A IMPORTÂNCIA DA DIETA

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Vamos todos fazer dieta

Sempre que pensamos em dieta logo vem à cabeça uma alimentação restritiva, de baixa caloria e que tem como finalidade a perda de peso. Porém, a palavra dieta tem um conceito muito mais amplo. Vem do grego “diaita” que significa modo de vida, ou seja, é um estilo de vida que inclui não somente hábitos alimentares saudáveis, mas também como levamos a nossa vida como um todo. Portanto, se quer emagrecer, esqueça a dieta como restrição alimentar. Isto já está ultrapassado. A contagem de calorias não pode ter mais espaço entre nós.

A nossa alimentação, ou da maioria das pessoas, tem como base alimentos com alto índice glicêmico, processados, industrializados e que pouco colaboram para uma perda de peso sustentável. Há anos, a indústria farmacêutica vem tentando achar uma medicação que possa, por si só, reduzir o peso das pessoas. Porém, se não houver uma dieta, aqui no sentido literário, não haverá êxito a médio e longo prazo. Nosso organismo é uma complexa máquina, onde diversos hormônios interagem entre si. Portanto, particularmente acho difícil uma única droga atuar neste complexo campo endocrinológico.

Alimentos variados

A dieta como estilo de vida deve incorporar hábitos alimentares mais variados. Pão pela manhã, arroz com feijão e bife no almoço e uma “gororoba” qualquer no jantar, associados a guloseimas doces durante o dia, não possui nada de saudável. Pesquisa recente realizada pelo IBGE mostra que mais de 80% da população não se alimenta de forma adequada. Não come frutas, verduras e leguminosas no dia a dia.

Uma alimentação que não tenha tudo que nosso organismo necessita, incluindo vitaminas e minerais essenciais, certamente desenvolverá queixas que são bastante comuns em consultório:

  • cabelos que caem ou quebradiços,
  • unhas fracas,
  • intestino que funciona mal,
  • falta de ânimo para enfrentar o dia,
  • alergias inespecíficas,
  • acne do adulto,
  • digestão ruim que inclui azia, boca amarga e sessão de empanzinamento,

são alguns dos exemplos de um organismo sem equilíbrio.

Quando se fala em dieta, temos de pensar em uma alimentação adequada em um contexto mais amplo. Se dieta é um modo e um estilo de vida, devemos pensar em exercício físico, qualquer que seja ele. Temos também de pensar em como está a vida financeira, a vida profissional e o relacionamento familiar. Engloba corpo, mente e também espírito. Esse último esquecido por muitos. Independentemente de sua religião, já sabemos que quem tem fé tem um sistema imunológico mais forte e se restabelece mais facilmente de doenças.

Vida leve

Isto posto, tomando uma postura diferente com uma alimentação variada, que inclua o arroz, o feijão e a carne, porém não esquecendo do “prato colorido” com verduras, leguminosas e frutas no decorrer do dia, associado a exercícios físicos, acompanhamento médico periódico; levando a vida “mais leve”, sabendo como lidar com os fatores de estresse, procurando um tempo para relaxar e meditar, bem como procurando aliviar o espírito com a força da fé. Aí, sim, estaremos fazendo a verdadeira dieta para a vida.

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USE A TECNOLOGIA A SEU FAVOR

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

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Em tempos modernos, a tecnologia está cada vez mais ligada a nós. E não poderia ser diferente na saúde. Temos visto robôs servindo de instrumentos para cirurgiões e máquinas de alta precisão que permitem visualizar o interior do corpo humano com nitidez e segurança, contribuindo para o diagnóstico precoce e o tratamento de inúmeras doenças. São imensuráveis as mudanças que a tecnologia trouxe para a área médica. Agora, mais recentemente, surgem os aplicativos para os smartfones e tablets.

Além das mudanças que aconteceram dentro dos hospitais, as novas tecnologias também interferiram no comportamento dos pacientes. Hoje, muita gente usa a web para pesquisar sobre doenças e trocar informações com outras pessoas, mas, ainda assim, deve-se ter cautela. A internet, quando bem utilizada, é uma ótima ferramenta de informação sobre a doença e seus tratamentos, e até mesmo um excelente meio de contato entre médicos e pacientes. Mas, quando mal utilizada, pode acabar confundindo o paciente e gerar diversas dúvidas desnecessárias.

Dos aplicativos disponíveis para saúde, os de contagens de calorias e dietas são os campeões, seguidos pelos de treinos de corrida e fitness. Tem até aplicativo que coloca um “treinador” berrando no seu ouvido para incentivar seu esforço! É mole? Alguns podem, realmente, nos ajudar a manter o equilíbrio do corpo e da mente, inclusive nos mandando lembretes sobre nossa saúde durante a correria do dia a dia.

Como explicitado, são apps para medir o consumo calórico, monitorar o seu sono, incentivar a prática de exercícios físicos, diminuir o estresse e até ajudar na ingestão de água. Esses aplicativos, que acompanham a dieta e incentivam a prática da atividade física, por exemplo, podem ser um excelente pontapé inicial para quem deseja dedicar mais tempo à saúde. Mas algumas dicas devem ser observadas antes de utilizar qualquer aplicativo. Consulte um especialista antes de iniciar qualquer restrição alimentar ou praticar qualquer atividade física. Os apps funcionam se você inserir corretamente os dados e fizer escolhas corretas. Emagrecer ou tornear seu corpo mesmo com toda a tecnologia disponível só será possível adotando um estilo de vida saudável.

Escolha programas reais. Nada de apelar para dietas muito restritivas. Emagrecer rápido nem sempre é sinônimo de sucesso, e a quantidade ingerida de carboidratos, proteínas e gorduras deve ser equilibrada para você não se desnutrir e voltar a engordar. Esforçar-se para atingir metas e estabelecer novos desafios é um grande elo na conquista da longevidade e peso saudável, mas é preciso ficar atento para não usar o programa de forma muito restritiva. Use a tecnologia a seu favor.

Nota: Imagem copiada de geracaodehoje.blogspot.com

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QUAL É O SEU QI?

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Autoria de Lu Dias Carvalho

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Quem não se lembra dos famosos testes de QI (Quociente Intelectual) que tanto podiam colocar um candidato a um bom emprego no ápice da glória, como jogá-lo no submundo da desesperança? Pois é, isso agora faz parte do século passado. A inteligência humana não pode ser medida através de simples testes, pois se comprovou que ela é a soma de inúmeros fatores emocionais, afetivos, instintivos, corporais, etc, como comprova a neurociência, área que vem revolucionando o conhecimento sobre o funcionamento do cérebro humano.

Atualmente, sabe-se que não adianta o responsável por um cargo alto, onde terá que lidar com pessoas, ser dono de uma capacidade racional de fazer inveja, mas que seja pouco dotado de inteligência emocional. Certamente o resultado de seu trabalho será desastroso. Não adianta cognição sem emoção. Para medir a inteligência de alguém se torna necessária a aplicação de vários e detalhados testes, englobando as mais diferentes áreas. Muitas empresas davam com os burros n’água, ao escolherem seus altos funcionários apenas com base no antigo teste de QI, sem levar em conta a capacidade de comunicar-se, entre outras.

Sabe-se hoje que a inteligência é a mistura de uma gama de capacidades, como saber gerenciar as próprias emoções, controlar os impulsos, trabalhar os estados da alma, motivar a si mesmo, ser empático, ou seja, saber se colocar no lugar do outro, etc. Capacidades essas negligenciadas no antigo teste de QI.

O psicólogo norte-americano, Howard Gardner, criou a teoria das inteligências múltiplas, identificando-as como:

  • linguística – habilidade para usar a linguagem no trato com outrem, estimulando ou transmitindo ideias;
  • lógica-matemática – habilidade para lidar com o raciocínio, reconhecendo e resolvendo problemas;
  • espacial – capacidade para compreender o mundo visual e espacialmente;
  • corporal-cinestésica – habilidade para solucionar problemas, ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo;
  • interpessoal – habilidade para conviver com as pessoas, entendendo e respondendo adequadamente a seus humores, temperamentos, motivações e desafios.
  • intrapessoal – habilidade de conviver bem consigo mesmo, acessando os próprios sentimentos, sonhos e ideias, e usando-os na solução de problemas pessoais;
  • música.

Segundo Gardner, as pessoas possuem graus diferentes de cada uma dessas formas de inteligência e, também, maneiras diferentes de interação entre elas, levando em conta a genética de cada uma, assim como seus substratos neuroanatômicos. Embora tais formas de inteligência sejam, até certo ponto, interdependentes entre si, raramente agem isoladamente.

Por que os testes de QI caíram em desuso? Porque as inteligências são muitas, sendo a interação entre elas o que torna uma pessoa inteligente. O mais importante é que elas podem ser expandidas, se “treinadas”, pois, quanto mais se pratica, mais nossas habilidades potencializam-se. Nossa mente possui poderes praticamente ilimitados e todo o seu potencial continua desconhecido, sendo usada apenas uma ínfima parte dela.

Fonte de pesquisa
http://www.brasil247.com/ Oásis

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NÃO PERCA O FOCO DE SEUS SONHOS

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Autoria do Dr. Telmo Diniz

pensando

Quem passa o dia sonhando, estabelecendo metas, está exercitando a memória operacional, que é a função do cérebro que permite que a mente lide com múltiplos pensamentos simultaneamente. Um pesquisador de nome Jonathan Smallwood desenvolveu uma pesquisa sobre o tema. Ele afirma que os resultados sugerem que o tipo de planejamento que as pessoas frequentemente fazem na vida diária – quando estão no ônibus, no carro, na bicicleta, no banho – são provavelmente sustentados pela memória operacional. Seus cérebros estão tentando alocar recursos para os problemas mais imediatos.

Qualquer pessoa, independentemente da idade, pode ter sonhos. Aliás, deve ter sonhos. Muitas vezes, esses sonhos são esquecidos pelas necessidades que surgem ao longo de nossa vida, pelas escolhas que temos que fazer em função de momentos mais difíceis. Mas sonhar revitaliza-nos, traz novas energias, evita acomodação, estabelece metas. E, quando nos empenhamos em alcançar tais metas, ampliam-se nossos horizontes, conhecemos nossos limites e ainda temos a oportunidade de superá-los. Isto proporciona autoconhecimento, dá mais confiança, e faz com que se estabeleçam novos objetivos a serem atingidos.

Os sonhos podem ser grandiosos ou não. Depende do que cada um quer e deseja. Então, é necessário preparar-se, aprimorar-se, lutar, empenhar-se muito, correr atrás daquilo que almeja. Enquanto se está empenhado em algo, o tempo passa, as dificuldades vão sendo superadas gradativamente, as barreiras são transpostas e aquilo que poderia parecer inatingível chega como um prêmio pelo esforço pessoal e de aprimoramento, causando uma emoção muito grande e dando a certeza de que, com trabalho, dedicação, fé, coragem e muita determinação, é possível conquistar o que se deseja. Tudo aquilo pelo qual lutamos, ao conseguirmos, tem um sabor muito especial. São emoções únicas, que nem o tempo pode apagar.

Foco

Mesmo que o sonho ou projeto seja muito importante e desejado, não podemos deixá-lo de lado por causa da indisciplina e falta de foco. Ver os objetivos serem alcançados é a base para o sucesso pessoal e profissional. Para que isso aconteça, algumas estratégias podem ajudar:

  • Tenha disciplina naquilo que se propõe.
  • Mantenha a motivação.
  • Escolha olhar para as circunstâncias de forma positiva e sempre busque oportunidades em meio aos erros.
  • Não despreze o apoio de amigos e familiares, pois eles podem sustentá-lo quando você não capaz de prosseguir sozinho.
  • Procure divertir-se com aquilo que faz. A descontração irá aliviar o estresse, a pressão e a mentalidade que você usa para encarar seus problemas.
  • Cerque-se de pessoas positivas, descontraídas e simpáticas, e evite conviver com pessoas negativistas e, que reclamam de tudo o tempo todo.
  • E, finalmente, prepare-se para os erros. Ninguém é perfeito. Você irá errar e outras pessoas irão falhar com você. Tenha isso em mente e prepare-se para as adversidades e imprevistos. Se você esperar que tudo corra conforme o planejado, irá se frustrar.

Tenha maturidade para enfrentar estas situações e seja realista. Continue sonhando, mas com foco.

Nota: Imagem copiada de daniellesou.blogspot.com

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SAÚDE E FILOSOFIA – O HOMEM COMO UM TODO

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Autoria do Dr. Telmo Diniz hip.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde, por definição, é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças. Já a filosofia é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e éticos, à mente e à linguagem, ou seja, é literalmente “amor à sabedoria”. Portanto, filosofar a saúde é procurar meios e formas de conhecer tudo sobre o tema, prevenção de doenças e, principalmente os meios sociais e econômicos para um atendimento mais humanizado.

A relação entre a medicina e a filosofia se inicia com Hipócrates, pois as duas têm origens similares. Hipócrates buscava a compreensão do todo do ser humano e das partes integrantes deste todo, de modo que o foco do cuidado está centrado no ser humano e, não, na patologia do corpo. A saúde é, então, resultado do equilíbrio dessas partes. Com o advento da medicina moderna, ocorre a cisão do corpo e da mente, e o ser humano passa a ser visto de forma fragmentada, analisado apenas suas partes componentes. Por isso, é preciso retomar a concepção integral do ser humano e o caráter terapêutico da filosofia, enquanto cuidado, equilíbrio e saúde do ser humano, resgatando as relações entre filosofia e medicina.

A “atual” medicina integrativa, baseada no pensamento hipocrático, é a prática que reafirma a importância da relação entre médico e paciente, com foco na pessoa como um todo, embasada em evidências, e que usa de todas as abordagens terapêuticas apropriadas para alcançar saúde e cura. Somos uma engrenagem completa e complexa, onde não podemos ver nosso organismo como um coração doente, um rim que não “filtra” o sangue de forma adequada, uma veia entupida etc.

Acordo

Mantendo o pensamento filosófico, se somos todos iguais perante a lei, onde o Estado diz que tem de assegurar os direitos elementares dos cidadãos, como saúde, educação e segurança, e estando vivendo em um “estado democrático de direito”, significa, teoricamente, que fizemos um “acordo” com esse Estado. Abrimos mão de prover os meios de nossa própria segurança, educação e saúde e confiamos ao Estado a responsabilidade de viabilizar a satisfação destas necessidades. Em contrapartida, nos comprometemos a pagar impostos, como forma de compensação. Porém, o que vemos na prática é que este contrato é uma via de mão única. Temos que, além dos impostos, pagar escola para nossos filhos, temos que investir em segurança privada, seguros diversos, pagar plano de saúde.

Como todo contrato que não é cumprido por uma das partes, cabe à outra parte reclamar seus direitos. Mas reclamar a quem, se o reclamado é o “todo poderoso Estado”? Se a democracia é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), teríamos teoricamente a possibilidade de destituir este Estado que aí está. Mas isso é só teoria, não é mesmo? Porém, apesar de tudo, me mantenho firme no propósito Hipocrático de uma saúde que realmente vê o outro de uma forma integrada, e não fragmentada, como nos tempos atuais. É tempo pra pensar!

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HOMOSSEXUALIDADE – A LUTA PELA DIGNIDADE

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Autoria de Lu Dias Carvalhojung123 

Na Antiguidade a homossexualidade era vista como um hábito cultural. Na Idade Média era tida como um estado de pecado. Na Idade Moderna virou crime e patologia, a partir do final do século 19, na Europa, vista como doença mental e sendo classificada como “desvio” ou “perversão”. Somente em 1990 é que a OMS (Organização Mundial de Saúde) “libertou” a homossexualidade da condição de patologia. O termo “homossexualidade” foi criado pelo médico austro-húngaro Karoly Maria Benkert.  Designava qualquer forma de relação carnal entre pessoas do mesmo sexo.

Com a famigerada “cura gay” proposta, absurdamente, pelo então presidente da Comissão dos Direitos Humanos, José Feliciano, esquecendo-se dos danos causados pelas “terapias de reversão” aos pacientes homossexuais, tempos atrás, a homossexualidade tomou as ruas e a mídia, pondo a público toda a sua história, na maioria das vezes toldada pela incompreensão humana, que exigia que todos os seres humanos usassem a mesma forma de comportamento para a sua sexualidade. Para tanto, foram criadas teorias científicas bizarras que viam a homossexualidade como uma doença da mente, tendo os gays que se submeterem a tratamentos mentais, entre os quais estava a lobotomia – cirurgia que eliminava parte do cérebro do indivíduo homossexual.

Mesmo em meio ao terror dos campos de concentração nazistas, o preconceito contra os gays era visível. Primeiro eles eram assinalados com a letra A, que foi trocada mais tarde por um triângulo cor-de-rosa. Enquanto judeus e ciganos eram cremados, os gays eram usados como cobaias para as experiências nazistas: a suposta “cura” feita através de tratamentos hediondos. Um deles consistia na castração da vítima e na introdução de altas doses de hormônios masculinos no seu corpo. E pela mais cruel das ironias, americanos e britânicos, ao invés vez de libertarem os homossexuais, após a Segunda Guerra Mundial, obrigaram-nos a cumprir o resto da pena imposta pelos nazistas, em prisões comuns. O mais bizarro era que o próprio Adolf Hitler era homossexual.

Em meados do século 20, em Nova York, 200 gays foram retirados de um bar e presos, o que acabou fomentando uma grande revolta, recebendo protestos de vários populares, originando, assim, o “Gay Power”, que iniciou a luta contra a discriminação da homossexualidade. Os ativistas organizaram-se para combater a homofobia, trazendo coragem às pessoas para assumirem sua opção sexual. A maior vitória gay aconteceu em 1973, quando a Associação de Psiquiatria Americana desclassificou a homossexualidade como patologia. Outros acontecimentos vieram:

  • O Conselho Europeu, em 1981, emitiu uma resolução exortando seus membros a descriminalizar a homossexualidade.
  • A Organização Mundial de Saúde, em 1990, declarou que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”.
  • A nova classificação, três anos depois, entrou em vigor nos países-membros nas Nações Unidas.
  • A homossexualidade deixou de ser tratada por psicólogos em 1999 no Brasil.
  • O Brasil reconhece a união civil homossexual desde 2004 e permite a adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
  • Transgêneros podem mudar de sexo legalmente em nosso país. Mas o casamento homossexual é proibido e os gays ainda são vítimas de agressão física por causa de sua opção sexual.

Contudo, toda vigilância é pouca, pois, fazendo ouvidos moucos para as declarações da OMS, certos profissionais, intitulados “psicólogos de Cristo” e certos políticos marqueteiros propõem, aqui no Brasil, que a homossexualidade seja vista como doença e os homossexuais passem pela “cura gay”. Haja oportunismo, prepotência e retrocesso.

Nota:
Quem quiser saber com profundidade sobre o tema abordado aqui, fica a sugestão do livro História da Sexualidade, Peter Stearns.

Fonte de pesquisa:
Aventura na História / Editora Abril

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