Teste – A ARTE ROMÂNICA

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Autoria de Lu Dias Carvalho


(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

A Idade Média deu origem aos estilos Românico e Gótico. As peregrinações das Cruzadas — movimento militar de caráter cristão que tinha por objetivo colocar a Terra Santa sob controle dos cristãos, ficando a Igreja responsável pela unificação europeia e por controlar o pensamento e a vida cotidiana da época — foram responsáveis pela unificação das expressões artísticas na Europa. Não é de se estranhar, portanto, que as artes, principalmente a pintura, estivessem associadas à religião nesse período da história da humanidade.

  1. É sabido que a pintura românica estava associada à religião. Com base nesta afirmação, todas as alternativas estão corretas , exceto:
    1. Estava voltada para a mitologia grega.
    2. Usava a técnica do afresco com arte.
    3. Seus motivos representavam histórias bíblicas.
    4. Objetivava instruir os fiéis, pois a maioria não sabia ler.
  2. As pinturas decorativas nas letras que aparecem no início dos capítulos de pergaminhos, criadas por monges em conventos e abadias, recebiam o nome de:
    1. retábulos.
    2. cânones.
    3. iluminuras.
    4. hieróglifos.
  3. O estilo Românico era mais realista e mais simbólico e antecipou o estilo:
    1. Renascentista.
    2. Maneirista.
    3. Bizantino.
    4. Gótico.
  4. A escultura desse período também primava pelo estilo realista simbólico.

    Marque a alternativa verdadeira:

    1. Visava a representação dos deuses mitológicos.
    2. Não tinha preocupação com a representação fiel dos objetos e seres.
    3. Buscava representar a beleza em detrimento da realidade.
    4. As primeiras esculturas surgiram nas igrejas Argentina.
  5. O afresco, técnica de pintura que consiste em pintar sobre gesso ou argamassa ainda molhados, aplicando pigmentos puros aos quais se adiciona água, foi muito utilizado por:
    1. romanos e holandeses.
    2. alemães e italianos.
    3. gregos e romanos.
    4. franceses e gregos.
  6. Vários trabalhos em afrescos foram encontrados nos murais das cidades de__________ e ______, soterradas por lavas do vulcão Vesúvio no ano de 79.
    1. Pompéia e Herculano
    2. Pompéia e Alexandria
    3. Herculano e Cairo
    4. Alexandria e Cairo
  7. A arquitetura na arte românica era marcada pela monumentalidade e força da pedra, sendo vista principalmente em:
    1. castelos e estradas.
    2. mosteiros e aquedutos.
    3. aquedutos e anfiteatros.
    4. castelos e mosteiros.
  8. O mais famoso conjunto arquitetônico românico encontra-se em Pisa (Itália), sendo conhecido como:
    1. Partenon.
    2. Duomo.
    3. Batistério de Parma.
    4. Capela Sistina.
  9. Os mosteiros e as catedrais românicas eram monumentais, pois tinham por objetivo:
    1. conter todos os fiéis, o chamado “povo de Deus”.
    2. receber infiéis conquistados pelos imperadores romanos.
    3. rivalizar com os grandes templos construídos na Grécia.
    4. chamar a atenção para a importância da religião cristã.
  10. A escultura no período românico encontrava-se muito ligada à arquitetura. Todas as respostas estão corretas, exceto:
    1. Adornava fachadas, portais e capitéis.
    2. Contava histórias do Evangelho.
    3. Representava os deuses do Monte Olimpo.
    4. Reproduzia eventos bíblicos.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
A ARTE ROMÂNICA
A TENTAÇÃO DE CRISTO

Gabarito
1.a/ 2.c/ 3.d/ 4.b/ 5.c/ 6.a/ 7.d/ 8.b/ 9.a/ 10.c

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Murillo – A VOLTA DO FILHO PRÓDIGO

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Autoria de Lu Dias Carvalho

O pintor espanhol Bartolomé Esteban Murillo (1618 -1682) nasceu na cidade de Sevilha, uma das mais importantes da Andaluzia. Seus pais eram muito pobres, mas ainda assim queriam que o filho tivesse uma vida melhor do que a deles, embora o país passasse por uma decadência política e econômica, contrastando com sua grandeza artística e cultural. Antes que o garoto completasse 11 anos seus genitores faleceram, ficando o pequeno aos cuidados de um tio que, ao notar sua queda pelo desenho, levou-o ao estúdio do pintor Juan del Castillo, com quem ele estudou e trabalhou durante 10 anos, até que esse se mudou para Cádiz. O futuro pintor, cuja arte foi moldada em pintores e influências estrangeiras, viria a participar do clima cultural e conservador de Sevilha, imbuído de profundas raízes populares.

A composição religiosa intitulada A Volta do Filho Pródigo é uma das obras do artista sobre os atos de misericórdia, encomendadas pela irmandade da Caridad — uma das maiores confrarias da cidade de Sevilha — que tinha por objetivo ornamentar a capela do Hospital de São Jorge em Sevilha — asilo para os sem-teto e famintos, pertencente à irmandade. Eram sete os atos de misericórdia, sendo que Murillo pintou seis deles. Tais pinturas são tidas por muitos como suas mais importantes obras. Cada um dos atos é desempenhado por Cristo ou por uma personagem bíblica.

O artista mostra seu grande talento para a pintura dramática nesta representação monumental da conhecida parábola do filho pródigo. A pintura acima diz respeito ao ato de vestir o nu. O filho pródigo maltrapilho volta à casa do velho pai que o abraça e perdoa-o. Atrás de seu pai um criado segura uma pilha de roupas limpas e sandálias que serão entregues a ele. O fato de o criado trazer a roupa de cor mais rica tem o objetivo de enfatizar o ato de misericórdia: vestir o nu.

Murillo apresenta em sua obra os elementos essenciais da história: o filho pródigo, sendo recebido pelo pai; as vestes ricas e o anel carregados pelo criado que significam o retorno do filho ausente à posição que ocupava antes na família; o inocente bezerro sendo levado à morte a fim de banquetear a família. A pintura tem uma forma piramidal, estando o pai e o filho no centro. Os toques humanos dão mais intensidade ao drama: os pés sujos do filho pródigo; o cãozinho pulando de alegria com o retorno de seu dono; o sorriso ingênuo do meninote que puxa o bezerro e o olhar carinhoso de seu pai que traz um machado no ombro.

Ficha técnica
Ano: 1667/70
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 236 x 262 cm
Localização: Galeria Nacional de Arte, Washington, EUA

Fontes de pesquisa
Pintura na Espanha/ Cosac e Naify Edições
https://www.nga.gov/collection/art-object-page.34956.html

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Teste – PALAVRAS E ACENTO TÔNICO (ENEM)

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Autoria de Lu Dias Carvalho

No que diz respeito ao acento, as palavras de mais de uma sílaba classificam-se em oxítonas (o acento cai na última sílaba), paroxítonas (o acento recai na penúltima sílaba) e proparoxítonas (o acento cai na antepenúltima sílaba), enquanto os monossílabos podem ser átonos (pronunciados fracamente) ou tônicos (pronunciados fortemente).

  1. Apenas uma das alternativas abaixo possui todas as palavras oxítonas:

    1. café, funil, anzol, sonhar
    2. café, pensar, escola, luz
    3. funil, exército, andar, mão
    4. anzol, estudar, sol, deitar

  2. Apenas uma das alternativas abaixo possui todas as palavras paroxítonas:

    1. bule, leite, quilômetro, retorno
    2. contorno, baía, escola, deitado
    3. leite, árvore, dedal, menino
    4. relâmpago, ouvido, mão, sol

  3. Apenas uma das alternativas abaixo possui todas as palavras proparoxítonas:

    1. lâmpada, juízo, lanterna, miúdo
    2. arvoredo, pálido, escola, luz
    3. luminária, azulado, paz, estúpido
    4. pêndulo, rápido, célere, atípico

  4. Em apenas uma das alternativas todos os vocábulos são monossílabos átonos:

    1. suas, lhe, vou, vos
    2. lhe, na, mau, com
    3. que, flor, de, em,
    4. mas, seu, a, te

  5. Apenas em uma das alternativas todas as palavras são oxítonas:

    1. Nobel, ureter, sutil, recém
    2. Gibraltar, tulipa, têxtil, matula
    3. Tâmisa, zéfiro, desdém, novel
    4. Hungria, sutil, refém, êxodo

  6. Apenas uma das alternativas abaixo possui todas as palavras paroxítonas:

    1. erudito, inaudito, refém, diz
    2. aziago, misantropo, calar, fez
    3. avaro, ciclope, pudico, rubrica
    4. recém, pegada, ibero, ureter

  7. Apenas uma das alternativas abaixo possui todas as palavras proparoxítonas:

    1. arquétipo, etíope, têxtil, ômega, herói
    2. andrógino, hipódromo, ímprobo, protótipo
    3. zéfiro, ínterim, grácil, anátema
    4. ímprobo, ácido, história, estratégia

  8. As palavras assinaladas estão corretamente classificadas de acordo com a ordem em apenas em das alternativas. Descubra-a:

    O médico retirou o cateter do doente faz dois dias.
    1. monossílabo átono, proparoxítona, oxítona, paroxítona, monossílabo tônico
    2. paroxítona, proparoxítona, monossílabo átono, oxítona, monossílabo tônico
    3. monossílabo tônico, paroxítona, oxítona, monossílabo átono
    4. oxítona, monossílabo tônico, oxítona, paroxítona, monossílabo átono.

  9. Toda palavra classificada como ————- deve ser acentuada:

    1. oxítona
    2. paroxítona
    3. proparoxítona
    4. monossílabo tônico

  10. Alguns vocábulos, mesmo na língua culta, podem ter duas pronúncias. Marque a alternativa em que as palavras se incluem neste caso:

    1. réptil ou reptil, têxtil ou textil
    2. projetil ou projétil, ciclope ou cíclope
    3. Oceania ou Oceânia, hieroglifo ou hieróglifo
    4. ortoepia ou ortoépia, quiromancia ou quiromância

Gabarito

1 a/ 2b/ 3d/ 4a/ 5a/ 6 c/ 7b/ 8a/ 9c/ 10c

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Teste – A ARTE GÓTICA

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Autoria de Lu Dias Carvalho

(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

A Idade Média deu origem aos estilos românico e gótico. Em razão das mudanças políticas e econômicas que vinham acontecendo nos séculos anteriores houve uma profunda revolução na Arte, surgindo o estilo gótico que teve sua origem na França, sendo também identificado como a “Arte das Catedrais”.

  1. Uma das características do estilo gótico é a verticalidade, cujo objetivo era:

    1. levar a ideia de suntuosidade;
    2. diminuir o gasto com materiais;
    3. remeter à proximidade com Deus;
    4. espalhar a fé cristã entre os gentios.

  2. O período em que o estilo Gótico se fez presente era dominado:

    1. por forte espiritualidade.
    2. por grandes eventos catastróficos.
    3. pelo crescimento do ateísmo.
    4. pela crença nos deuses mitológicos.

  3. Um exemplo de construção nesse estilo é a catedral de Notre-Dame, situada em:

    1. Roma (Itália).
    2. Amsterdã (Holanda).
    3. Berlim (Alemanha).
    4. Paris (França).

  4. O _____________, criado no Oriente, foi muito usado nas catedrais góticas:

    1. mármore
    2. vitral
    3. granito
    4. mosaico

  5. Ao penetrar nas igrejas através de vidros coloridos, a luz propiciava aos cristãos uma atmosfera de:

    1. intimidade.
    2. seriedade.
    3. afetividade.
    4. espiritualidade.

  6. No que diz respeito aos vitrais, todas as alternativas estão corretas, exceto:

    1. Adornavam os palácios de reis e nobres.
    2. Exibiam apenas temas religiosos.
    3. Mostravam cenas de passagens bíblicas.
    4. Os temas retratados deviam instruir os devotos analfabetos.

  7. O estilo Gótico foi o precursor do estilo:

    1. Românico.
    2. Egípcio.
    3. Renascentista.
    4. Bizantino.

  8.  São dois grandes nomes da pintura gótica:

    1. Leonardo da Vinci e Picasso.
    2. Giotto di Bondone e Jan Van Eych.
    3. Salvador Dalí e Masaceo.
    4. Vincent Van Gogh e Caravagio.

  9. O predomínio da dimensão vertical sobre a horizontal é a principal característica da arquitetura gótica. A maior igreja gótica existente ainda hoje é:

    1. Cúpula da Rocha (Jerusalém/Israel).
    2. São Francisco (Assis/Itália).
    3. Duomo de Milão (Milão/Itália).
    4. Notre-Dame (Paris/França).

  10. A arte gótica diz respeito à:

    1. Idade Média.
    2. Antiguidade.
    3. Idade Contemporânea.
    4. Idade Moderna.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes ao estilo:
A ARTE GÓTICA
Giotto – A LAMENTAÇÃO DE CRISTO
Irmãos Limbourg – AS MUITO RICAS HORAS

Pintor Anônimo – O DÍPTICO DE WILTON

Simone Martini – CRISTO CARREGANDO A CRUZ

Van der Goes – O TRÍPTICO PORTINARI
Van Eyke – OS ESPONSAIS DOS ARNOLFINI

Weyden – DEPOSIÇÃO DA CRUZ

Gabarito
1.c/ 2.a/ 3.d/ 4.b/ 5.d/ 6.a/ 7.c/ 8.b/ 9.c/ 10.a

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Valdés Leal – IN ICTU OCULI

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Autoria de Lu Dias Carvalho

Se temos a verdade diante de nós, esta é ela, não há outra: o sudário que nós teremos que usar está diante dos nossos olhos. Se você se lembrar que será coberto com terra que será pisada por todos, irá facilmente esquecer as honras e o status desta vida. Lembre-se também das vis minhocas que comerão seu corpo. (Miguel de Mañara)

O pintor e gravador barroco espanhol Juan de Valdés Leal (1622 – 1690) era filho de um ourives português e de uma sevilhana. Não existem informações sobre sua formação. Presume-se que tenha sido aluno de Antonio del Castillo Saavedra em Córdoba. Possuía uma oficina em sua casa, ali realizando seus primeiros trabalhos. Com o surgimento da epidemia de cólera em 1649, o artista mudou-se com sua família para Sevilha onde angariou uma boa clientela, ainda assim sua precária economia acompanhou-o pelo resto da vida. Juan de Valdés  Leal possuía um estilo barroco tendendo para o tenebroso. Em seu estilo dramático, ele valorizava mais a expressão do que a beleza. Sua arte possuía um desenho forte, uma cor brilhante, uma sensação de movimento e uma iluminação dramática. O artista é tido, ao lado de Murillo, como um dos mais renomados representantes da pintura barroca na Espanha.

A composição intitulada In Ictu Oculi (Num Piscar de Olhos) é uma obra do artista que faz uso de um realismo sombrio para mostrar a transitoriedade da vida terrena e a inevitabilidade da morte. Ele tomou por base o texto de Miguel Mañara. O ser humano tem que se decidir entre buscar a salvação ou a condenação eterna, ciente de que somente os que praticarem boas obras de caridade terão acesso à salvação eterna.

Esta obra faz par com “Finis Gloriae Mundi” na ornamentação da entrada da capela do Hospital de São Jorge em Sevilha. Ambas foram encomendadas pela confraternidade leiga da Irmandade da Caridade, Sevilha/Espanha — local de descanso para os idosos e um cemitério para os pobres.

Um esqueleto ameaçador personifica a morte. Ela se encontra de pé à direita, trazendo um caixão fúnebre debaixo do braço para colher a vida dos mortais, uma foice na mão ossuda e uma mortalha jogada nas costas. Sua mão direita apaga uma vela — representando a chama da vida — numa referência ao piscar de olhos com que chega e dá cabo na vida humana, pois de nada valem a futilidade dos objetivos e ambições mundanas. Por isso, seu pé direito descansa sobre um globo terrestre, numa mensagem clara de que nada no mundo poderá detê-la. Ao extinguir a chama da vida, a escuridão e o esquecimento recaem sobre os atributos de riqueza, poder e saber.

Vários objetos (pergaminhos, cartas, o globo, joias, coroas, capas, vestes finas, armaduras, livros arquitetônicos, etc.) estão espalhados na parte inferior da pintura, representando a vaidade ocasionada pelos prazeres e pelas glórias terrenas que serão destruídos pela morte. O livro aberto em primeiro plano mostra uma gravura do arco triunfal, onde os vencedores das batalhas eram recebidos, o que, segundo o pintor, não tinha valor algum diante da morte. Os caminhos da glória conduzem unicamente à sepultura (ver estudo do quadro “Finis Gloriae Mundi” neste espaço). O fundo escuro da composição contrasta o brilho dos objetos, trazendo dramaticidade à cena. O título do quadro encontra-se acima da mão do esqueleto.

Esta pintura é uma alegoria da morte, ou memento mori, pois se destina a lembrar o observador sobre a transitoriedade da vida terrena e sobre a universalidade da morte. O artista descreveu esta obra como sendo “hieróglifos da nossa vida após a morte”. A implicação é que a salvação na vida após a morte é primordial, depende do aqui e agora e só pode ser alcançada através da caridade. Este é um tema recorrente no barroco que recebeu o nome de Vánitas (Vaidade) e tem como objetivo mostrar a brevidade da vida em contraste com os prazeres mundanos.

Ficha técnica
Ano: 1667/72
Técnica: óleo sobre tela
Dimensões: 220 x 216 cm
Localização: La Caridad, Sevilha, Espanha

Fontes de pesquisa
Pintura na Espanha/ Cosac e Naify Edições
https://translate.google.com/translate?hl=pt-

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Teste – A ARTE ROMANA

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Autoria de Lu Dias Carvalho

(Faça o curso gratuito de História da Arte, acessando: ÍNDICE – HISTÓRIA DA ARTE)

A arte da Antiguidade subdivide-se em quatro estilos: Egípcio, Grego, Romano e Bizantino. A arte Romana recebeu influências das culturas grega e etrusca. É interessante notar que para os romanos aquilo que era belo também deveria ter uma utilidade. Na arquitetura fizeram construções práticas assim como na comunicação, estradas, esgotos, viadutos, aquedutos, etc. Embora este estilo tenha sido quase extinto, a descoberta de cidades soterradas tem trazido belos exemplos da arte daquela época da Antiguidade.

  1. O mais belo e famoso anfiteatro romano é conhecido como:

    1. Templo de Castor e Polux.
    2. Coliseu.
    3. Arco de Tito.
    4. Panteão.

  2. O —————— era uma das técnicas de pintura que os romanos utilizavam. Era feita sobre parede ou teto, com tinta diluída em água sobre revestimento ainda fresco e úmido.

    Indique a alternativa correta:

    1. aquarela
    2. sfumato
    3. têmpera
    4. afresco

  3. Um dos aspectos típicos e mais originais da arquitetura romana é a capacidade técnica de:

    1. cobrir enormes espaços.
    2. levantar andares.
    3. usar blocos de pedras.
    4. suprimir degraus.

  4. Enquanto os gregos da época clássica se destacaram ao sustentar seus templos com fileiras de colunas, os romanos destacaram-se na construção de:

    1. pontes.
    2. templos.
    3. abóbadas.
    4. colunas.

  5. Os anfiteatros eram estruturas tipicamente romanas. Sua fama triste está ligada:

    1. à morte de imperadores.
    2. ao sacrifício das vestais.
    3. à morte de homens e animais.
    4. ao sacrifício de crianças.

  6. Inúmeros objetos e elementos de decoração foram encontrados nas cidades escavadas de:

    1. Pompeia e Herculano.
    2. Herculano e Florença.
    3. Pompeia e Veneza.
    4. Herculano e Roma.

  7. Os romanos nutriam grande admiração pela escultura grega que buscava um ideal de beleza, entretanto criaram a técnica do retrato, ou seja, esculturas que reproduziam o ser humano. Esses retratos eram criados:

    1. de acordo com a mitologia romana.
    2. levando em conta a Renascença.
    3. segundo o ideal grego.
    4. com a maior fidelidade possível.

  8. É tida como uma obra-prima da escultura e da propaganda política:

    1. Anfiteatro Flaviano.
    2. Coluna Trajana.
    3. Cúpula do Panteão.
    4. Basílica de Constantino.

  9. O cristianismo também exerceu influência na pintura romana. Seus adeptos pintavam cenas bíblicas:

    1. nos muros.
    2. nos anfiteatros.
    3. nas igrejas.
    4. nas catacumbas.

  10. Apenas uma das alternativas descreve uma das características da arquitetura romana:

    1. Grande uso de granito e mármore;
    2. Grandeza material para transmitir a ideia de força;
    3. Presença de sobriedade e racionalidade das formas;
    4. Presença de grandes mosaicos nos muros.

Obs.: Reforce seus conhecimentos com artigos referentes a este estilo:
A ARTE ROMANA

ESTÁTUA EQUESTRE DE MARCO AURÉLIO
VILLA DEI MISTERI

Gabarito
1b/ 2d/ 3a/ 4c/ 5c/ 6a/ 7d/ 8b/ 9d/ 10b

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