Arquivo da categoria: Flagrantes da Vida Real

Casos do cotidiano

O QUE FAZER APÓS UM FURTO OU ROUBO

Autoria da vítima
Del1

A gente só se dá conta quando viramos vítima… Fui abordada por um indivíduo na rua, que levou minha bolsa com todos os documentos (até hoje não apareceram). Cancelei todos os cartões, abri um Boletim de Ocorrência (BO), fiz tudo o que manda o figurino nessa situação, mas não foi o suficiente.

Semana passada, eu fui tentar um crédito numa loja, e fui surpreendida com a notícia de que meu nome estava com muitas restrições. Fui ao SPC e SERASA imediatamente para verificar, e realmente meu nome está completamente sujo. Os camaradas abriram contas, usaram limites e fizeram cartão de crédito em vários bancos em Estados diferentes, pegaram empréstimos em várias financeiras, compraram através de crediário no Ponto Frio, Lojas Renner, etc., isso tudo em cinco dias após o assalto.

Imaginem! Agora estou tendo uma dor de cabeça e uma trabalheira danada para limpar meu nome. Mas o que quero atentar, é para o item 6, que está bem destacado abaixo. Assim como o advogado relata, eu nunca tinha ouvido falar disso, e acho que a maioria das pessoas também. Então não fiz o alerta nos órgãos de crédito, pois o principal responsável por essa orientação é a Polícia, no momento em que registramos o Boletim de Ocorrência.

A partir de orientações do SPC e SERASA, fiz o alerta agora, depois de conseguir limpar meu nome, pois, como os bandidos ainda estão com meus documentos, podem tentar novas fraudes. Por favor, repassem estas informações para que outras pessoas não tenham a dor de cabeça que estou tendo agora:

1. Não assine a parte de trás de seus cartões de crédito. Ao invés, escreva: ‘SOLICITAR RG’.

2. Ponha seu número de telefone de trabalho ou seu telefone celular em seus cheques em vez de seu telefone de casa, e use seu endereço de trabalho.

3. Tire xérox de todo o conteúdo de sua carteira; documentos, cartões de crédito, fotos, etc. Você saberá o que tinha em sua carteira, assim como todos os números de contas e números de telefone para chamar e cancelar. Mantenha a fotocópia em um lugar seguro. Também leve uma fotocópia de seu passaporte quando viajar.

4. Abra um Boletim Policial de Ocorrência (BO) imediatamente ao roubo, na jurisdição onde seus cartões foram roubados. Isto prova aos credores que você tomou ações imediatas, e este é um primeiro passo para uma investigação (se houver uma).

5. Mas aqui está o que é talvez o mais importante de tudo: Chame imediatamente o SPC  e SERASA (e outros órgãos de crédito, se houver), da sua cidade, para pedir que seja colocado um alerta de fraude em seu nome e número de CPF.

Eu nunca tinha ouvido falar disto, até que fui avisada por um banco, que me chamou para confirmar sobre uma aplicação para empréstimo, que havia sido feita pela Internet em meu nome. O alerta serve para que qualquer empresa, que confira seu crédito, saiba que sua informação foi roubada, e eles têm que contatar você por telefone, antes que o crédito seja aprovado. Quando fui aconselhado a fazer isto (quase duas semanas depois do roubo), todo o dano já havia sido feito. Há registros de todos os cheques usados para compras pelos ladrões, mas nenhum depois que coloquei o alerta. Desde então, nenhum dano adicional foi feito, e os ladrões jogaram fora minha carteira. Alguém a devolveu para mim. Esta ação parece ter feito os pilantras desistirem .

Se você repassar esta informação,  estará ajudando inúmeras pessoas,  e fazendo uma boa ação.

Nota: imagem copiada de www.area14.com.br

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PALAVRAS DE SOLIDARIEDADE QUE DÃO VIDA!

Autoria de Oswaldo Dalton

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Sou leitor assíduo deste blog e, lendo a história de uma leitora, não pude deixar de emocionar-me, e resolvi dizer-lhe algumas palavras, que talvez a possam levá-la a uma melhor reflexão sobre a vida. Sou idoso. Daqui a alguns anos, o meu terceiro turno vai se esgotar. E, nem por isto, deixo de viver o presente, com a maior força possível, pois ele é o que importa. Existe, li há algum tempo, uma tríade que todos nós temos interligada: pensamento, emoção e comportamento. Sempre que agimos – de uma forma ou de outra – estaremos percorrendo este caminho. Ninguém escapa deste percurso.

Quando nosso pensamento é negativo (por vezes, nem o percebemos, pois já está fazendo parte de nosso sofrer), estamos turbinando, negativamente, nossas emoções, o que gera extrema ansiedade, como se o mundo estivesse acabando, e fosse ocorrer um desastre iminente. Aí o TAG é diagnosticado. Com a ansiedade elevada ao grau máximo, nosso comportamento também é alterado, como você, amiga, bem descreve: “meu sono, que nunca foi abalado, está totalmente descontrolado, não consigo me concentrar no trabalho, é um bolo na garganta, só faço chorar”. Você é forte. A primeira palavra que disse foi: Boa tarde! Isto demonstra que há muita força em seu coração e, que pode mudar a vida.

Tenho um amigo que perdeu o filho às vésperas de sua formatura para médico, quando a família esperava que o menino maravilhoso, que só alegrias levava a todos, tivesse seu momento mais feliz. Ele estava em um cinema, divertindo-se, quando o resultado dos exames médicos – de rotina – chegou, inclusive o próprio médico, face à tragédia, encarregou-se de levá-los, até à casa de seu pai, meu amigo. Diagnóstico trágico: leucemia aguda. Significava somente alguns meses de vida. O mundo desabou violentamente sobre toda a família. Meu amigo juntou suas economias e partiu com o filho para os EEUU (na época não havia condições aqui, para um eventual tratamento). O jovem viajou sem entender muito bem a gravidade de sua situação, alegre como era. Seus pais faziam um esforço extraordinário para não demonstrar os sentimentos da imensa dor que lhes causava o acontecimento. Eles poderiam ter pensamentos negativos, porém, com bastante controle emocional, buscaram a cura do filho fora do país. Mas não foi possível. Ele morreu. Quando o pai chegou ao Brasil, fui um dos primeiros a tentar consolá-lo. Abracei-o intensamente. Ficamos assim, por minutos, e ele me dizia, chorando:

-Você se lembra como ele era? Saiu daqui dando risadas e, até de certa forma, feliz. Agora, voltei apenas com suas cinzas.

Meu amigo não teve condições de transportar o corpo do filho até o Brasil, e teve que consentir na cremação. Hoje, já idoso, ainda vive com a esposa e dois filhos. Continuou a sua jornada. Voltou a sorrir, embora jamais se esquecerá desse sofrimento.

Você, minha amiga, já pensou que há milhares de pessoas sofrendo, e, que de uma forma ou de outra, conseguem atravessar as paredes deste paradoxo, e conseguem voltar a sorrir como meu amigo? A vida é uma jornada e também um paradoxo. Temos que estar preparados para as alegrias e as tristezas, as quais todos encontrarão. Para isso, é importante que consigamos enfrentar nossas grandes decepções e nossos sofrimentos mais agudos com humor (no sentido genérico), e busquemos a superação, reunindo todas as nossas forças, para vencer mais uma etapa de nossa caminhada. Como iniciar tal enfrentamento? Como derrubar a parede que surge entre nossos sentimentos mais difíceis de serem suportados e aqueles que nos levam a gostar de viver? Voltemos ao que falei no início, na tríade que ressaltei: pensamento, emoção e sentimento. Você hoje está intensamente tomada por pensamentos negativos. E isso está lhe proporcionando ansiedades generalizadas e comportamentos ruins, como descontrole e dificuldades para trabalhar, o tal nó na garganta e o só pensar em chorar.

Que tal, amiga, até o retorno à sua consulta médica, começar a pensar positivamente? Tentar afastar os pensamentos negativos, a premissa de tudo que lhe está acontecendo? Sei que é difícil, mas, por que não começar a buscar saídas para a sua vida, longe desses pensamentos difíceis de serem suportados? Lembre-se de como sofreu meu amigo. Como conseguiu superar o sofrimento da perda tão significativa, como a vida de seu filho, prestes a se formar? Sei que ao ver sua esposa muito sofrida, seus filhos, irmãos e sobrinhos, todos preocupados com ele e sua mulher, sabia que tinha que superar, e continuar a caminhar pela vida, ver muito nascer do sol e chegada da lua.

Tive uma amiga que sofria muito com a obesidade, e mais ainda com os preconceitos. Havia feito regimes de todas as espécies e  exercícios. Emagrecia e voltava a engordar, porque não conseguia manter o regime. Um belo dia, acordou-se e disse-me que ia enfrentar tudo isso, que ia mudar de vida. Passou a frequentar uma academia de ginástica e buscou o auxílio de uma nutricionista. Os dias passaram e ela emagreceu, e nunca mais voltou a ser obesa. Agora está feliz. Mudou de vida! Este é o ponto. Seus pensamentos foram positivos. Buscou uma solução e a encontrou.

Por que você, minha amiga, não faz o mesmo? Não sei bem o seu caso. Apenas contou que seu marido saiu de sua vida. Mas quer também perder a sua vida? Será que é justo?  Não poderia buscar outra saída, como aquela que trouxe forças aos meus amigos, acima citados? Em meio ao sofrimento, podemos nos afastar da realidade e deixarmos de enxergar que somos alguém. Você precisa pensar positivamente. E há muito que pode fazer, independentemente de seu trabalho, para buscar pensamentos bons. Sei que isto não irá resolver, de imediato, seus problemas. Mas é preciso dar os primeiros passos, como um bebê. Ele engatinha, cai e levanta, cai e levanta. E, de repente, não cai mais.

Você, minha amiga, precisa mudar de vida! É evidente que uma academia de ginástica e nutricionista poderão levá-la a perder seus quilos a mais, porém, o mais importante, é que estará preocupada em fazer os exercícios e a preparar seus alimentos. Já é um começo. Se há solidão, por que não praticar os sentimentos mais maravilhosos que habita o ser humano, como a solidariedade e a compaixão? Aí encontrará espaço para o pensamento positivo, e estará cercada de pessoas, que irão preencher o vazio de sua vida.

Alguns reforçam seu espírito buscando famintos nas ruas e mitigando-lhes a fome. Outros vão ao encontro dos analfabetos, ensinando-lhes a ler e a escrever. Há quem procura doentes para ajudá-los na cura, ou para estarem ao lado deles, para  suportarem o sofrimento. Há quem, nas noites de frio, achegam-se aos indigentes para lhes dar um cobertor. Existem aqueles que se dedicam às crianças doentes, portadoras de deficiências físicas ou mentais, muitas delas abandonada, exploradas, violentadas e oprimidas, ajudando-as em casas de abrigo, com alimentação, educação, cultura, saúde e o sagrado direito de viver com dignidade. Não posso me esquecer daqueles que tentam proteger a natureza e os animais abandonados. São sábios e sensíveis. Se prestarmos bastante atenção, iremos sentir que Deus habita em seus corações. A compaixão e a solidariedade, filhas legítimas do amor, são sentimentos lindos, que nos trazem bons pensamentos.

E aí está a saída: mude sua vida! Enfrente seus problemas, buscando a realidade e não se escondendo, ou se abrigando nos pensamentos negativos. Eles são a origem de todo o sofrimento que está passando. Não se avalie negativamente. Não tenha medo, atue. Busque seu espaço, e elimine de seu coração todo passado de sofrimento. Seja positiva. Olhe ao seu redor. Há um mundo maravilhoso. Precisa prosseguir na sua jornada, desfrutando a vida, que é um dom de Deus. Há que se tratar com medicamentos e com pensamentos positivos. Tenho a certeza de que terá dias muito felizes em sua vida.

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A CAMA QUE DEU CRIA

Autoria de Lu Dias Carvalhoathena1

Não é preciso muito esforço para tomarmos conhecimento das boas ações que acontecem em torno de nós. O triste é que estamos nos acostumando demais em ver apenas o mal em tudo que nos rodeia, e perdemos a chance de nos depararmos com o bem. Existem pessoas que desenvolveram um medo excessivo no contato com o estranho, medo esse que tem virado uma desculpa para a omissão. Elas estão ficando neuróticas e entorpecidas e, por que não dizer “maléficas”, em seus julgamentos preconcebidos? São perigosas, pois, se tiverem uma arma à mão, puxarão com facilidade o gatilho, à vista de qualquer temor, ainda que infundado.

Hoje, eu tive o prazer de conversar com meu amiguinho Jadilson, que há muito tempo eu não via. Conversa vai, conversa vem, acabamos falando sobre o pavor que vem acometendo as pessoas, o que as torna cada vez menos compassivas. Daí pulamos para o fato de que, ao nos desfazermos de coisas que não mais usamos, estaremos ajudando muitas outras pessoas. Ele então me narrou um fato muito interessante, que ora repasso ao leitor, e espero que sirva de estímulo para que ele possa se desfazer de tudo aquilo que abarrota seu lar, e, que tem certeza de que nunca fará uso, pois é preciso abrir espaço para que energias novas entrem em nossa casa e em nossa vida.

Cerca de seis meses atrás, contou-me Jadilson, ele foi chamado por seu patrão, que lhe perguntou se queria a cama de solteiro de seu filho, que fora trocada por outra que ele ganhara de presente da madrinha. O porão estava cheio e ele não tinha onde guardar mais coisas.

Jadilson aceitou-a com um sorriso largo, pois uma cama melhor seria muito bem vinda em seu pequeno quarto. Após o serviço, foi até à casa do patrão, desmontou a dádiva e a levou para casa com sacrifício, já que não tinha carro, mas bem feliz da vida. É fato que teve que esperar que ficasse mais tarde, para que a acomodasse com facilidade no lotação, que viaja bem vazio após a meia-noite.

No final de semana, montou sua nova cama, até botou colcha nova, e se sentiu o homem mais abençoado do mundo. Olhou para sua caminha antiga, companheira de tantos momentos de cansaço, tristeza e alegria, e agradeceu. Ele lhe daria um novo destino. Não um porão, mas um lugarzinho bem aprazível, onde seria bem tratada.

Ofertou a Ivani, sua sobrinha, sua antiga cama, que se encontrava bem superior à dela. A adolescente deu pulos de alegria, pois não é todo dia que se ganha um presente tão necessário ao corpo. Como ela crescera, sua velha cama estava com um rangido que a incomodava à noite.

A mãe de Ivani, por sua vez, deu a cama usada pela filha para a faxineira de um prédio vizinho. Dois dias depois, a mulher apareceu no seu portão, e era pura satisfação, contando-lhe que o filho estava todo festivo com seu novo presente. Contou também que ela havia repassado a cama do filho para dois menininhos, filhos de sua vizinha, que não tinham cama e, por isso, dormiam no chão.

Mas o caso não termina por aqui, meu caro leitor… Alguns dias depois, o patrão de meu amiguinho Jadilson travou com ele o seguinte diálogo:

– Como é, já se acostumou com a nova cama ou passou-a para frente? – questionou o patrão

– O senhor nem imagina o milagre que aquela cama fez! Ela deu muitas crias. – respondeu Jadilson

– Como assim? – questionou o patrão.

– Eu fiquei com ela, dei a minha para uma sobrinha, que deu a sua para uma faxineira, que deu a do filho para dois meninos que dormiam no chão. Como vê, o senhor ajudou cinco pessoas. – explicou Jadilson.

Seu patrão encheu os olhos de água, e lhe disse que iria esvaziar o porão assim que tivesse um tempinho, pois ali havia coisas que a família jamais usaria, mas que poderiam estar fazendo falta para outras pessoas. E arrematou:

– Obrigado por me fazer menos egoísta!

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UM CONTO DO VIGÁRIO COO VÍRUS EBOLA

Autoria desconhecida

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Caros leitores, fiquem muito atentos, pois os pilantras trapaceiros não respeitam nem o sofrimento de um povo, para tentar tirar dinheiro dos crédulos e ingênuos. Agora estão usando o vírus Ebola para aplicar golpes. Acabo de receber o seguinte e-mail de um falso Dr. David Kale. Observem que o suposto médico usa com destreza os pronomes em língua portuguesa, mas não sabe conjugar os verbos. Inacreditável, não? Vejam o engodo, abaixo:

Saudações,

Bom dia, eu espero que esteja tudo bem com você?

Meu nome é David Doctor Kale, eu sou um médico e eu sou de Londres, mas agora estou em um país chamado Gana, na África Ocidental porque a organização médica britânica enviou nossa equipe médica para reduzir a propagação do vírus Ebola na África Ocidental, eu e minha equipe médica temos sido nesta missão para os últimos quatro meses.

A epidemia da doença vírus Ebola está matando milhares de pessoas e a cura não está pronto, por favor, eu quero que você leia este e-mail com muito cuidado e voltar para me o mais rapidamente possível, e eu espero que você vai ser um honesto, gentil e DEUS temendo pessoa, deixe que esta mensagem não surpreendê-lo, porque o meu instinto me dirigido a você e eu acredito que você pode me ajudar a alcançar este objetivo, como um médico que eu acredito em meus instintos e nunca me falhou e eu espero que você não vai me deixar ou me trair.

Quando chegamos na África eu tinha um contrato de fornecimento de antibióticos para vários hospitais para minimizar a propagação e para proporcionar alívio para os pacientes de Ebola, eu estou entrando em contato devido ao problema dos contratantes médicos está enfrentando agora, o governo do Reino Unido emitiu um sério a fim de que esses contratos devem ser terminados, agora eu fiz USD $ 2,8 milhões do fornecido dos antibióticos, mas por causa das instruções que o meu governo deu para terminar esses contratos, eu não tinha escolha a não depositar os USD 2,8 milhões dólares em um empresa de segurança aqui em Gana, porque o meu governo vai confiscar o fundo se eles descobrirem que eu fiz o dinheiro da oferta dos antibióticos, e, além disso, a nossa empresa vai terminar o meu certificado de prática.

Agora nosso governo criou um painel de investigação de confiscar os fundos do contrato que ainda não foi reivindicado, apesar de eu ter reivindicado o meu próprio fundo, mas para proteger e garantir o dinheiro, devo transferir o fundo de Gana imediatamente para que eles não podem rastrear o fundo, embora eles sejam rescisão dos contratos e ao fundo que não tenha sido reivindicado, e eu já reivindicou meu próprio, mas eu tenho que mantê-lo segura para evitar erros e eu não posso transferir a diversão em minha conta no meu país, porque eles estão monitorando as contas de cada equipe de trabalho sobre o vírus Ebola, e eu investimos toda a minha vida ganhou dinheiro para este contrato. Por isso estou entrando em contato porque eu quero que você me ajudar a garantir este fundo, então eu quero que você volte para mim o mais rápido possível para obter mais detalhes sobre como proceder, e eu preciso saber que você bem e confio em você para me ajudar em receber este fundo da empresa de segurança que eu depositei o fundo, tudo que eu preciso é a sua aceitação e vou autorizar a empresa de segurança para entregar o fundo para você, é melhor para mim confiar em você do que perder todo o meu tempo para salvar vidas que eu investi neste contrato

Todo o arranjo para entregar o fundo da empresa de segurança foi celebrado com a empresa de segurança e entrega das Nações Unidas. Tudo o que eu quero que você faça é para receber o fundo de uma vez que não pode recebê-lo diretamente para evitar o fundo a ser confiscado. Eu estou oferecendo-lhe 30% do valor total para o seu assistente e 5% serão para despesas Encored durante a transação. Sua própria parte é ficar como meu beneficiário a receber o fundo em sua custódia antes de nosso encontro quando eu voltar para Londres dentro de um mês, então eu vou vir para o seu país

Mas todo o processo é simples e devemos mantê-lo altamente confidencial, outra coisa que eu gostaria de lhe assegurar é que não há risco envolver neste negócio e eu tenho todos os documentos para proteger o fundo, tudo que você tem a fazer é siga as instruções dadas a você.
Aguardo a sua resposta urgente.

Cumprimentos
Dr. David Kale

Nota: imagem copiada de produto.mercadolivre.com.br

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MINHA TIA SERÁ A PRESIDENTE DO BRASIL

Autoria de Lu Dias Carvalho

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Vocês conhecem alguma pessoa que não crê em nada que ela mesma não possa comprovar? Pois assim é o meu primo Astolfo Romão Santana, cujo apelido é São Tomé. Só para que o leitor tenha uma ideia, o rapaz nunca acreditou que a NASA tenha enviado o homem à Lua, ou que o Sol é uma estrela que um dia esfriará. Tampouco confia que Noé, Salomão, Gengis Khan, Notradamus, Galileu Galilei, Calígula e outros tantos nomes da história tenham existido algum dia. Para ele tudo é conversa mole para boi dormir. Invencionice humana. Só acredita no que ele mesmo pode corroborar. Até mesmo numa conversa sobre o cotidiano, Astolfo acaba implicando com o interlocutor. Para tudo vem a sua conhecida expressão: “Onde está a prova? Bota ela aqui na minha mão!”.

E foi por essas e outras que Astolfo Romão acabou se implicando com as pesquisas eleitorais. Para ele tudo era tramado. Não havia um pingo de veracidade em nada. Só os bobos acreditavam naquela palhaçada. E que iria desmascarar todos os institutos, botá-los no mesmo balaio. Assim, concluiu que deveria fazer sua própria pesquisa, para restabelecer a verdade para o bem geral do povo e da nação.

Astolfo escolheu um domingo para fazer a sua inquirição. Como as pessoas estavam descansadas e iriam trabalhar no dia seguinte, o melhor horário para achar todo mundo em casa seria a madrugada, deduziu ele. Com um catálogo telefônico à mão, munido de um bule de café forte, rodeado por sacolas de pão, mortadela, broas e um vasilhame de manteiga, o meu primo resolveu passar a madrugada investigando a intenção de votos do maior número de pessoas, possível. E assim foi feito.

Estava a família tomando o café da manhã, quando Astolfo entrou esbaforido na sala, com olheiras imensas e cabelo desgrenhado, gritando:

– Gente, eu não lhes falei que aquelas pesquisas eleitorais eram gabolice pura? É por isso que sou dos tais que mata a cobra e mostra o pau. Preparem-se para ouvir uma notícia que deixará todos embasbacados.

– Fale logo, Astolfo! – gritamos todos nós.

– Gente – continuou o São Tomé moderno – minha mãe, dona Esperidiana Romão Santana, será a futura presidenta do Brasil.

– Mas como você chegou a esta conclusão, primo? – indaguei eu.

Astolfo nem titubeou para responder:

– Muito simples, minha cara. Eu telefonei para 2573 pessoas, entre a meia-noite e as cinco da manhã de hoje. O resultado foi o seguinte:

39% responderam:   “Vou votar na sua mãe”;
52% disseram:          ” Vou votar na p. que te pariu;
7% mandaram-me tomar naquele lugar, os quais eu coloco no rol de “indecisos” ;
2% bateram o telefone na minha cara, esses eu considero como “votos nulos”.

Assim sendo: 39% + 52% = 91% corresponde à votação que minha mãe terá. Sem falar que entre os indecisos ela ainda poderá pescar mais alguns votos.

E eu cá já estou matutando sobre o cargo que escolherei no mandato de minha tia Esperidiana Romão Santana. Provavelmente será o de Ministra da Comunicação.

Nota:  causo que tem por inspiração uma piada que recebi via e-mail.

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PEQUENAS AÇÕES – BELOS RESULTADOS

Autoria de Alfredo Domingos

flor

Desconheço nas outras cidades. Mas aqui no Rio de Janeiro, cada vez mais, os moradores ajudam na humanização e embelezamento do meio ambiente de suas ruas. Trata-se de movimento especial em função do trabalho voluntário, absolutamente espontâneo, sem ninguém requisitando colaboração. A foto aí de cima foi clicada na Rua Uruguai, na Tijuca. É um trecho bastante residencial, sem saída, e para termos uma ideia do relacionamento próximo entre os vizinhos, digo que, se fechássemos com grade, seria uma vila.

O porquê de eu ter ficado impressionado e puxado o celular para fotografar é esta maravilha de arranjo com orquídeas, montado pela vizinhança; para embelezar, sim, mas entendo ter sido muito mais pela motivação de prestigiar a natureza e preservá-la. Ao redor, observei surpreso que há outra boa providência, na árvore imediatamente anterior a esta em destaque. Um grupo de escoteiros deixou um recado para os donos de animais domésticos:

“Ao trazerem seus animais à rua, retire aqui um saco plástico, e faça uso para recolher as necessidades deixadas nas calçadas. Vamos fazer o que nos é possível para termos uma cidade mais limpa”.

O aviso está preso a uma garrafa pet de refrigerante, pendurada no tronco, onde, por meio de uma abertura, pode-se puxar um saco.

Estão aí dois excelentes exemplos . Vemos, claramente, que não é tão difícil realizar ações para o bem-estar da coletividade. Como o bilhete indica, está ao nosso alcance, é possível, produzir soluções de baixo custo e simples, perfeitamente dentro das nossas possibilidades. Às vezes, desanimados, dizemos que “não há mais jeito” para isso ou aquilo. Não é assim, não. Sempre haverá oportunidade para criarmos melhores condições de vida.
Cada um fazendo o mínimo, conseguiremos um rol de coisas favoráveis a todos. É para tentar, pessoal! Comecemos hoje, agora.

Pensando nas várias iniciativas cabíveis, lembro-me de algumas crianças da escola do final da minha rua, que numa manhã ensolarada, de posse de vassouras e pás, limpavam, sob a orientação dos professores, a frente do estabelecimento. Não preciso acrescentar mais nada. A garotada fez o seu papel. Façamos o nosso! Um lembrete necessário, antes de terminar: o saco plástico usado deve ir ao lixo, OK?!

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