  (Ishirô Honda)
136º – Coração Satânico  (Alan Parker)
137º – O Orfanato  (Juan Antonio Bayona)
138º – Perversa Paixão  (Clint Eastwood)
139º – Entrevista com o Vampiro  (Neil Jordan)
140º – Santa Sangre  (Alejandro Jodorowsky)
141º – Sede de Sangue  (Park Chan-wook)
142º – Sinais  (M. Night Shyamalan)
143º – Requiem  (Hans-Christian Schmid)
144º – Deixe-me Entrar  (Matt Reeves)
145º – The Rocky Horror Picture Show  (Jim Sharman)
146º – Uma Noite Alucinante 3  (Sam Raimi)
147º – A Casa da Noite Eterna  (John Hough)
148º – O Monstro da Lagoa Negra  (Jack Arnold)
149º – O Golem  (Henrik Galeen)
150º – O Chamado  (Gore Verbinski)
151º – O Hospedeiro  (Bong Joon-ho)
152º – The White Reindeer  (Erik Blomberg)
153º – Imagens  (Robert Altman)
154º – Hellraiser – Renascido do Inferno  (Clive Barker)
155º – As Bodas de Satã  (Terence Fisher)
156º – [REC]  (Jaume Balagueró)
157º – Zigeunerweisen  (Seijun Suzuki)
158º – Planeta Terror  (Robert Rodriguez)
159º – Mad Love  (Karl Freund)
160º – Suspiria  (Dario Argento)
161º – A Maldição de Frankenstein  (Terence Fisher)
162º – O Médico e o Monstro  (Victor Fleming)
163º – O Homem dos Olhos de Raio-X  (Roger Corman)
164º – O Estudante de Praga  (Henrik Galeen)
165º – A Bruma Assassina  (John Carpenter)
166º – A Orgia da Morte  (Roger Corman)
167º – As Sete Máscaras da Morte  (Douglas Hickox)
168º – O Comilão Otesánek  (Jan Svankmajer)
169º – Frankenweenie  (Tim Burton)
170º – Equus  (Sidney Lumet)
171º – A Tara Maldita  (Mervyn LeRoy)
172º – O Corvo  (Lew Landers)
173º – A Mansão do Terror  (Roger Corman)
174º – A Chinese Ghost Story  (Siu-Tung Ching)
175º – À Meia-Noite Levarei Sua Alma  (José Mojica Marins)
176º – Assassinato por Decreto  (Bob Clark)
177º – O Médico e o Monstro  (John S. Robertson)
178º – As Esposas de Stepford  (Bryan Forbes)
179º – Ódio Que Mata  (John Brahm)
180º – O Caçador De Bruxas  (Michael Reeves)
181º – Anticristo  (Lars Von Trier)
182º – Dark Water – Água Negra  (Hideo Nakata)
183º – Nightwatch – Perigo na Noite  (Ole Bornedal)
184º – ParaNorman  (Chris Butler)
185º – À Beira da Loucura  (John Carpenter)
186º – O Segredo da Cabana  (Drew Goddard)
187º – As Três Máscaras do Terror  (Mario Bava)
188º – Ecos do Além  (David Koepp)
189º – A Casa dos Maus Espíritos  (William Castle)
190º – Abbott e Costello às Voltas com Fantasmas  (Charles Barton)
191º – O Nevoeiro  (Frank Darabont)
192º – Extermínio 2  (Juan Carlos Fresnadillo)
193º – Identidade  (James Mangold)
194º – Sob Controle  (Jennifer Chambers Lynch)
195º – A Hora do Espanto  (Tom Holland)
196º – O Testamento do Dr. Cordelier  (Jean Renoir)
197º – Zumbilândia  (Ruben Fleischer)
198º – Ichi the Killer  (Takashi Miike)
199º – Arraste-me para o Inferno  (Sam Raimi)
200º – A Queda da Casa de Usher  (Roger Corman)
Vejam também: RANKING DOS 100 MELHORES FILMES / TERROR

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COMO SE ALIMENTA O BRASILEIRO

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Uma pesquisa divulgada há cerca de um ano, pelo IBGE, já indicava falhas severas na dieta dos brasileiros. Segundo o estudo, o cardápio da população é carente de vitaminas e ainda abusamos do sal. Quase não comemos verduras, frutas e leguminosas. A dieta também é carente na ingestão de vitamina D, cálcio, de vitaminas A e E, além das fibras.

A partir destes dados, podemos ver e vislumbrar o porquê do aumento das chamadas doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão arterial e diabetes. O consumo exagerado de sal ocorre em cerca de 69% das mulheres e 88% dos homens brasileiros. Isto por si só provoca elevações dos níveis de tensão arterial, que se traduzem no futuro em um infarto do miocárdio e isquemias cerebrais.

A falta ou a deficiência na ingestão de cálcio e vitamina D está sabidamente ligada a ossos mais fracos e, consequentemente, osteoporose à vista. Ainda sobre a vitamina D, que já abordamos neste blog, a falta não só na dieta, mas a pouca exposição ao sol, está levando as pessoas a apresentarem níveis alarmantes quando mensuradas no sangue. A falta de vitamina A também foi constatada no estudo, pois a deficiência desse nutriente chega a alcançar mais de 80% entre os adultos. Sua deficiência crônica é causa de doenças da visão, incluindo cegueira.

Vilões

O maior consumo de carboidratos e alimentos processados no prato dos brasileiros, como biscoitos recheados, salgadinhos, pizzas, doces e outros de altos teores calóricos e baixo valor nutricional, são os responsáveis pelas altas do colesterol, dos triglicerídeos e pelas elevadas taxas de obesidade. É importante o leitor entender que o que mais engorda é o consumo de alimentos que contenham carboidratos, pois esses se transformam rapidamente em açúcar no sangue, que se não forem utilizados como energia, serão estocados em nosso corpo em forma de gordura.

A deficiência de vitaminas na alimentação, em médio prazo, provoca alterações no nosso metabolismo, pois são elas (as vitaminas) as catalisadoras das reações químicas, em especial as do complexo B. Sem elas, as reações metabólicas não ocorrem ou o fazem de forma deficitária. Portanto, em médio prazo, aparecem quadros inespecíficos de fadiga ou uma indisposição sem explicação aparente, baixas do sistema imunológico com infecções de repetição ou alergias variadas, entre outras queixas. O consumo de fibras, também abordado nesse estudo, ficou abaixo do recomendado em quase 70% dos brasileiros.

Um novo estudo do IBGE demonstra que os gastos dos brasileiros com alimentação, cultura e educação encolheram no orçamento familiar. Segundo o instituto, a fatia destinada à alimentação baixou de 16,9% para 16,1%, a educação de 3,3% para 2,5% e para a cultura e recreação de 1,9% para 1,6%. Classes menos favorecidas, como a C, estão em ascensão e consumindo mais. Porém, as pesquisas apontam para uma população cada vez mais obesa, mal nutrida, constipada e menos culta. Temos de parar para refletir que algo esta errado, quando se pensa que saúde e educação são a base de sustentação de uma sociedade desenvolvida

(*) Imagem copiada de www.coletivoverde.com.br

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RANKING – MAIS 100 BONS FILMES / ROMANCE

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Autoria de Moacyr Praxedes

selin

 Vários amantes do Cinema escolheram os melhores filmes de todos os tempos do gênero Romance, dando-lhes uma nota de 1 a 10, conforme explica o blog Melhores Filmes:

Para chegar a esta lista de filmes, foi realizada uma pesquisa minuciosa com livros de cinema, em sites e revistas internacionais especializadas, e levou-se em consideração também a premiação em festivais e críticas em importantes veículos mundiais. A cada filme, foi atribuída uma nota, de acordo com a média formulada a partir da pesquisa inicial e do peso que cada obra contém na história do cinema mundial. (http://melhoresfilmes.com.br/generos/romance)

Ranking / Filme / Diretor

101º – O Artista  (Michel Hazanavicius)
102º – Rainha Christina  (Rouben Mamoulian)
103º – Bonequinha de Luxo  (Blake Edwards)
104º – Melhor É Impossível  (James L. Brooks)
105º – Sei Onde Fica o Paraíso  (Michael Powell)
106º – Grande Hotel  (Edmund Goulding)
107º – As Aventuras de Tom Jones  (Tony Richardson)
108º – A Rosa Púrpura do Cairo  (Woody Allen)
109º – Amores Expressos  (Wong Kar-Wai)
110º – Adeus Minha Concubina  (Chen Kaige)
111º – Feitiço do Tempo  (Harold Ramis)
112º – A Luz É para Todos  (Elia Kazan)
113º – Corra Lola Corra  (Tom Tykwer)
114º – Pyaasa  (Guru Dutt)
115º – No Silêncio da Noite  (Nicholas Ray)
116º – Atire no Pianista  (François Truffaut)
117º – Do Mundo Nada Se Leva  (Frank Capra)
118º – A Mulher Solitária  (Satyajit Ray)
119º – O Raio Verde  (Eric Rohmer)
120º – Comer, Beber, Viver  (Ang Lee)
121º – Belezas em Revista  (Lloyd Bacon)
122º – Quando Fala o Coração  (Alfred Hitchcock)
123º – Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador  (Lasse Hallström)
124º – Marty  (Delbert Mann)
125º – Gilda  (Charles Vidor)
126º – Palavras ao Vento  (Douglas Sirk)
127º – Despedida em Las Vegas  (Mike Figgis)
128º – Uma Mulher É uma Mulher  (Jean-Luc Godard)
129º – A Brighter Summer Day  (Edward Yang)
130º – O Cantor de Jazz  (Alan Crosland)
131º – A Escolha de Sofia  (Alan J. Pakula)
132º – E a Vida Continua  (George Stevens)
133º – O Último Metrô  (François Truffaut)
134º – Harry & Sally – Feitos um para o Outro  (Rob Reiner)
135º – Ensina-me a Viver  (Hal Ashby)
136º – O Amor Não Morreu  (Mikio Naruse)
137º – Quatro Irmãs  (George Cukor)
138º – Casado com Minha Noiva  (Jack Conway)
139º – Senhoritas em Uniforme  (Leontine Sagan)
140º – A Testemunha  (Peter Weir)
141º – Rocky, um Lutador  (John G. Avildsen)
142º – O Circo  (Charles Chaplin)
143º – Da Terra Nascem os Homens  (William Wyler)
144º – Amarga Esperança  (Nicholas Ray)
145º – Um Dia em Nova York  (Stanley Donen)
146º – Julieta dos Espíritos  (Federico Fellini)
147º – A Vida É Bela  (Roberto Benigni)
148º – Vício Maldito  (Blake Edwards)
149º – Rosa de Esperança  (William Wyler)
150º – Original Pecado  (George Stevens)
151º – Sonhos de um Sedutor  (Herbert Ross)
152º – Reds  (Warren Beatty)
153º – Felizes Juntos  (Wong Kar-Wai)
154º – Um Coração no Inverno  (Claude Sautet)
155º – Lírio Partido  (D.W. Griffith)
156º – Bonita como Nunca  (William A. Seiter)
157º – O Último Tango em Paris  (Bernardo Bertolucci)
158º – Sete Noivas para Sete Irmãos  (Stanley Donen)
159º – O Mensageiro  (Joseph Losey)
160º – Duas Vidas  (Leo McCarey)
161º – Orfeu Negro  (Marcel Camus)
162º – Os Cavalos de Fogo  (Sergei Paradjanov)
163º – Imitação da Vida  (Douglas Sirk)
164º – Mayerling  (Anatole Litvak)
165º – A Morta-Viva  (Jacques Tourneur)
166º – Minha Adorável Lavanderia  (Stephen Frears)
167º – O Fantasma Apaixonado  (Joseph L. Mankiewicz)
168º – O Homem do Oeste  (Anthony Mann)
169º – O Diabo Disse Não  (Ernst Lubitsch)
170º – O Monstro do Circo  (Tod Browning)
171º – Orfeu  (Jean Cocteau)
172º – A Mulher do Dia  (George Stevens)
173º – A Alegre Divorciada  (Mark Sandrich)
174º – Olhos Negros  (Nikita Mikhalkov)
175º – O Caminho para Casa  (Zhang Yimou)
176º – Uma Garota de Sorte  (Mitchell Leisen)
177º – Nikita  (Luc Besson)
178º – As Duas Inglesas e o Amor  (François Truffaut)
179º – Dança Comigo?  (Masayuki Suo)
180º – Sedução da Carne  (Luchino Visconti)
181º – Em Cada Coração, um Pecado  (Sam Wood)
182º – O Ataque  (Fons Rademakers)
183º – A Carne e o Diabo  (Clarence Brown)
184º – O Diabo É a Mulher  (Sam Wood)
185º – High Art  (Lisa Cholodenko)
186º – Quem Vai Ficar com Mary?  (Bobby Farrelly)
187º – A Dama das Camélias  (George Cukor)
188º – India Song  (Marguerite Duras)
189º – Bodas de Sangue  (Carlos Saura)
190º – Cavalgada  (Frank Lloyd)
191º – O Império dos Sentidos  (Nagisa Oshima)
192º – A Mundana  (Billy Wilder)
193º – Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças  (Michel Gondry)
194º – Clamor do Sexo  (Elia Kazan)
195º – Shine – Brilhante  (Scott Hicks)
196º – Lolita  (Stanley Kubrick)
197º – Tabu  (F.W. Murnau)
198º – Gigi  (Vincente Minnelli)
199º – A Bela e a Fera  (Gary Trousdale)
200º – Contra a Parede  (Fatih Akin)
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Poussin – PAISAGEM COM AS CINZAS DE FOUCION

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Autoria de Lu Dias Carvalho Poussin1

É impossível não se quedar diante desta composição maravilhosa do francês Nicolas Poussin, denominada Paisagem com as Cinzas de Focion, sua segunda composição sobre o tema.

O pintor fez duas composições ilustrando a morte de Fócio, general e estadista de Atenas, que foi executado injustamente, por uma suposta traição. A outra pintura chama-se Paisagem com os Funerais de Focion.

A composição é dividida em três planos:

  • No primeiro, estão a mulher de Focion e a escrava que a acompanha. Enquanto a primeira recolhe as cinzas do marido, a segunda vigia, temerosa de que alguém possa descobri-las, ao recolher as cinzas da inocente vítima.
  • Árvores à esquerda e à direita, carvalhos, separam as duas personagens, em primeiro plano, das atividades que acontecem no plano médio, onde se encontram inúmeras personagens.
  • No terceiro plano, ao fundo, está a cidade de Mégara, onde o corpo de Focion foi cremado, pois não foi permitido que o estadista fosse enterrado na sua cidade de Atenas.

Embora a figura da viúva seja muito pequena, diante da suntuosidade da composição, o pintor usou o colorido forte de suas roupas para chamar a atenção do observador sobre ela. Observem como o branco de sua touca e de suas vestes é resplandecente.

Ficha técnica:
Data: 1648
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 117 x 179 cm
Localização: Walker Art Gallery, Liverpool, Reino Unido

Fontes de pesquisa:
Arte/ Publifolha

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